sexta-feira, abril 19, 2013

Reflexão Nº2: Nigéria homenageia a mais jovem criança a decorar o Alcorão

Rukkayatu Fatahu Umar com 3 anos
decorou o Alcorão, coisas de família
Sua mãe hoje com 29 decorou aos 12
Elas são nigerianas filha e neta do
 Sheik Dahiru Bauchi

É o orgulho dos seus pais e surpreendeu a assistência, havendo mesmo quem dissesse que era um génio: Rukkayatu Fatahu Umar, uma jovem nigeriana de apenas 3 anos de idade, conseguiu no passado dia 24 de Janeiro um feito incrível na presença de um areópago de eruditos muçulmanos, entrando nos anais da recitação do Alcorão.

O Estado de Bauchi, na Nigéria, homenageia hoje a mais jovem criança a decorar o Livro Sagrado, que deu mostras do seu talento incrível num concurso que reuniu 75 alunos de diversas escolas Alcorânicas sob a égide da Fundação do Sheik Usman Dahiru Bauchi, um sábio de renome que não é outro senão o avô desta menina.

“Filho de peixe sabe nadar”, pois Rukkayatu Fatahu Umar sai ao seus, embora a sua prodigiosa memória tenha surpreendido os seus familiares e calado os cépticos! Seguindo os passos do seu ilustre avô, esta jovem criança tem vivido num ambiente familiar particularmente estimulante já que os seus pais decoraram na íntegra o Alcorão, tendo a sua mãe conseguido esta proeza aos 12 anos.

Não poupando elogios, o director da escola islâmica do Sheik Dahiru, tornou oficial o seu record: “Rukkayatu Fatahu Umar, uma criança de 3 anos, é o orgulho da Nigéria por ser a criança mais jovem do país a ter decorado o sagrado Alcorão”, enquanto a sua mãe, de 29 anos, Sayyada Maimunatu, muito emocionada, ficou embevecida perante tamanha façanha, agradecendo a Deus por ter concedido à sua filha capacidades intelectuais extraordinárias.

“Sinceramente, não tenho muito que dizer, a não ser que estou muito grata a Allah por isto. É uma bênção de Allah. Estou-Lhe muito grata por me ter dado um pai como Sheik Dahiru Bauchi, que me guiou no caminho do Islão. Possa Allah dar-lhe uma longa vida para que possa continuar a servir Allah e ser útil ao Islão e à humanidade em geral”, disse ao Sunday Tribune.

Doravante famosa em toda a Nigéria, a pequena Rukkayatu Fatahu Umar regressará em breve à escola Alcorânica, aureolada pelo seu primeiro título de glória.■

Inglaterra: Os muçulmanos de Bradford mobilizam-se para salvar a sinagoga da cidade 09/03/2013 – Fonte: http://oumma.com /Tradução portuguesa: Al Furqán

A mão muçulmana estendida para a mão do seu próximo judeu e até mesmo no bolso para salvar do marasmo uma sinagoga em apuros, a imagem com forte carga simbólica é bela e impressionante, e afasta, pura e simplesmente, todas as ondas negativas que poluem a atmosfera.

É necessário atravessar o Canal da Mancha até Bradford, no condado de Yorkshire, para assistir a esta espontânea manifestação de solidariedade que fortalece os laços entre as comunidades de fé, perante estes fiéis muçulmanos que não poupam esforços para angariar fundos para que as portas do derradeiro local de culto judaico permaneçam abertas. 

Erguida em 1880, a sinagoga de Bradford é um belíssimo edifício, cuja arquitetura vitoriana faz dela uma pérola rara do património local, mas, devido ao desgaste do tempo, uma renovação dispendiosa afigura-se premente. Se a erosão corrói o edifício, ameaçado de encerramento, a comunidade judaica da região vê, por sua vez, o número dos seus seguidores diminuir ao longo dos anos. Face a esta situação crítica, os representantes da comunidade muçulmana mobilizaram-se, como se fos-sem um só, em conjunto com as autoridades da Cidade para angariar fundos para a pequena sinagoga em perigo.

“Em Bradford, trabalhamos arduamente para fortalecer os laços entre os crentes de diferentes confissões, para que se apoiem uns aos outros como bons vizinhos”, declarou Zulfi Karim, secretário do Conselho das Mesquitas de Bradford, ao Telegraph & Argus, congratulando-se pela formidável reação dos cidadãos e fiéis muçulmanos, que não se fizeram rogar para darem o seu contributo financeiro. 

“O apoio precioso da comunidade muçulmana foi extraordinário, e inscreve-se numa tradição de solida-riedade e harmonia comunitárias e cultuais, da qual a região se orgulha”, elogiou, por sua vez, Rudi Leavor, presidente da sinagoga. 

Este magnífico exemplo de entreajuda dado pelos muçulmanos de Bradford aquece não somente os cora-ções, mas constitui, certamente, uma das mais notáveis exibições contra todas as sombrias projeções fan-tasmáticas do Islão.

Mesquitas, Igrejas e Sinagogas são lugares especiais de oração, onde o nome de Deus é reverenciado.  No Alcorão, Deus diz que todos os Santuários devem ser respeitados e preservados.

quinta-feira, abril 18, 2013

A MISERICÓRDIA – Primeira parte.

Assalamo Aleikum Warahmatulah Wabarakatuhu (Com a Paz, a Misericórdia e as Bênçãos de Deus) - Bismilahir Rahmani Rahim (Em nome de Deus, o Beneficente e Misericordioso) - JUMA MUBARAK

Nesta mensagem serão referidos três tipos de misericórdias: 1) - a misericórdia dos nossos pais, em especial das nossas mães; 2) - a misericórdia dos Profetas que continua a orientar-nos, através dos seus legados; 3) - e a Misericórdia de Deus, nosso Criador e Sustentador.

Antes de nascermos, encontramo-nos protegidos nas barrigas das nossas mães. Apesar do lugar pequeno, apertado e escuro, “sentimo-nos” aconchegados e confortáveis. “…e (Deus) criou-vos no ventre das vossas mães, criação após criação em três véus de escuridão…(escuridão do ventre, escuridão do útero e escuridão da placenta com os seus líquidos)” Cur’ane 39:6. Milagrosamente, somos alimentados e assim vamos ganhando forma e vamos crescendo. A futura mãe, com todos os infortúnios que vai passando com a gravidez, carregando um peso que vai aumentando ao longo dos 9 meses e com enjoos constantes, espera ansiosamente pelo dia que o filho vai nascer, para o pegar ao colo e dar-lhe todos os mimos. Esta é a primeira Misericórdia que Deus dá aos seres humanos. Seguir-se-ão muitas mais misericórdias ao longo das suas vidas.

Ainda pequenos, somos amamentados e o leite materno torna-se suficiente nos primeiros tempos da nossa existência. Vamos crescendo e a nossa mãe continua a tratar-nos duma forma carinhosa e especial. Quando choramos ou ficamos doentes, é nos braços dela que encontramos a segurança, a tranquilidade e o conforto. Umar Ibn Khatab (Radiyalahu an-hu) referiu que certa vez ele chegou a Madina acompanhado de alguns cativos. Entre eles, estava uma mulher que angustiada procurava o seu pequeno filho. Quando o encontrou, abraçou-o e o amamentou. Foi quando o Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) questionou: “Essa mulher seria capaz de arrastar o seu próprio filho para o inferno?” Responderam: “Não, por Deus!”. E continuou: “Pois sabeis que Deus é mais Misericordioso com os Seus servos do que essa mulher o é para com o seu próprio filho”. Bukhari. 

Quando nos portamos mal, carinhosamente, a nossa mãe dá-nos um “puxão de orelhas”, mas sempre duma forma educativa. Os nossos pais garantem-nos a subsistência, a educação e transmitem-nos a moral e os ensinamentos religiosos. “Ó Senhor meu, tem Misericórdia dos meus pais, como eles tiveram misericórdia de mim, criando-me desde pequeno”. Cur’ane 17:24. Esta é a misericórdia dos nossos pais, mas que nos esquecemos, quando as posições se invertem, quando eles mais velhos necessitam do nosso apoio e carinho. Abu Huraira (Radiyalahu an-hu) referiu que o Muhammad (Salalahu Aleihi Wassalam) disse: “Um filho não pode “pagar” ao seu pai, até que o encontre como escravo, o compre e o conceda a liberdade”. Bhukari. Por outro lado, o ser humano esquece-se de agradecer as dádivas que Deus vai concedendo. Mas Deus, com a Sua Misericórdia, vai enviando pequenos sinais para a Sua Criação, lembrando-lhes pacientemente da Sua existência. Mas o ser humano continua distraído com os prazeres da vida e só se lembra, quando algo de grave lhe acontece na vida.

O carinho e a misericórdia que os pais transmitem aos seus filhos, constituem momentos de alegria e de harmonia para toda a família. Abu Huraira (Radiyalahu an-hu) relatou que Al-Aqra B. Habis viu o Mensageiro de Deus (Salalahu Aleihi Wassalam) beijar o seu neto Hassan. Ele disse: “Eu tenho 10 filhos, mas nunca beijei nenhum deles”. O Profeta disse: “Aquele que não mostra misericórdia para os seus filhos, nenhuma Misericórdia será mostrada a ele.” Muslim. Também referiu: Quem não mostra misericórdia para com o povo, Deus o Altíssimo, não mostrará Misericórdia para ele.” Muslim.

Outra manifestação de misericórdia dos pais que se encontram numa extrema pobreza, é o de reforçarem a alimentação dos seus filhos, em detrimento das suas próprias necessidades. Vejamos o amor e a preocupação que uma mãe tem para com os seus filhos, que nos foi relatada por Aisha (Radiyalahu an-ha): “uma mulher pobre veio pedir caridade, acompanhada de duas filhas. Não encontrei mais nada a não ser três tâmaras que entreguei à mãe. Ela deu uma tâmara a cada uma delas e em seguida quando pretendia meter a outra na boca, as suas filhas olharam para ela manifestando o desejo de comer a tâmara. Então ela dividiu a tâmara, em duas partes e deu a cada uma das filhas

Este tipo de tratamento por parte da mãe impressionou-me tanto que eu mencionei o facto ao Mensageiro de Deus (Salalahu Aleihi Wassalam), que disse: “Deus lhe concederá paraíso por esse acto, ou então a libertará do inferno”. Muslim 32:6363 e também em Bukhari. Quantas lágrimas não teriam sido derramadas por Aisha ao presenciar a misericórdia dessa mãe para com as suas duas filhas?

Allahumaghfirli yá Arhama Ráhimin”. Ó Allah, perdoa-me e tenha pena de mim, ó Tu mais Misericordioso de todos os que mostram misericórdia!.

In Sha Allah, continua no próximo Juma. “Rabaná ghfirli waliwa lidaiá wa lilmu-minina yau ma yakumul hisab”. “Ó Senhor nosso, no Dia da Prestação de Contas, perdoa-me a mim, aos meus pais e aos crentes”. Cur’ane 14:41.

Cumprimentos

Abdul Rehman Mangá - 18/04/2013 - abdul.manga@gmail.com

segunda-feira, abril 15, 2013

Aisha (r.a) tinha 19 anos quando se casou com o Profeta (s.a.w.) A história do casamento de Aisha aos sete anos de idade é totalmente um mito

Prezado Irmão Abdul Rehman Manga

Ilustre Presidente do Centro Cultural Islâmico do Porto 

Assalamu Alaikum W. W.: 

Na sequência do teu apelo e o do teu amigo do Brasil, que era cristão (Bispo Auxiliar da ICAB), e se converteu ao Islão em 15/02/2002, eis mais um esclarecimento, desta feita sobre a incorreta história do casamento de Hazrat Aisha (r.a.) aos sete anos com o Profeta Muhammad (s.a.w.) QUE É TOTALMENTE UM MITO, conforme se pode verificar, seguidamente: 

Uma das críticas mais frequentes e ataques contra o Islão é que o Profeta Muhammad (que a paz e bênçãos de Deus estejam com ele) se casou com Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela) e começou a ter relações sexuais com ela, quando esta tinha apenas 9 anos de idade. 

No entanto, um erudito (1) islâmico desacreditou esse mito, argumentando que as evidências apontam para o fato de que Aisha tinha realmente 19 anos de idade quando se casou com o Profeta (paz e bênçãos de Deus estejam sobre ele). No seu livro "A verdade sobre a idade de Aisha, a Veraz", Hakim Niyaz Ahmed teve em conta todas as informações e menções de Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela) nos Ahadith – ditos e atos do Profeta (paz e bênçãos de Deus estejam sobre ele) – assim como os textos históricos islâmicos para determinar a idade revista da menina.

"A informação de Hadith sobre o casamento de Aisha aos nove anos de idade não é confiável, porque todas as coleções de Ahadith reportam este hadith na autoridade solitária de Hisham Urwah," diz no seu volume. 

"Hisham é geralmente aceite como uma pessoa confiável, mas na sua velhice tinha perdido o seu prestígio entre os especialistas em Medina. Eles não aceitaram o seu hadith narrado neste período. Hisham narrou esta história por volta do ano 145 da Hégira, quando ele tinha 84 anos de idade. O casamento de Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela) teve lugar no ano 2 da Hégira, mais de 140 anos antes. Foi a época em que a maioria das pessoas, que poderiam comprovar os fatos de sua narração, tinha morrido ", disse Niyaz Ahmed. 

As novas descobertas poderiam lançar uma nova luz sobre o início da história do Islão e ajudar a levar por diante um novo comentário sobre o que aconteceu e como sucedeu. Para muitos não muçulmanos, a idade de Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela) revista, podem limitar os seus ataques contra o Islão, que muitas vezes recorrem para chamar o Profeta (paz e bênçãos de Deus estejam sobre ele), de um "abusador de crianças" por ter casado com uma menina de 9 anos.

"O casamento de Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela) não foi um facto comum que apenas uma pessoa poderia narrá-lo". Ibn Ishaq, Ibn Saad e outros relatos históricos da vida do Profeta entre o primeiro grupo de pessoas que abraçaram o Islão, nunca deixam de mencionar a Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela). Se Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela) era de nove anos de idade em 2 DH / 624 DC, ela seria de cinco anos de idade no ano 610 DC, quando Muhammad (paz esteja com ele) anunciou a sua missão profética. 

"É muito mais razoável supor que ela era adulta na-quela época, o que significa que ela tinha, sem dúvida mais de nove anos de idade no ano em que emigrou para Medina," continuou o perito. 

"Mishkat al-Masabih, Al-Bidaya wa'l Nihaya, Siyar A'lam al-Nubala e al Isti'ab, são as mais conhecidas fontes que, claramente, mencionam que Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela) era 10 anos mais nova do que a sua irmã Asma (que Allah esteja satisfeito com ela) ". 

"A maioria das fontes, em particular Abu Na'im al-Asma Isfahani sugere que ela (Asma) tinha 27 anos de idade no momento da migração". Isto significa que Aisha tinha pelo menos 17 anos de idade naquela época", continuou a dar antecedentes históricos sobre Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela), uma das mulheres mais elogiadas no início do Islão, para desenvolver o seu argumento de que ela era mais velha do que muitos acreditam quando ela se casou com o Profeta (paz e bênçãos de Deus estejam sobre ele). 

"Quando o Profeta (paz e bênçãos de Deus estejam sobre ele) fez a proposta de casamento, Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela) já estava comprometida para Jubayr bin Mut'im, cujo pai era o chefe dos coraixitas". A família de Jubayr não ficou feliz quando a família de Aisha abraçou o Islão. Ambas as famílias estavam em dificuldades para pôr fim ao compromisso. 

"O pai de Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela) Abu Bakr (que Allah esteja satisfeito com ele) teve que negociar o divórcio". Ele pediu à família de Jubayr que concluíssem o contrato de casamento e levassem a Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela) para a casa de Jubayr, como era o costume. Abu Bakr (que Allah esteja satisfeito com ele) sabia que a família de Jubayr não estaria de acordo com o contrato, e que então poderia negociar o divórcio ou a separação. Era depois da separação, que poderia ser comprometida para o Profeta (paz e bênçãos de Deus estejam sobre ele), disse. 

O autor está afirmando que o fato de Abu Bakr (que Allah esteja satisfeito com ele) puder negociar para a conclusão do contrato ou o divórcio é prova evidente de que Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela) era adulta e na idade de se casar. No seu volume, Niyaz Ahmed detalha mais evidências sugerindo que Aisha (que Allah esteja satisfeito com ela) não era a menina de 9 anos de idade, como tem sido transmitido através da história, mas que era uma adulta em idade de se casar. ■

(1) - Há mais eruditos islâmicos, entre os quais Shaykh Dr. Ridhwan Saleem, Shayk Resit Haylamaz, Dr. T.O. Shanavas que, também, escreveram a respeito, graças a Deus, e que chegaram a mesma conclusão e têm alguns pontos adicionais que são interessantes. 

Eis alguns títulos do livro a respeito: 

- At What Age did Aisha Marry the Prophet?, por Reşit Haylamaz. 

- La edad de Aisha, - La historia del casamiento de Aisha a los siete años es totalmente un mito, (26/09/2011) - Autor: Dr. T. O. Shanavas.

APELO AOS IRMÃOS MUÇULMANOS 
A Editora Al Furqán, in cha Allah, vai publicar, brevemente, o livro, com cerca de 116 páginas, intitulado 

AISHA,  A ESPOSA DO PROFETA (S.A.W.) - De autoria de: Asma Lamrabet - Versão portuguesa de: M. Yiossuf Adamgy  

Os irmãos que queiram colaborar para a feitura deste importante livro com a aquisição de, pelo menos 50 exemplares, poderão contactar a Al Furqán, com brevidade possível. O preço de cada exemplar ficará, in cha Allah, aproximadamente por 3,75 euros (3,75 x 50 = 187,50 euros). 

Contacto: e-mail: alfurqan04@yahoo.com  - Telf.: 21 988 20 28 — tm.: 96 545 96 46 

Permita Allah S. T. que a recordação desta mulher, emblema de valor, piedade e ciência, possa renascer nos nossos corações de crentes e que nunca mais caia na penumbra da indiferença que mata. Aisha (r.a.) morreu há catorze séculos, mas a sua luta continua viva e é nossa, mais hoje que ontem. 

Permita Allah S. T. que a memória de uma mulher erudita como Aisha (r.a.) possa contribuir para dar às mulheres muçulmanas de hoje, a esperança e a convicção do triunfo nesta vida e no Além e ressuscitar este Islame de igualdade, de sabedoria e de justiça como nos foi legado pelo Profeta de Allah, que a paz e bênçãos estejam com ele. 

Assalamu Aleikom wa Ramatulahi wa Baraketuhu!