sábado, fevereiro 25, 2012

Suraca b. Málik - Mais um Sahaba do Rassulolah

Bismillah!
Suraca b. Málik

“Imagina-te, ó Suraca, usando os amuletos do Cosroé!’

Numa manhã, a tribo do Coraix despertou ao rumor de notícias que causou consternação a todos. Os chefes mal podiam acreditar no rumor de que Mohammad (SAAS) fugira de Makka sob o manto da noite. Primeiramente eles encetaram uma busca casa a casa, na vizinhança, ocupadas pelo clã dele, os Banu Háchim. Depois eles o procuraram nas casas de todos os companheiros dele. Quando chegaram a casa do Abu Bakr, a jovem Asmá b. Abi Bakr saiu para fora, e o Abu Jahl perguntou:

“Onde está teu pai, ó garota?”

“Não sei onde ele está neste momento”, foi a resposta dela. O Abu Jahl levantou a mão e deu-lhe um tamanho tapa no rosto, que arrancou-lhe o brinco da orelha.

Os líderes do Coraix ficaram fulos de raiva quando constataram que Mohammad (SAAS) deveras tinha deixado Makka. Escolheram, dentre os da tribo, os mais habilidosos rastreadores para pesquisarem que rota ele havia tomado, e se porem na perseguição dele. Quando chegaram à Caverna Çawr, os betedores disseram para os chefes:

“Aqui é onde a trilha termina. Eles não foram além daqui.” E eles não estavam errados, pois Mohammad (SAAS) e seu companheiro estavam na caverna, e os coraixitas estavam bem em cima deles(A maioria das cavernas, incluindo a de Çawr, são buracos subterrâneos, e não constituem cópias esteriotipadas de habitações domésticas com uma grande entrada). Abu Bakr Al Siddik podia ver os pés deles se mexendo, e ficou tão assustado, que quase chorou. O Profeta lançou-lhe um olhar de afetuosa e gentil desaprovação, e o Abu Bakr sussurrou para ele:

“Juro por Deus que não choro por mim, ó Mensageiro de Deus, mas temo que algo de ruim aconteça a ti!”

O Profeta (SAAS) disse, confortantemente:

“Não te entristeças, ó Abu Bakr; Deus está conosco!” E Deus fez com que a tranquilidade tomasse conta do Abu Bakr, que olhou para os pés dos perseguidores, e disse:

“Ó Mensageiro de Deus, se um deles olhar para baixo, para onde seus pés estão, ele poderá ver-nos!’

“Mas o que esperas, ó Abu Baker, sendo que há duas pessoas, e a Terceira, Que lhes faz companhia, é Deus?”

Então eles ouviram um dos jovens do Coraix dizer para os outros:

“Vamos descer até a caverna e ver o que há lá.”

Umayia b. Khalaf disse, zombeteiramente:

“Será que não vês que a entrada está coberta por teias de aranha, que são mais velhas que o próprio Mohammad?”

Então o Abu Jahl disse:

“Juro por Al Lat e Al Uzza que suspeito fortemente que ele está por perto, e pode ver tudo o que fazemos, e ouvir tudo o que dizemos, mas a mágica que ele pratica faz com que a nossa visão fique encoberta!”

No entanto, os coraixitas não abandonaram o empreendimento de procurarem por Mohammad (SAAS). Persistiram na sua determinação de o perseguirem, e anunciaram a todas as tribos localizadas nas áreas que se situavam nas estradas para Madina, que iriam dar cem dos mais finos cmelos a quem lhes levasse Mohammad, vivo ou morto.

Um dos mensageiros do Coraix foi à tribo dos Madlaj, que viviam numa área próxima a Makka, chamada Cudaid. O mensageiro foi para o local do encontro tribal e anunciou a notícia do prêmio oferecido pelo Coraix para a captura de Mohammad (SAAS), vivo ou morto. Na reunião estava um homem conhecido pelo nome de Suraca b. Málik.

Tão logo o Suraca soube dos cem camelos, seu coração se encheu de cobiça e ansiedade. Controlando-se, ele não disse uma palavra sequer que fosse aguçar semelhantes sentimentos de cupidez àqueles em torno dele. Antes que o Suraca pudesse levantar-se e deixar o local da reunião, um homem da sua tribo se acercou dele, e disse:

“Juro por Deus que três homens passaram por mim, há poucas horas, e eu suspeito que sejam Mohammad, Abu Bakr e o guia deles.”

“Não, eles são os filhos de fulano”, interrompeu o Suraca. “Eles estiveram fora todo o dia à procura de um dos seus camelos que se extraviou do seu rebanho.”

“Pode ser”, disse o homem, e ficou calado. Suraquah permaneceu sentado, para não levantar suspeita junto aos outros, no local da reunião. Logo que todos se envolveram em conversas sobre outros assuntos, o Suraca se desvencilhou deles. Rapida e silenciosamente, 

dirigiu-se para sua casa, e sussurrou para a sua criada que preparasseo cavalo para ele, sem que ningéum soubesse. Ela teria que amarrar o cavalo numa ravina por perto, onde ele o iria apanhar. Depois ordenou ao seu servo que tirasse sorrateiramente suas armas da casa, e as escondesse na ravina, perto do seu cavalo.

Suraca foi sozinho para a ravina, onde vestiu a sua cota de malha, amarrou as armas ao corpo, montou em seu cavalo, e se pôs, às pressas, à tarefa de apanhar a Mohammad (SAAS), antes que alguém mais pudesse capturá-lo e ganhar o prêmio oferecido pelo Coraix.

O Suraca era um dos mais notáveis cavaleiros dentre seu povo, e montava a mais fina égua árabe que podia ser encontrada. Era alto e atarracado, habilidoso no mister de restreamento, e possuía grande resistência ao enfrentar os rigores das viagens. Sobre tudo isso, era um aguçado e intuitivo poeta.

Suraca estava a ganhar terreno a grande velocidade, quando sua égua tropeçou e caiu ao chão.

“Caramba, que belo cavalo és!” ele explodiu, depois remontou, cheio de raiva. Não tinha ido muito longe, e sua égua tropeçou novamente. Sua apreensão pessimista aumentou, e estava a ponto de desistir da busca, quando se lembrou dos cem camelos, e foi esporeado pela sua ganância.

O Suraca tinha viajado uma curta distância, quando divisou a Mohammad (SAAS) e seu companheiro. Ia pegar o arco e a flecha, mas estancou ao ver que as patas da égua se estavam enterrando no chão. Na frente dela subia uma fumaça, obscurecendo a visão dele. Ele incitava a égua para a frente, mas sentiu que ela estava chumbada ao terreno, como se seus cascos estivessem pregados ao solo. Então ele olhou para o lugar onde havia divisado o Profete e seu companheiro, e gritou, suplicando:

“Ei, vós aí, orai para que o vosso Senhor liberte as patas da minha égua, e eu prometo que vos deixarei em paz!”

O Profeta (SAAS) orou, como lhe foi pedido, e Deus libertou as patas da égua. Porém, a ganância do Suraca falou mais alto. Ignorando a sua promessa, ele incitou a égua na perseguição do Profeta (SAAS). Imediatamente as patas dela mais uma vez se enterraram no chão, dessa vez, mais profundamente que entes. Suraca gritou em desespero:

“Dar-vos-ei a minha comida, bagagem e minhas armas. Pegai-as, e eu juro perante Deus que até evitarei que outros vos persigam!”

“Nós não precisamos das tuas provisões”, eles responderam, “mas vê se manténs os outros longe de nós.”

Assim, o Profeta (SAAS) fez uma oração, e a égua foi liberada. Quando o Suraca estava para voltar para casa, ocorreu-lhe chamar por eles:

“Espera, quero falar contigo; juro por Deus que nada farei que vos cause dano!”

“Que queres de mim?” perguntou o Profeta (SAAS).

“Ó Mohammad, juro por Deus que eu sei que a tua religião em breve irá prevalecer. Tu irás ser poderoso. Promete-me que quando eu for visitar-te no teu reinado, tu irás tratar-me com honra? e dá-me tua promessa por escrito!”

O Profeta (SAAS) disse para Al Siddik fazer o que o Suraca pedira; Al Siddik encontrou um osso chato no qual escreveu a promessa, e deu-o para o Suraca. Conforme este ia indo embora, o Profeta (SAAS) lhe disse:

“Imasgina-te, ó Suraca, a usares os amuletos do Cosroé!”

“O imperador da Pérsia!?” exclamou o Suraca.

“Sim, Cosroé, o filho de Hurmuz”, respondeu o Profeta (SAAS).

Suraca partiu em direção a sua casa, e no caminho encontrou pessoas do seu povo que vinham na sua direção à procura do Mensageiro de Deus (SAAS). Disse a eles:

“Voltai! já percorri cada decímetro quadrado de terreno, e bem sabeis o quão habilidoso sou no tocante a localizar rastros.” Assim, eles desistiram da busca e voltaram para casa.

O Suraca guardou, do que havia-se passado entre ele e o Profeta (SAAS), segredo, até certificar-se de que o Mensageiro de Deus (SAAS) e seu companheiro haviam chegado a salvo a Madina, onde não poderiam ser injuriados pelos coraixitas. Então ele tornou pública a estória. O Abu Jahl foi um dos que ouviram o que se passou entre o Profeta (SAAS) e o Suraca, e como este permitira que o Profeta (SAAS) seguisse livremente. Abu Jahl se pôs a repreender o Suraca, que respondeu:

“Ó Abu Hakam, juro por Deus, se visses como o meu cavalo se enterrava no chão, irias saber, por certo, que Mohammad é um

Mensageiro, com provas cabais a apoiá-lo! Como poderia alguém resisti-lo?”

O tempo passou, grandes eventos tiveram lugar, e Mohammad (SAAS), que tinha deixado Makka como um exilado perseguido que, na fuga, procurara cobrir-se com o manto da escuridão, voltava então para aquela cidade como herói conquistador, rodeado por milhares de apoiadores que portavam suas espadas cintilantes e escuras lanças. Os chefes do Coraix, que andavam livremente por toda parte, cheios de arrogância e orgulhosos do poder, agora iam, humilde e temerosamente, ter com o Profeta (SAAS), suplicando-lhe que os tratasse com misericórdia. Com a clemência de todos os profetas, ele dissera:

“Podeis movimentar-vos em liberdade, pois nada quero de vós!”

Foi neste comenos que o Suraca preparou a sua montaria e viajou para encontrar-se com o Profeta (SAAS), com o fito de declarar a sua crença no Islam. Levou consigo a promessa por escrito que tinha recebido do Profeta (SAAS), havia vinte anos. Suraca relata a estória com as seguintes palavras:

“Soube que o Profeta estava em Jiranah; fui até lá, e tentei passar através das fileiras dos seus apoiadores, que o circundavam. Batiam em mim com as traseiras das suas lanças, dizendo:

“Para trás, para trás, que queres?” Contudo, eu os ignorei, mas continuei me esforçando no meio deles, até chegar perto do Profeta (SAAS), que estava montado em seu camelo. Ergui minha mão com a promessa escrita, e gritei:

“‘Ó Mensageiro de Deus, sou eu, o Suraca b. Málik. Eis o que escreveste para mim!’ O Profeta (SAAS) respondeu:

“‘Aproxima-te, ó Suraca b. Málik! Esta é a hora do cumprimento da promessa e para a benevolência!’ Assim eu fui até ele, declarei a minha crença no Islam, e fui tratado benévola e caritativamente pelo Profeta Mohammad (SAAS).’”

Apenas uns poucos meses depois daquele encontro entre o Profeta (SAAS) e Suraca b. Málik, Deus chamou o Seu Profeta, que deixou este mundo para passar a eternidade ao Seu lado. Suraca ficou profundamente entristecido com a morte do Profeta (SAAS). Tinha frqüentes retrospectos do tempo em que tentou matar o Profeta (SAAS) por causa de cem camelos, e se conscientizava de que todos os camelos do mundo tinham então menos valor do que uma simples apara de uma das unhas do Profeta (SAAS). Repetia para si mesmo o que ele lhe dissera:

“Imagina-te, ó Suraca, a usares os amuletos do Cosroé!” e nunca lhe ocorreu duvidar de que iria deveras usá-los.

O tempo passou e, eventualmente, a liderança da comunidade muçulmana tornou-se o mister de Al Faruk Ômar b. al Khattab (que Deus esteja comprazido com ele). No abençoado tempo da sua liderança, os exércitos muçulmanos varreram o império persa feitos tornados. Os exércitos demoliram fortalezas, derrotaram forças inimigas, depuseram governantes despóticos, e tornaram-se donos do Estado e da riqueza da longa linha de imperadores, que chegara ao fim.

Um dia, durante os dias finais da liderança de Ômar, os mensageiros de Saad b. Abi Waccas chegaram a Madina portando a notícia da vitória do califa. Também levaram para o tesouro dos muçulmanos a quinta parte que lhe cabia da riqueza de que se haviam apossado aqueles que lutaram pela causa de Deus. Quando aqueles bens foram colocados à frente do Ômar, ele os olhou com espanto. Viu a coroa de ouro do Cosroé, juncada de pérolas, suas vestes, tecidas com tramas de ouro, sua precinta, com pedras preciosas como que tecidas nela, e seu par de amuletos, que não tinha comparação, juntamente com outros inúmeros objetos de valor.

O Ômar remecheu o monte das preciosiddades com uma vara que portava. Então voltou-se para aqueles que o acompanhavam, e argumentou:

“As pessoas que empunham preciosidades como estas e as entregam ao governo são verdadeiramente confiáveis!”

O Áli b. Abi Tálib calhou estar entre os presentes, e respondeu:

“Tu nunca demonstraste ganância por tais coisas; assim também as pessoas que tu comandas estão livres da ganância. Se tu te quisesses locupletar, eles, também, iriam querer locupletar-se.”

Lembrando-se da promessa do Profeta (SAAS), Al Faruk mandou chamar o Suraca b. Málik. Fez com que ele vestisse a roupa, as calças e a capa de Cosroé, até os seus chinelos. Depois Al Faruk abotoou o cinturão de espada de Cosroé no Suraca, e lhe pôs a coroa na cabeça. Por fim, enfiou os amuletos de Cosroé nos pulsos do Suraca, e o apresentou aos muçulmanos, que exclamaram:

“Allahu akbar! Allahu akbar!”(Allahu akbar! – Deus é o Maior!)

O Ômar perscrutou o Suraca com prazer, e disse:

“Eis que um dos nossos beduínos da tribo dos Madlaj usa agora a coroa e os amuletos do Cosroé!” Depois o Ômar ergueu os olhos para o céu, e continuou:

“Oh Deus, Tu não quiseste que o Teu Mensageiro recebesse esta riqueza, sendo que ele era mais digno do Teu amor e das Tuas benesses do que eu. Nem tampouco queiseste que o Abu Bakr os recebesse, sendo que ele, também, era mais merecedor do que eu. Rezo para que me protejas quanto a isso ser a causa do meu castigo!” E, antes de Ômar deixar o local, providenciou para que os bens fossem distribuídos entre os muçulmanos, nada restando para ele mesmo.
*********************************************************
"São aqueles aos quais foi dito: Os inimigos concentraram-se contra vós; temei-os! Isso aumentou-lhes a fé e disseram: Allah nos é suficiente. Que excelente Guardião! Pela mercê e pela graça de Deus, retornaram ilesos. Seguiram o que apraz a Deus; sabei que Allah é Agraciante por excelência." (03: 173-174)


يُرِيدُونَ أَن يطفئوا نُورَ اللّهِ بِأَفْوَاهِهِمْ وَيَأْبَى اللّهُ إِلاَّ أَن يُتِمَّ نُورَهُ وَلَوْ كَرِهَ الْكَافِرُونَ

......Desejam em vão extinguir a Luz de Deus com as suas bocas; porém, Deus nada permitirá, e aperfeiçoará a Sua Luz, ainda que isso desgoste os incrédulos!

Mohamad ziad -محمد زياد

A L M A D I N A O CASAMENTO DAS VIÚVAS E DAS DIVORCIADAS

Por: Sheikh Aminuddin Mohamad - 20.02.2012 

Casar é uma das necessidades básicas, e uma exigência do Ser Humano. E se se tenta travar essa exigência natural, ou se tenta evitá-la, a consequência daí resultante, em muitos casos será a propagação e envolvimento em muitos tipos de pecados e imoralidades. 

O casamento é o único meio legal de satisfazer, da melhor forma, uma exigência necessária da natureza humana. Se se criarem impedimentos na satisfação desse meio lícito, o resultado infalível será o surgimento de desvios, e da vontade de se procurarem meios ilícitos, o que contribuirá para a degradação da sociedade. Por isso o Isslam, sendo uma religião natural, tomou em consideração essa natureza humana e declarou o casamento um ato de adoração, defendendo que quem se casa, completa uma metade da sua fé. (Mishkát) 

Certa vez o Profeta Muhammad, S.A.W. estando numa congregação, disse: “É pobre aquele que não tem mulher”. Os seus discípulos perguntaram: “Ainda que ele seja rico”? O Profeta responde ”Sim, ainda que ele seja rico”! 

A seguir o Profeta disse: A mulher que não tem marido é pobre”. Os seus discípulos voltaram a perguntar: “Ainda que ela seja detentora de imensa riqueza”? O Profeta respondeu: “Sim, ela é pobre, ainda que seja detentora de imensa riqueza”! (Jam’ul Fawáia) 

Isso demonstra como o Isslam atribui importância ao casamento e proíbe que as pessoas adotem uma vida solitária, encorajando os laços matrimoniais para que na sociedade não haja qualquer desvio e desequilíbrio, e se consiga passar uma vida tranquila através do casamento, salvaguardando-se assim a castidade. 

Qualquer homem religioso quando pensa em casar-se, procura na mulher que deseja desposar, quatro coisas: beleza, riqueza, religiosidade e filiação familiar prestigiada. O Isslam aconselha-nos a dar prioridade à religiosidade na escolha da mulher. 

É desejável que seja uma donzela, e da mesma faixa etária do homem, mas por outro lado, o Isslam encoraja-nos a despojarmos as viúvas e as divorciadas, considerando essa prática um ato altamente virtuoso, sob o ponto de vista religioso. E encoraja a sociedade a promover casamentos de viúvas e divorciadas. 

Nenhuma mulher deseja ser viúva ou divorciada, mas as coisas na vida vão acontecendo independentemente da nossa vontade. E porque a vida não acaba aí, temos é que olhar para frente. 

Consta no Al-Qur’án, Cap. 2, Vers. 32: “E tratai do casamento dos solitários (viúvos/as, divorciados/as) de entre vós......Se são pobres, Deus os enriquecerá com a Sua graça, porque Deus tem imensos recursos, sabe tudo”. 

E, dirigindo-se aos tutores das mulheres divorciadas, Deus diz no Cap. 2, Vers. 232 do Al-Qur’án: 

E quando tiveres divorciado as (vossas) mulheres e elas tiverem completado o seu termo fixo (iddah), não as impeçais de casar com os seus (antigos) maridos, se ambos concordarem (mutuamente) de uma maneira honrável”. 

E o Profeta Muhammad S.A.W. disse: “Quem se esforça em prestar apoio à viúva e ao pobre, é como aquele que está empenhado no caminho de Deus. É como aquele que jejua durante o dia e ora (faz swalaat) durante a noite”. (Al-Bukhari) 

É devido a esses motivos que o próprio Profeta e seus companheiros desposaram viúvas e divorciadas. Todas as esposas do Profeta, excepto uma, eram viúvas. 

Em algumas culturas por esse Mundo fora, por exemplo, na Índia, acha-se vergonhoso desposar viúvas, mas o Isslam é contrário a essa posição. 

Hoje em dia existem nas nossas sociedades isslâmicas muitas viúvas e divorciadas, que infelizmente são obrigadas a passar o resto das suas vidas na desgraça e solidão, tal como as mulheres não muçulmanas, pois apesar de se lhes fazerem boas propostas de casamento, já que há homens interessados em desposá-las, mas porque elas também foram influenciadas por outros costumes, recusam-se pensando ser vergonhoso e indigno para elas voltarem a casar-se. 

Isslamicamente não há diferença entre uma donzela e uma viúva ou divorciada, pois todas elas têm as mesmas necessidades aliás, em alguns aspectos há maior importância no casamento da viúva do que no da donzela. 

Por isso devemos encorajar as viúvas e as divorciadas a casarem-se, pois isso foi prática (sunnat) do nosso Profeta Muhammad S.A.W., sendo um meio de se alcançarem grandes recompensas da parte de Deus. É também um motivo para a viúva ou divorciada passar o resto da sua vida com honra e respeito. 

Todavia, nisso deve-se tomar em consideração tanto a sua idade como a dos homens. Por isso os juristas defendem que nunca se deve fazer casar uma menina jovem, mesmo que seja viúva ou divorciada, com um homem de idade já avançada, pois devido à diferença de idades, a relação é susceptível de conhecer derrapagens conjugais devido a alguns desequilíbrios de ordem sexual e até mesmo no companheirismo. 

Os homens que tenham ultrapassado os 50 anos de idade e que queiram casar-se, é recomendável que desposem viúvas ou divorciadas da mesma faixa etária, pois assim a relação fica mais facilitada e compatível, sendo um passo para o cultivo e desenvolvimento do amor e companheirismo. 

A mulher é mãe, esposa e irmã, pelo que deve ser valorizada e não explorada no prazer, recorrendo-se à imagens do seu corpo nu, tratando-as como simples objecto de prazer sexual. 

Há muitas mulheres viúvas e divorciadas que vivem abaixo do nível de pobreza, pois perderam o seu ganha pão. Porque razão as muitas organizações que reivindicam a defesa dos direitos da mulher não assumem a responsabilidade do seu sustento, se de facto são verdadeiras nas suas reivindicações? 

Muitos dos que reivindicam a defesa dos direitos da mulher não são sinceros, pois o que querem é usá-la para sua satisfação sexual, tirando assim proveito dessa bela criatura de Deus. 

Os casamentos devem ser facilitados, e quando se tratar de viúvas e divorciadas, deve-se dar ainda mais importância e facilidade. 

Infelizmente, por se criarem barreiras, existem hoje nas sociedades isslâmicas muitas mulheres viúvas e divorciadas, numa longa espera nas casas dos seus pais, reprimindo desejos e esperanças contidos nos seus peitos, passando dias e noites a relegar a sua vida ao destino, sem que ninguém tenha a coragem de resolver a principal questão da sua vida: arranjar parceiros de vida para elas. 

Nesses casos, se a mulher viúva ou divorciada não tiver uma educação moral sólida, é susceptível de se deixar cair na tentação satânica, e tornar-se em propriedade pública. 

A satisfação sexual também é uma necessidade, assim como o é a necessidade alimentar. 

Por isso o Isslam é contrário ao celibato, condenando todo aquele que na sociedade vive sem companheiro/a.

quinta-feira, fevereiro 23, 2012

As 7 pessoas que serão acomodadas na sombra da Misericórdia de Deus: SEGUNDA PARTE

Assalamo Aleikum Warahmatulah Wabarakatuhu (Com a Paz, a Misericórdia e as Bênçãos de Deus)

Bismilahir Rahmani Rahim (Em nome de Deus o Beneficente e Misericordioso) - JUMA MUBARAK

Abu Huraira (Radiyalahu an-hu), referiu que o Profeta de Deus (Salalahu Aleihi Wassalamo) disse: “Há sete tipo de pessoas que serão acomodadas por Deus, na sombra da Sua Misericórdia, no Dia em que não haverá mais nenhuma sombra, excepto a Sua:
1) – O Rei justiceiro; 
2) – O jovem que passou a sua juventude na adoração a Deus;
3) – A pessoa cujo íntimo esteja ligado ao Masjide; 
4) – Aquelas duas pessoas que por Deus se amam, que se reúnem por Sua causa e por causa Dele se separam; 
5) – A pessoa que foi exposta à tentação por uma mulher bela e recusou, dizendo: “Eu temo a Deus”; 
6) – A pessoa que dá esmola e que a mão que dá (a direita), o faz com tanto secretismo, que a outra mão não sabe; 
7) – A pessoa que recorda a Deus na solidão, deitando lágrimas.

2 ) – O jovem que passou a sua juventude na adoração a Deus:

Durante a juventude, temos forças físicas e intelectuais para estudar, trabalhar e cumprir com as nossas obrigações familiares e religiosas. No entanto, o ser humano, quando ainda está nessa fase da vida, preocupa-se mais com a vida terrena (haiet dúnia). Poucos se preocupam com as obrigações religiosas e até esquecem quase tudo o que aprenderam, quando pequenos. O jovem não se lembra de que todo o ser humano tem um tempo de vida limitado e que a morte está sempre à espreita. Por isso, o Profeta, demonstrando a misericórdia com o seu Umah, recomenda aos jovens para que desde novos, incluam nas suas tarefas diárias, a prática religiosa. “É de pequeno que se torce o pepino”. Quando somos mais novos, temos a capacidade de aprender e de armazenar todos os ensinamentos escolares e religiosos. 

Não é por acaso que os mais novos têm mais facilidade em decorar a totalidade do Cur’ane, tarefa muito difícil (mas não impossível), para os mais idosos.

Abu Huraira (Radiyalahu an-hu) referiu que um homem perguntou ao Profeta Muhammad (Salalahu Aleihi Wassalam): “Ó Mensageiro de Deus, qual a caridade que merece maior recompensa?”. Respondeu o Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam): “É quando entregas a tua caridade no gozo de plena saúde, com poucos meios e temendo a pobreza, mas com esperanças de enriquecer. Que não deixes a entrega da caridade para o momento da morte, quando então dirás:

Isto é para fulano, e isto para beltrano”, quando na realidade, tuas posses já foram passadas para os outros!.” – Bukhari e Muslim. Uma só moeda dada em caridade por um jovem, tem mais valor, do que 100 moedas dadas por um idoso, que ao longo da sua vida, nunca se preocupou com os necessitados.

O Profeta (Salalahu Aleihi Wassalamo) aconselhou-nos a tomar iniciativa de praticarmos boas ações, antes que ocorram 7 acontecimentos na nossa vida e para termos cuidado com eles. Entre as referidas 7 situações, recordou a velhice senil  (Tirmizi).

Não podemos deixar para a velhice, o cumprimento das nossas obrigações religiosas e o pedido de perdão a Deus, pelos nossos pecados, porque inesperadamente, a morte pode alcançar-nos. Outros, durante a vida nada fizeram para agradar a Deus e quando lhes bate a hora da despedida, se apressam e se multiplicam em orações obrigatórias e facultativas, começando a praticar muita caridade. Se durante a vida, um homem der um dirhram como sadaqah (caridade) é melhor do que dar cem dirhrams como sadaqah no momento da sua morte. O mais virtuoso, é aquele que duma forma regular e consistente, foi cumprindo com as suas orações e com o resto das obrigações religiosas. Disse o Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam): “….O mais agradável para Allah, são as ações feitas de forma contínua, mesmo que sejam pequenas…” Bhukari 76:469 e Muslim 04:1710.

O Melhor dos homens é aquele que pratica o bem, convida os outros a Deus e proclama com firmeza de que ele é muçulmano (submisso a Deus).

Se um jovem, desde cedo, começar a cumprir com as suas obrigações religiosas,estará também moldando o seu carácter. Aprenderá a amar e a respeitar os seus pais, terá boas maneiras, será de trato afável e defensor da verdade. Entre outras ações generosas, auxiliará os mais necessitados e sentir-se-á disponível para o voluntariado.

Abdullah Bin Amr (Radiyalahu an-hu), referiu que o Profeta (Salalahu Alaihi Wassalam) disse: “O melhor entre vós, são aqueles que têm boas maneiras e um bom carácter”. Bukhari 56:759.

In Sha Allah, continua na próxima semana. Um bom dia de Juma 

Cumprimentos,

Abdul Rahmen Mangá

domingo, fevereiro 19, 2012

Os últimos dias de Vida do Rassulolah SAAS

Louvado seja Allah. Nós O louvamos, pedimos Sua ajuda e diretriz. Pedimos refúgio junto a Ele contra os malefícios das nossas almas e as maldades das nossas ações. Prestamos testemunho de que não há outra divindade além de Allah, Único, sem parceiros. Prestamos testemunho de que Mohammad é Seu servo e Mensageiro. Que Allah o abençoe e lhe dê paz, bem como a seus familiares, seus companheiros e seus seguidores até o Dia do Juízo Final.

O Rassulullah (S) retornou da Peregrinação de Despedida, e antes de seu falecimento por nove dias foi revelado o versículo do Alcorão Sagrado: "E temei o dia em que retornareis a Allah, e em que cada alma receberá o seu merecido, sem ser injustiçada" (2:281).

A dor começou se manifestar no Rassulullah (S). Ele expressou o desejo de visitar os mártires de Uhud. Quando lá chegou, ele parou perante seus túmulos e disse: "Que a paz esteja com vocês ó mártires de Uhud. Vocês foram primeiro e nós, com a anuência de Allah, iremos segui-los". No caminho de volta, o Rassulullah (S) chorou. Perguntaram-lhe: "O que lhe fez chorar, ó Rassulullah?" Ele respondeu: "Fiquei com saudade dos meus irmãos". Perguntaram-lhe: "Não somos nós seus irmãos?" Ele respondeu: "Não, vocês são os meus companheiros. Os meus irmãos são pessoas que virão depois de mim, acreditarão em mim sem me verem."

Três dias antes de falecer, a dor começou a aumentar, enquanto estava na casa de Maimuna. Ele pediu: "Reunem as minhas esposas." Quando se reuniram, o Profeta (S) pediu: "Permitam-me que eu trate da minha enfermidade na casa de Aicha?" Responderam: "Todas nós permitimos, ó Rassulullah". Ele tentou se levantar, mas não conseguiu. Ali Ibn Abi Tálib (R) e Al Fadhl Ibn Al Abbas (R) carregaram-no e o levaram do aposento de Maimuna para o aposento de Aicha. Os companheiros viram pela primeira vez o Profeta sendo carregado. Eles se reuniram e começaram se perguntar: "Que aconteceu ao Rassulullah?" As pessoas começaram lotar Mesquita. O Rassulullah (S) começou a suar cada vez mais. Aicha (R) disse: "Durante a minha vida nunca vi alguém suar tanto." Ele pegou a mão do Rassulullah (S) e esfregou o suor com a mão dele. (por que ela fez aquilo?

Aicha disse: "A mão do Rassulullah é mais suave e mais generosa do que a minha. Por isso a utilizei para remover o suor e não utilizei a minha (em respeito ao Profeta). Aicha continua: "Eu o ouvi dizer: 'Não há outra divindade além de Allah. A morte tem suas angústias. Não há outra divindade além de Allah. A morte tem suas angústias." As vozes na mesquita começaram a se elevar. O Profeta (S) perguntou: "O que é isso?" Aicha disse: "São as pessoas que estão preocupados consigo, ó Rassulullah." Ele disse: "Carregam-me." Ele tentou se levantar e não conseguiu. Eles derramaram sete vasilhas de água para o despertar. Eles carregaram o Profeta e o colocaram no púlpito.


Foi o último sermão do Rassulullah (S)


O último sermão do Rassulullah (S), as últimas palavras e a última prece dele foram: "Ó gente. Parece que estão preocupados comigo." Disseram: "Sim, ó Rassulullah." Ele continuou: "Ó gente, o seu encontro comigo não será nesse mundo. Será na cisterna, por Allah. É como se eu o estivesse vendo daqui. Ó gente, por Allah, não temo por vocês a pobreza, mas temo que se digladiem pelos atrativos do mundo, como fizeram os que antecederam a vocês, e perecem como eles pereceram." Então, disse: "Ó gente, devem cuidar da oração, devem cuidar da oração." Ele continuou repetindo a mesma frase muitas vezes. Então disse: "Ó gente, cuidem bem das mulheres, cuidem bem das mulheres." Disse. Ainda: "Ó gente, Allah deu a um servo o poder de escolha entre esse mundo e o que há com Allah. Ele escolheu o que há com Allah." Ninguém entendeu quem era o servo que ele citou. Era ele próprio. Allah lhe deu o poder de escolha. Ninguém entendeu a não ser Abu Bakr Assidik. Os companheiros costumavam fazer silêncio total quando o Rassulullah (S) estava falando. Quando Abu Bakr ouviu as palavras do Rassulullah, não conseguiu se segurar, e o seu choro se elevou. Do meio da mesquita ele cortou as palavras do Rassulullah e começou a dizer: "Nós o resgatamos com os nossos pais, ó Rassulullah, resgatamos com as nossas mães, com os nossos filhos, com as nossas esposas, com os nossos bens." Ele começou repetir aquilo. As pessoas ficaram olhando com censura para Abu Bakr por ter interrompido o sermão do Rassulullah. Ele disse: "Ó gente, eu retribui os favores que devia a todos vocês menos a Abu Bakr que não consegui fazê-lo. Deixei a sua retribuição a cargo de Allah, exaltado seja. Todas as portas da mesquita podem ser trancadas, menos a de Abu Bakr que nunca pode ser trancada."

Ele, então, começou a fazer prece por eles, dizendo: "Que Allah os observe, que Allah os proteja, que Allah os fortaleça, que Allah os apóie, que Allah os conserve." As suas palavras finais, antes de descer do púlpito, foram: "Ó gente, transmitam a minha saudação aos que me seguirão até o Dia da Ressurreição." Então, foi levado de volta para o seu aposento.

Abdel Rahman Ibn Abu Bakr foi visitá-lo e estava com um siwak na mão. O Profeta ficou olhando para ele sem poder lhe dizer que queria utilizar o siwak. Aicha disse: "Percebi, de seus olhares, que ele queria utilizar o siwak. Peguei-o da mão do homem e coloquei na minha boca para suavizá-lo e dei-o a ele. A minha saliva foi a última coisa que entrou na boca do Profeta." Ela continuou: "Foi da graça de meu Senhor para comigo que Ele reuniu a minha saliva e a saliva do Profeta antes dele falecer."

Então, a filha do Profeta, Fátima, entrou chorando. Ela chorou porque quando ela entrava no aposento do Rassulullah, ele se erguia e a beijava entre os olhos. Dessa vez, porém, ele não conseguiu se erguer. Ele lhe disse: "Chegue perto de mim, ó Fátima." Ele, então, cochichou-lhe no ouvido, o que a fez chorar. O Rassulullah lhe disse novamente: "Chegue perto de mim, ó Fátima." Então, cochichou-lhe novamente no ouvido. Ela, então, sorriu. Após o falecimento do Rassulullah (S) foi perguntado a Fátima o que o Profeta havia cochichado e ela chorou e o que ele cochichou que a fez rir? Ela respondeu: "A primeira vez ele me disse iria morrer naquela noite. Por isso, chorei. Quando me viu chorar, me disse que eu seria a primeira a segui-lo. Por isso, ri."

O Rassulullah pediu: "Me deixem sozinho." E disse: "Chega perto de mim, ó Aicha." Então, encostou-se no peito de sua esposa, Aicha. Ela disse: "Ele ergueu a mão para o alto e disse: "Prefiro a companhia do Elevadíssimo Companheiro. Prefiro a companhia do Elevadíssimo Companheiro." Ela compreendeu, pelas suas palavras, que estava sendo lhe dado o poder de escolha entre a vida terrena e a companhia do Elevadíssimo Companheiro.

O Anjo Gabriel foi ter com o Profeta e lhe disse: "O anjo da morte está à porta e pede licença para entrar. Ele não pede licença a ninguém antes de você." O Profeta deu autorização. O anjo da morte entrou e disse: "Que a paz esteja consigo, ó Rassulullah. Fui enviado por Allah para lhe dar o poder de escolha entre permanecer no mundo ou ir para junto de Allah." O Profeta respondeu: "Prefiro a companhia de Allah." O anjo da morte se postou perante a cabeça do Profeta (como fará em relação a todos nós) e disse: "Ó Alma pura, alma de Mohammad filho de Abdullah, saia para auferir a satisfação de Allah, de um Senhor satisfeito e não zangado."

Aicha conta: "A mão do Profeta caiu e a sua cabeça ficou mais pesada sobre o meu peito. Por isso, soube que ele havia morrido." Disse mais: "Não sabia o que fazer. Vi-me sair de meu aposento e entrar na mesquita onde estavam os companheiros. Disse que o Rassulullah havia morrido. A mesquita explodiu em choro. Ali Ibn Abi Tálib sentou pela terrível notícia. Osman esfregava as mãos como criança. Omar Ibn Al Khattab ameaçava matar quem dissesse que o Rassulullah havia morrido. Dizia que o Rassulullah havia ido encontrar-se com o seu Senhor, como o fez Moisés. A pessoa mais firme era Abu Bakr (R). Ele entrou no aposento do Profeta, abraçou-o e disse: "Ó meu amigo, ó meu irmão, ó meu pai", e beijou o Profeta, dizendo: "Puro durante a vida e puro mesmo morto." Abu Bakr saiu e disse para as pessoas: "Quem de vocês adorava a Mohammad, ele está morto. Quem adorava a Allah, que fique sabendo que Ele está Vivo e não morre." Então, saí à procura de um local para ficar sozinha e chorar.

Esse foi o final. Quem ouviu essa narrativa e sentiu o amor pelo Profeta, ele deve cumprir quatro exigências:

1. Evocar muita paz e graça de Allah para o Profeta. Que Allah o abençoe e lhe dê paz e bênção, bem como a seus familiares e seus companheiros.

2. Visitar a sua cidade

3. Seguir o seu método, sua sunna

4. Estudar a sua biografia

Faz as quatro coisas e sentirá que o amor ao Profeta transforma o seu coração. Ele passará a ser mais amado para você do que o seu filho, os seus bens, a sua família, a mais querida de todas as pessoas.

Peço a Allah, abençoado e exaltado seja que nos faça reunir aos companheiros do Profeta (S) no Jardim do Eden.

Wassalamu Alikom Warahmatullahi wabarakátoh. 

“Ó fiéis, atendei a Allah e ao Mensageiro, quando ele vos convocar à salvação. E sabei que Allah intercede entre o homem e o seu coração, e que sereis congregados ante Ele.” 8:24

Asalamo Alaikom WA WB,

Omar Hussein Hallak