sexta-feira, fevereiro 06, 2015

Quando os cristãos eram os fundamentalistas e os islâmicos, a cultura mais avançada do mundo

Dentro das suas contribuições para a engenharia cabe destacar inventos como o moinho de vento, a serra, o relógio mecânico, as represas de água . 04/02/2015 - Autor: eltrinador - Fonte: elespectador.com – Tradução de: Yiossuf Adamgy.

Prezados Irmãos, 

Assalamu Alaikum (A paz esteja convosco): 

“Inventaram uma grande quantidade de métodos quí-micos como a refinação do açúcar e a destilação dos licores. Dentro das suas contribuições para a engenharia cabe destacar inventos como o moinho de vento, a serra, o relógio mecânico, e as represas de água.” 

Os historiadores falam do Médio oriente como a cunha da civilização actual. Ali, desde a pré-história, estabeleceram-se grupos humanos que nos deixaram invenções tão importantes como a escritura ou a roda. Estas civilizações tiveram culturas muito fortes de maneira que, à diferença da Europa de tribos primitivas, quando o império romano chegou ao Médio Oriente, encontraria grande parte das ideias que construíram a sua visão do mundo. Por exemplo, os cultos persas a Mitra, a Dionisio na Grécia e a Jeová em Israel, foram fundamentais para a formação da que depois foi a religião oficial do império: o cristianismo. 

As invasões bárbaras ao império romano em 476 submeteram aos seus habitantes a uma crise que encontrou a sua saída na religião. Os bárbaros, depois das invasões, assimilaram os costumes romanos e converteram--se ao cristianismo católico (Clodoveu, rei dos Francos até ao ano 499 e Recaredo dos visigodos em 587) e assim, o clero adquiriu uma força enorme onde a política se converteu num caos, submergindo a Europa num fundamentalismo religioso que duraria quase mil anos. Por essa época, no entanto, na Península Arábica nasceria o Islão, uma cultura que preservaria a maior parte do conhecimento da humanidade e libertaria a cultura ocidental da obscuridade do fanatismo religioso. 

O Islão na história começa com as primeiras pre-gações do Profeta Muhammad ﷺ em 622, em Meca, hoje Arábia Saudita. Já no ano 700 os crentes islâmicos tinham estendido o seu poder militar a todo o médio oriente e Norte de África. Quase sem o propor, apro-veitaram a instabilidade política do débil reino visigodo em Espanha, ocupando-o até ao ano 711. 

A morte do Profeta Muhammad ﷺ criaria instabilidade nos primeiros anos. Com o tempo, o império dividiu-se em várias regiões autónomas com duas cabeças princi-pais: a ocidental com centro em Córdoba, hoje Espanha, administrada pela dinastia Omíada e a Oriental com cen-tro em Bagdade, hoje Iraque, administrada pela dinastia Abássida. O Islão consolidou Bagdade, com mais de 1.000.000 de habitantes, como a cidade mais importante do mundo no século IX. Deixou no esquecimento o que uma vez foi Roma ou Constantinopla. Al-Mansur, o se-gundo califa Abássida e fundador de Bagdade fez dela um centro cultural sem igual onde se escreveu “as mil e uma noites” e viveu um grupo de cientistas eminentes, um deles Al Hazen quem é conhecido por criar o actual método científico. Foi um perito em lentes e descobriu o mecanismo de formação de imagens no olho. Ali tam-bém viveu o matemático Al-Khuarismi que formalizou a álgebra e a aritmética actual aplicando-a à astrono-mia, economia, engenharia, topografia e disputas le-gais. 

“A tinta dos cientistas vale tanto como o sangue dos mártires” reza o Alcorão. É por isto que o califa Harun al-Rashid e os seus sucessores, se preocuparam em encontrar a maior quantidade de conhecimento cientí-fico. Assim, estabeleceu-se, em Bagdad, até 830 a Casa da Sabedoria ou Bayt al-Hikmah onde a maioria dos textos gregos, persas, indianos e chineses que hoje conhecemos, foram traduzidos para o árabe. O papel, invento chinês reservado para as castas, foi adotado e melhorado pelo Islão levando-o a uma maior quantidade de pessoas. A Europa, por outro lado, continuava a uti-lizar pergaminhos e as poucas cópias que tinham dos textos da antiguidade, possivelmente, foram destruídas ao ser consideradas como heresia pelos cristãos fun-damentalistas. 

O que era a moderna Casa de Sabedoria de Bagdade, vítima dos bombardeios norte-americanos na ocupação de Iraque em 2003. 

Assim, as artes bizantinas e persa, a filosofia gre-ga, a medicina judaica e as matemáticas indianas, foram conhecidas por uma grande quantidade de intelectuais muçulmanos, que viam com respeito as religiões diferentes do Islão. O respeito era tal que, à diferença de outros impérios, os califas não obriga-vam a conversão à sua religião e no império convi-viam muitas pessoas com diferentes pontos de vista. 

Assim, no império islâmico, uma cultura cheia de ideias floresceu apoiada por uma rede enorme de mercadores e de peregrinos que trocavam ideias e produtos (para todo o muçulmano, é tradição ir pelo menos uma vez na vida a Meca). Desta maneira, enquanto o resto do mundo vivia no feudalismo, o comércio fez com que a economia islâmica adquiris-se altos níveis de complexidade, com conceitos que o mundo não conheceria senão muito depois: che-ques, notas, contabilidade, fideicomissos, contas de aforro e correntes, taxas de frete, impostos. Segun-do os economistas, o mundo islâmico seria a pri-meira cultura com um capitalismo primitivo. 

O império desenvolveria uma grande complexidade nas suas técnicas agrárias. Inventaram a rotação de cultivos e reverdesceram o deserto utilizando águas subterrâneas. Cultivaram algumas plantas asiáticas como o algodão, arroz e a cana-de-açúcar levando- -as para a Europa, assim como outras europeias como a vide, a oliveira e alguns citrinos que levaram para a China. Inventaram alguns métodos químicos como a refinação do açúcar e a destilação dos lico-res. Dentro das suas contribuições para a engenha-ria cabe destacar inventos como o moinho de vento, a serra, o relógio mecânico e as represas de água, impulsionadas pela construção de majestosos palá-cios, mesquitas e edifícios do estado. 

A parte oriental do império, no entanto, deteve su-bitamente o seu progresso ao enfrentar as invasões do povo Turco Seljúcida até ao ano 1030, que ainda que se tenham convertido ao Islão, modificou tre-mendamente as ideias do povo. O tiro de graça à cul-tura do Médio Oriente, deu-se em 1258, quando Bag-dade foi devastada, até ao último muro, pelos mon-góis. No entanto, a semente da cultura islâmica origi-nal sobreviverá, um pouco mais, no extremo ociden-tal do império: Al-Andaluz. A sua capital, Córdoba, herdou a majestosidade de Bagdade chegando, por muitos anos a ser a cidade maior e mais adiantada da Europa com quase 500.000 habitantes, 700 mes-quitas, 60.000 palácios e 70 bibliotecas, a maior das quais chegou a ter 600.000 livros. 

Será em Espanha onde a pluralidade de ideias con-tinuou. Ali conviviam, em harmonia, cristãos, judeus e islâmicos. Instaurou-se uma das grandes figuras da filosofia islâmica que influenciaria, determinantemente, o movimento do renascimento que floresceu na Europa no século XVI. Trata-se de Averróis, um estudioso das ideias de Aristóteles, nascido em Córdoba em 1126, que teve a ousadia de propor que a verdade religiosa devia ocupar-se de assuntos diferentes da verdade científica. Um dos seus discípulos, o médico judeu Maimónides, nascido também em Córdoba em 1138, é considerado o maior pensador Judeu desde Moisés influenciando, enormemente, o Talmude e refinando algumas técnicas médicas da época. 

Em Bagdade desenvolveu-se quase toda a álgebra actual mas aperfeiçoou-se em Córdoba para logo se trasmitir a toda a Europa. Em Córdoba desenvolver-se-ia a geometria esférica. Eles conheciam, a partir de textos gregos, que a Terra é redonda e sabiam fazer uma estimativa muito boa do seu diâmetro. Então, resolvendo o problema de calcular a direcção para a qual se encon-trava Meca da cidade de Córdoba, sabendo as coor-denadas geográficas de ambas as cidades (os muçul-manos devem orar diariamente com o seu olhar na di-recção de Meca), implementaram-se algoritmos mate-máticos e técnicas de geometria usadas amplamente pelos navegadores e geógrafos posteriores. Sem estas técnicas, teria sido impossível para Colombo deslocar-se no Oceano Atlântico. 

No entanto, o esplendor de Al-Andaluz foi fortemente perturbado pela campanha de reconquista empreendida pelos reinos cristãos do Norte. A Espanha islâmica resultou irresistível para os cristãos, assim como o foi Roma para os Bárbaros. É então quando muitos mercenários cristãos encabeçaram escaramuças peque-nas para se apropriarem das suas riquezas. Um dos mercenários mais célebres, Rodrigo Díaz, melhor co-nhecido como El Cid exemplifica o afã daqueles que sonhavam sair a pé das suas cidades e regressar reple-tos de riquezas. A maior parte deles, fazia-o. 

Em 1254, o Rei Afonso X do reino cristão de Castela, quando a campanha de escaramuças tinha debilitado a economia de Al-Andaluz, compreendeu que estava a enfrentar um rival com muitos conhecimentos. É então que empreende um labor definitivo para o futuro da Europa: traduzir a maior quantidade de textos árabes e judaicos para uma língua comum para os habitantes do seu reino: o castelhano. Desta maneira, os conheci-mentos de ciência e filosofia da cultura islâmica resulta-ram acessíveis para uma população muito maior, mais além dos intelectuais muçulmanos e não só espanhóis, mas também para o resto da Europa. 

O ocaso do império culminaria com a conquista cristã do seu último enclave: Granada. Uma vez recuperada a península ibérica, os reis católicos Isabel de Castela e Fernando de Aragão em 1492 decretaram a imediata expulsão de Judeus e Mouros (islâmicos que viviam em Espanha). Os mouros iriam não sem antes deixar o último vestígio da majestosidade islâmica: o palácio-fortaleza de “la Alhambra”, quem sabe o monumento mais conhecido de Espanha e uma maravilha para a sua época. Construído sob os preceitos islâmicos de não incluir figuras humanas ou animais, este edifício recria uma complexidade geométrica que reflecte conhecimen-tos matemáticos avançados. O edifício, no meio de um planalto árido, é decorado com canais de água fluindo vistosamente. 

A expulsão dos Judeus por um édito e de islâmicos por meios militares às mãos dos reis significou uma perda de riqueza humana para a península ibérica mas resultou uma nutriente e de facto uma causa crucial para a posterior revolução intelectual da Europa no século XVI que conhecemos como renascimento. Exilados em diferentes países da Europa, levaram o seu conheci-mento, principalmente para Itália e abriram os olhos das sociedades Europeias aos conhecimentos próprios e da antiguidade. 

Hoje em dia, tristemente, a situação tomou um rumo si-milar ao que tomou depois da queda de Roma mas com papéis trocados. A civilização Ocidental é a herdeira do conhecimento científico e tecnológico enquanto o mundo islâmico, vítima de guerras que arrasaram as suas cida-des como o fizeram os bárbaros com o império Romano, do mesmo modo que o que ficou deste, sucumbe ante o fanatismo religioso. Devemos muito do que somos à cul-tura islâmica, se eles não tivessem preservado o conhe-cimento antigo, seguramente os nossos progressos cien-tíficos teriam demorado centenas de anos. A principal virtude do império islâmico, do mesmo modo que o ro-mano e muitos outros na história foi também a sua condenação: a sua riqueza.■ 

Obrigado. Wassalam. 

M. Yiossuf Adamgy - 05/02/2015.

quinta-feira, fevereiro 05, 2015

AS VIRTUDES DE DIZER OU ESCREVER “SALALAHU ALEIHI WASSALAM” – 2ª. E ÚLTIMA PARTE.

Assalamo Aleikum Warahmatulah Wabarakatuhu (Com a Paz, a Misericórdia e as Bênçãos de Deus) Bismilahir Rahmani Rahim (Em nome de Deus, o Beneficente e Misericordioso) JUMA MUBARAK 

Nos dois últimos versículos do Surat Taubah, Allah Subhanna Wataala refere a piedade e a misericórdia do Profeta Muhammad (Salalahu Aleihi Wassalam) para com o seu Umah (seguidores): 

“HOUVE UM MENSAGEIRO DO VOSSO POVO QUE VEIO PARA VÓS, QUE TOMOU SOBRE SEUS OMBROS AS VOSSAS FALHAS, CHEIO DE APREENSÕES POR VOSSA CAUSA, CHEIO DE PIEDADE PARA OS CRENTES E MISERICORDIOSO. AGORA, SE ELES SE AFASTAM, DIZ-LHES: “ALLAH É SUFICIENTE PARA MIM. NÃO HÁ DEUS A NÃO SER ELE. EM ELE DEPOSITEI A MINHA CONFIANÇA E ELE É O SENHOR DO TRONO SUBLIME” Cur’ane 9.128 e 129. ِ يم حِ ِن الر ٰ ـ  ْحمَ ِ الر ِم اللـه ْ ِس ب ٌ يم ٌ وف  رحِ ُ ء َ َين ر ِ ن ِ م ْ ؤ ُ ِالْم ُكم ب ْ لَي َ يص ع ٌ ِر َ ح ْ م  ت ِ ن َ ا ع َ ِ م ه ْ لَي َ ع ٌ ِزيز َ ع ْ ُكم ُسِ أَنف ْ من ٌول  ُ س َ ر ْ ُكم َ اء َ َ ْد ج لَق ﴿١٢٨﴾ ا ْ لو َ َو ِن تـ إ َ ف َ و ُ ِلا ه إ َ ٰه لَـ ِ َ لا إ ُ اللـه َ ِبي ْ َس ح ْ ُل ◌ َق ِ فـ ۖ ه ْ لَي َ ُت ع كْل َ ◌ َو ِ يم تـ ۖ َظِ ِش الْع ْ ر َ ب الْع  َ ر َ و ُ ه َ و ﴿١٢٩﴾ Os sahabas (Radiyalahu an-huma) – companheiros do Profeta, pelo amor e amizade pelo Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) ansiavam ficar ao lado dele, a todo o tempo. Mas tal não era possível, porque cada um tinha as suas próprias actividades e responsabilidades, nomeadamente familiares. 

Por isso sentiam-se sempre tristes com a separação, mesmo que momentânea. Também tinham consciência de que um dia todos iam morrer e que a separação era inevitável. Foi o exemplo de Thawban (Radiyalahu an-hu) que ajudava o Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) em diversas tarefas. 

Certa vez, quando se encontrava na companhia do Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam), ficou com os olhos lacrimejando. Ao ser perguntado os motivos da tristeza, ele referiu o amor que sentia pelo Profeta e que tinha medo de não o encontrar no Akhirat (vida futura) e não suportava estar longe dele. 

Referiu também que o Profeta estará num lugar privilegiado, bem distante dele, devido ao elevado grau que tinha perante Deus. Por outro lado, ele não tinha a certeza de que iria para o Paraíso. Tudo isto lhe causava uma imensa tristeza. Por causa desta preocupação, Deus revelou o seguinte versículo: Em nome de Deus, o Beneficente e Misericordioso, "E aqueles que obedecem a Allah e ao Seu Mensageiro, estarão na companhia dos que foram agraciados por Allah; dos Profetas (que ensinam), dos sinceros (amantes da fé), dos mártires (que comprovam) e dos justos (que fazem o bem); que excelentes companheiros serão!". Cur’ane 4:69. 

Ja'far Ibn Abdullah conta: “Sonhei com Abu Zurah (um dos eminentes estudiosos de Hadith – Tradições do Profeta Muhammad Salalalhu Aleihi Wassalam) que se encontrava no céu, liderando a oração dos Anjos. Perguntei-lhe como foi possível adquirir aquele estatuto? Respondeu: “Com esta minha mão escrevi um milhão de Ahadith e sempre que escrevia o nome do Profeta de Deus (Salalahu Aleihi Wassalam) acrescentava (Salalahu Aleihi Wassalam), e o Profeta Muhammad (Salalahu Aleihi Wassalam) disse aquele que lhe enviasse uma vez Durud, Deus enviaria dez bênçãos sobre ele”. Graças a esta acção, Deus lhe concedeu este privilégio”. Para o Profeta Muhammad, utilizamos a expressão “Salalahu Aleihi Wassalam” – Que as Bênçãos e a Paz de Deus estejam com ele. 

Sempre que mencionamos ou ouvimos o nome de qualquer outro Profeta, dizemos “Aleihi Salam” – que a Paz de Deus esteja com ele. A mesma expressão é utilizada para “saudar” os anjos, em especial, Jibril (Gabriel), Mikail (Miguel), Malik, Israfil (Rafael), Ridwan e Israil. 

Para os Companheiros do Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam), pedimos a Deus, dizendo “Radiyalahu an-hu” - que Deus esteja satisfeito com ele (para um homem), Radiyalahu an-há (para uma senhora) e Radiyalahu an-huma (no plural). Apesar desta expressão / pedido, sob a forma de súplica, ser utilizada, na generalidade para os Companheiros do Profeta, pode também ser utilizada para todos os muçulmanos piedosos. No entanto, é habitual utilizarmos a prece “Que Deus tenha Misericórdia deles – Rahmatullahi Aleihi”, para todos os restantes piedosos que se distinguiram e se empenharam, passados e presentes, nomeadamente no estudo, na divulgação e no cumprimento da religião. 

Todos eles são superiores às restantes criaturas, porque apesar de terem a capacidade do livre arbítrio, seguiram e seguem o caminho recto da virtude. Serão também considerados superiores aos anjos, porque estes não têm o poder para desobedecer a Deus. Esses piedosos, serão agraciados por Allah Subhana Wataãla, conforme os versículos 7 e 8 do Surat 98 Al-Bayinah: “Os que têm fé em Deus e praticam o bem, são as melhores criaturas. Cuja recompensa está com o seu Senhor: jardins do Éden, abaixo dos quais correm os rios, onde habitarão eternamente. Deus estará satisfeito com eles e eles estarão satisfeitos com Ele. 

Isto será para quem teme o seu Senhor”. "Wa ma alaina il lal balá gul mubin" "E não nos cabe mais do que transmitir claramente a mensagem". Surat Yácin 36:17. “Rabaná ghfirli waliwa lidaiá wa lilmu-minina yau ma yakumul hisab”. “Ó Senhor nosso, no Dia da Prestação de Contas, perdoa-me a mim, aos meus pais e aos crentes”. Cur’ane 14:41. “Wa Áhiro da wuahum anil hamdulillahi Rabil ãlamine”. “E a conclusão das suas preces será: Louvado seja Deus, Senhor do Universo!”. Cur’ane 10.10. 

Jumua Mubaraka!