quinta-feira, janeiro 19, 2012

O QUIÁMAT – A RESSURREIÇÂO PRIMEIRA PARTE

“Pelo Dia da Ressurreição!”…. “Porventura, Ele não será capaz de ressuscitar os mortos?”. Cur’ane 75: 1 e 40.

“Perguntam-te da hora, quando chegará e ocorrerá? Porém, tu (Muhammad) não tens conhecimento dela; Só o teu Senhor sabe quando ocorrerá; Tu és somente admoestador de quem a teme”. 79:42,43,44,4. “Perguntam (zombando): Quando será o dia da ressurreição?” 75:6. “O dia em que ocorrerá o estremecer; Sucederá o segundo sopro; Os corações nesse dia estarão agitados”. 79:6,78.

Da terra (pó), Deus criou o nosso pai Adam (Aleihi Salam) – Adão, que a Paz de Deus esteja com ele. “Recorda-te quando o teu Senhor disse aos anjos: Criarei um homem de argila, de barro moldável”. Cur’ane 15:28. Esse pó deu origem ao corpo com todos os órgãos necessários para a vida. A gota que consideramos repugnante quando toca a nossa roupa ou a nossa pele, é indispensável para dar origem à vida humana, um corpo, uma máquina completa, com todos os seus órgãos perfeitamente distribuídos e com funções próprias.

O homem não é um simples animal. Deus deu ao animal o prazer, mas não a racionalidade. Deus deu ao homem a inteligência e o livre arbítrio, para distinguir o bem e o mal e para se sentir responsável pelos seus atos. Mas alguns homens preferem percorrer o caminho mais fácil, para atingirem os seus objetivos, nem que tenham de passar por cima dos seus semelhantes. O próprio animal considera-se superior em relação ao homem, quando o vê praticar barbaridades. “Porém, o homem quer continuar a cometer pecados.” Cur’ane 75:5.
A alma do ser humano repreende-o pelo mal praticado. Mas o homem, apesar dessa chamada de consciência, continuará a praticar o mal. Será no Dia da Ressurreição e perante o Criador, que a alma o repreenderá pela sua negligência. “E pela alma que reprova a si mesma”. Cur’ane 75:2.

Todo o ser humano, por mais negligente e pecador que seja, está em constante “diálogo” com a sua consciência. Um homem pode roubar, mesmo que não seja punido por isso, a sua consciência lhe “sussurra” que cometeu um ato reprovável. É a própria natureza da existência do ser humano.

Uns ouvem a “voz” da razão e se emendam. Outros preferem ignorá-la. Os pecadores continuam seguindo os seus caprichos e não se culpam a eles mesmos. Será que o homem foi colocado na terra como um animal, sem qualquer responsabilidade, sem poder de escolha, sem autoridade, sem direitos e obrigações e sem a obrigação de prestar contas? Sentir-se-á dono e senhor de tudo?. Ser-lhe-á dito no Dia do Juízo Final: “Prova o sofrimento, já que tu és o poderoso, o honorável”. Cur’ane 44:49. 
As almas também repreenderão os mais crentes, por terem perdido oportunidades de “amealharem” mais boas acções. E Deus jura pelo tempo: “Pelo tempo! Na verdade, o ser humano está em perdição. Salvo os crentes e os que praticam o bem e se recomendam mutuamente na verdade e na paciência. Surat Al-Asr (o tempo).

Não é possível a existência duma só vida, a terrena, e tudo terminar com a morte. Será que aquele que violou os direitos do seu semelhante e da natureza, que semeou a corrupção e a injustiça, morre sem mais nada acontecer? E aquele que sempre se pautou por uma vida decente e cumpridor da Lei de Deus e que durante toda a sua vida lutou pela causa da verdade e da justiça, sofrendo privações por causa disso, será que não terá direito de ser recompensado? Hazrat Abdullah Bin Umar referiu que o Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) disse: “A morte é uma prenda para o crente”. Hakim e Baihaqui. A vida depois da morte é assim necessária para que cada alma receba o que semeou na terra. No Dia do Julgamento Final, Deus perguntará aos descrentes: “Pensais, porventura, que vos criamos por diversão (sem qualquer propósito) e que jamais retornareis a Nós?”. Cur’ane 23:115. Será que foi por acaso que nasceram crianças masculinas e femininas, dando assim continuidade à vida, quando só podiam nascer meninas ou só rapazes, terminando assim com a humanidade? Nada acontece por acaso! 

Todos nós somos responsáveis pelas nossas próprias ações. Mas a responsabilidade individual, não termina com as nossos próprios atos, mas continua devido à influencia que os mesmos possam provocar. Aquele que pratica o mal e transmite esse comportamento aos seus sucessores, irá responder pelos seus pecados e pelos pecados dos seus descendentes. “Quanto a estes que cometem uma obscenidade, dizem: cometemo-la, porque encontramos nossos pais fazendo isso…” Cur’ane 7:28. Aquele que pratica o bem e assim transmite a virtude à sua geração, terá também sua quota parte na recompensa. “Aquele que recomendar e apoiar uma boa causa, terá uma porção nas suas bênçãos, e aquele que apoiar uma má causa, irá responder pela sua parte. E Deus vê todas as coisas”. Cur’ane 4:85.

Abu Huraira (Radiyalahu an-hu), referiu que o Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) disse: “Quando um homem morre, as suas ações chegam ao fim, com excepção de três atos: a caridade contínua (por exemplo um poço, uma escola, que as pessoas continuam a beneficiar), o conhecimento que transmitiu, o qual as pessoas continuarão a beneficiar e um filho piedoso que rezará para ele”. Muslim. 

“Ó Senhor nosso, no Dia da Prestação de Contas, perdoa-me a mim, aos meus pais e aos crentes”. Cur’ane 14:41.

In Sha Allah, continua no próximo Juma.

Um bom dia de Juma

Cumprimentos

Abdul Rehman Mangá

19/01/2012

segunda-feira, janeiro 16, 2012

Bismillah! Utba b. Ghazwan- Mais um Sahaba do Rassulollah SAAS


“O Utba goza, entre os muçulmano, de uma invejável reputação de virtude.” (Ômar b. al Khattab)

Após à oração da noite, Ômar b. al Khattab, o Emir dos Crentes(Emir dos Crentes – o título honroso de todos os califas), procurou ter algumas horas de descanso, na cama, antes de acordar para caminhar pela cidade, como era seu hábito, enquanto todos dormiam, para certificar-se de que todos estavam seguros e a salvo.

Numa noite, em particular, contudo, o sono se esquivou do califa. O correio lhe trouxera conturbadoras notícias da campanha contra os persas pagãos. As forças persas, que se estavam retraindo perante o exército muçulmano, estavam a receber suprimentos e assistência, coisa que fazia com que recobrassem sua solidez, e voltassem a se engajar em batalha contra os muçulmanos, antes de se retraírem uma vez mais. Sem perderem um simples engajamento, os muçulmanos estavam incapacitados de se contarem como vitoriosos.

Ao califa foi dito que a cidade de Uballa era uma das principais fontes de suprimentos e de reforço para o exército persa. Ele decidiu-se por enviar uma força para tomar a cidade, mas ficou chocado ao descobrir quão poucos homens havia com os quais pudesse contar. Quase todos os muçulmanos, os jovens, os maturo, mesmo os mais velhos, estavam todos no exterior, em várias frentes, a realizarem o jihad pela causa de Deus. Quase ninguém, estava em Madina.

Então o califa recorreu a uma solução pela qual ele era bem conhecido. Decidiu-se por compensar a escassez numérica por meio de apontar um forte comandante. Calmamente, fez percorrer por sua mente as várias possibilidades, com a precisão e deliberação de um arqueiro que seleciona a melhor flecha da sua aljava.

“É isso! sim, já sei quem é o homem certo!” disse de súbito o califa. Virou-se na cama, dizendo para si mesmo:

“Ele é um mujahid que provou sua valia nas batalhas de Badr, Uhud, da Trincheira, e outras. Ele desempenhou um papel liderante na batalha de Yamama, e jamais errou o alvo, tanto com a sua espada como com sua flecha. Ele realizou a hiraj duas vezes, uma na Abissínia, outra em Madina; e foi a sétima pessoa a aceitar o Islam.” Satisfeito, o califa pegou no sono.

Quando rompeu a aurora, ele pediu que seus companheiros fossem chamar o Utba b. Ghazwan. Quando este chegou, o califa lhe deu o estandarte, e fê-lo comandante da força que contava com pouco menos de trezentos e vinte soldados. Prometeu-lhe também que mandaria reforços, tão logo estes estivessem disponíveis.

Quando o pequeno exército estava pronto para sair na sua campanha, o califa Al Faruk foi para o meio dos líderes a fim de se despedir deles. Deu-lhes o seguinte conselho:

“Ó Utba, estou a te mandar para a área de Ubullah, e para uma fortaleza do inimigo. Espero que Deus te conceda assistência na tua missão. Se fores bem sucedido, deverás conclamar o povo a acreditar em Deus. Se as pessoas se mostrarem receptivas, deverás acitar-lhes as crenças como genuínas. Caso se recusem, deverão pagar a jizyah(Jizyah – a taxa imposta aos membros não-muçulmanos do Estado Islâmico, que são isentos do serviço militar. Também é requerido do Estado que provenha os cidadãos indigentes, não importando suas religiões) e não mostrar hostilidade para contigo. Se permanecerem hostis, deverás combatê-los, até que sejam subjugados. Ao cumprires os teus deveres, ó Utba, deves sempre temer a Deus.

“Cuidado com o permitires que a tua vaidade te leve à arrogância, coisa que iría causar-te a ruína no Outro Mundo. Nunca deverás esquecer-te de que foste, outrora, um companheiro do Mensageiro de Deus (SAAS) e, por meio dele, te tornaste valoroso. Eras, antes, um destituído e fraco, e Deus te deu poder, por causa da tua crença. Agora te tornas um comandante com autoridade, e um líder que é obedecido. O que quer que disseres será ouvido, e a tua ordem irá ser obedecida. Isto é deveras uma bênção, mas sê-lo-á, somente se não te tornares vanglorioso e mundanista, coisa que te levará diretamente ao Fogo do Inferno; que Deus livre a ti e a mim disso!”

O Utba b. Ghazwan partiu com sua expedição. Sua esposa o acompanhava e, com o exército, estavam cinco outras mulheres que eram irmãs ou esposas de soldados. Ao se aproximarem da cidade de Uballah, fizeram seu acampamento numa região pantanosa em que cresciam juncos. Não tinham nada para comer e, quando a fome se tornou insuportável para eles, o Utba escolheu uns poucos deles para percorerem a campina e verem se encontravam alguma fonte de alimento para as tropas. Um deles contou a estória de como encontraram alimento, dizendo:

“Quando estávamos procurando, entramos num tufo de mato onde encontramos dois grandes cestos tecidos. Dentro de um encontramos tâmaras, e dentro d outro encontramos carocinhos brancos, envoltos em palhas amarelas. Todos juntos, arrastamos os dois cestos até ao campo. Um de nós olhou para os grãos, e disse:

“‘É melhor que não comamos isso; é veneno que o inimigo deixou para nós.’

“Então nós nos pusemos a passar as tâmaras uns para os outros, e a comê-las. De súbito, um dos cavalos rompeu suas amarras, foi até ao cesto, e começou a comer os grãos. Juro que planejamos seriamente matar o animal antes que morresse do veneno para que pudéssemos comer da sua carne(Entre os muçulmanos, não é permitido comerem de um animal que tenha morrido sem que tenha sido abatido; eis por que a tropa faminta decidiu-se por matar o cavalo). Porém, o dono dele nos pediu que não fizéssemos aquilo, prometendo vigiá-lo toda a noite e, se ele aparentasse mal, poderíamos abatê-lo para nós.

“Na manhã seguinte, vimos que o cavalo estava perfeitamente bem, não tendo passado por nenhum efeito maligno. Minha irmã disse para mim:

“‘Irmão, eu tenho ouvido dizer que se algo que contém veneno for cozido sobre o fogo, o veneno perderá o seu efeito’. Então ela separou uma medida de grãos, pôs os caroços numa panela, e acendeu um fogo sob a vasilha. Depois de um curto tempo, ela exclamou:

“‘Vem ver como a cor deles mudou, e tornou-se vermelha!’ Então as cascas começaram a se abrir, e os grãos brancos apareceram.

“Nós despejamos o produto numa travessa, e íamos começar a comer, quando o Utba nos lembrou:
“‘Invocai o nome de Deus primeiro, depois comei.’

“Comemos daquilo,e achamos que era delicioso. Mais tarde viemos a saber que o nome daquela nova comida era arroz.“

Utba b. Ghazwan havia levado a sua pequena força para Ubullah, que era uma cidade fortemente guarnecida, numa das margens do Rio Tigre. Os persas haviam feito dela o arsenal para os seus armamentos, e transformado suas torres em postos de sentinela, donde podiam observar seus inimigos. Aquilo não deteve o Utba b. Ghazwan, não obstante o pequeno tamanho do seu exército e da escassez de armas. O inimigo perfazia um total de seiscentos homens, juntamente com um pequeno grupo de mulheres que os acompanhavam. Os muçulmanos tinham apenas espadas e lanças; então o Utba tinha que depender da sua inteligência para pôr cerco à cidade.

Utba mandou fazer um grande número de estandartes, os quais foram erguidos bem alto, por meio de lanças. Estes ele distribuiu entre as mulheres, ordenando-lhes que marchassem atrás dos soldados. Ele disse a elas:

“Quando chegarmos perto da cidade, devereis fazer levantar uma grande nuvem de poeira da estrada, atrás de nós, de maneira tal, que encha o ar.”

Quando se aproximavam de Ubullah, os soldados persas saíram para interceptá-los. O persas observavam o exército muçulmano, e viram os enormes estandartes que esvoaçavam atrás dos soldados; atrás dos estandartes, o ar estava denso, com uma nuvem de poeira, e eles disseram, uns para os outros:

“Essa deve ser apenas a guarda-avançada do exército; deve haver uma enorme força a segui-los!”

Os persas fugiram em pânico. Apanhando apenas suas coisas de valor, que podiam ser facilmente transportadas, entraram a bordo dos navios que estavam ancorados no porto, à margem do Tigre, e abandonaram a cidade.

Foi desse modo que o Utba entrou na cidade e a tomou, sem perder um simples soldado. Mui rapidamente exerceu o controle quanto aos vilarejos vizinhos e ao interior. A riqueza que aquelas anexações proporcionaram ao Estado Muçulmano era além do que se pudesse imaginar. Aconteceu que um dos soldados muçulmanos foi para Madina, e lhe foi perguntado:

“Como os muçulmanos estão-se saindo em Ubulla?”

“O que estás perguntando fica além da tua imaginação!(Literalmente, “Sobre o quê estás perguntando?” ou “Acerca de quê se interrogam?” – um uso irônico do primeiro versículo da Surata Al Naba.”) ele respondeu. “Juro por Deus que quando eu os deixei, eles tinham que medir o ouro e a prata por volume, de tanto que havia dos metais.!” Por causa daquele relato, as pessoas começaram a viajar para Ubullah.

Utba b. Ghazwan começou a acreditar que se permitisse que os soldados ficassem nas cidades que haviam tomado, isso iria torná-los moles, e iriam acostumar-se ao estilo de vida luxuosa dos habitantes delas. Ele estava certo de que a resolução deles de seguirem com o jihad iria ficar enfraquecido, por isso escreveu uma carta para o Ômar b. al Khattab pedindo a permissão deste para erigir uma cidade-guarnição para os soldados, e descreveu o local que havia escolhido. O califa concordou e, assim, o Utba erigiu a cidade de Al Basra.

Ele estabeleceu os planos para a nova cidade, e a primeira coisa que construiu foi a grande mesquita do burgo. Nada havia de incomum naquilo, pois ele saíra, no seu primeiro jihad, pela causa de uma grande mesquita, em Makka. Aí, a ele e aos seus companheiros foi concedida a vitória sobre os inimigos de Deus. Mas eis que agora os seus soldados estavam a competir entre eles quanto a adquirirem propriedades e construírem lares para si mesmos. O Utba mandou construir uma casa para si, mas continuou a viver numa tenda de pano, pois havia tomado uma decisão privativa.

Ele via que o mundo material tinha aberto seus braços aos muçulmanos, em Al Basra, de maneira tal, que fazia com que uma pessoa perdesse todo o sentido do que era. Suas forças, que recentemente haviam achado que o arroz, simplesmente cozido, era a mais deliciosa comida que jamais experimentam, tinham então desenvolvido gostos quanto às guloseimas persas, tais como as caldas, os pastelões cheios de nozes, e os doces.

Então o Utba temia que o mundo material fosse obliterar-lhe a fé, e que a sofreguidão quanto aos prazeres deste vida fosse fazer as pessoas se esquecerem do Outro Mundo. Assim, ele reuniu as pessoas na mesquita e se dirigiu a elas, dizendo:

“Todos vós sabeis que o mundo material irá passar rapidamente, e que ireis passar para um mundo que não perecerá. Devereis ir para lá com o melhor dos vossos feitos. Lembro-me de ser o sétimo de um pequeno grupo de crédulos que estiveram com o Mensageiro de Deus (SAAS). Naquele tempo nada tínhamos para comer a não ser as folhas das árvores, coisa que causava feridas nos nossos lábios e nas nossas bocas. Uma vez eu estava tão necessitado, que cheguei a apanhar do chão um manto que havia sido jogado fora, e rasguei-o pela metade. Fiquei com u’a metade para mim, para usar como tanga, e dei a outra metade para o Saad b. Abi Waccas, que a usou do mesmo jeito.

“Hoje, todos os integrantes daquele nosso pequeno grupo são comandantes em alguma cidade. Portanto eu busco a proteção de Deus quanto ao me tornar grande à minha própria visão, e pequeno aos olhos de Deus.”

Então o Utba escolheu uns poucos homens para exercerem o comando da cidade, e despediu-se deles, partindo para Madina. Quando chegou e apresentou-se a Al Faruk, o Utba pediu que fosse excluído de ser o governador de Al Basra. O califa não o excluiu, apesar da insistência dele. Ao invés, ordenou-lhe que voltasse para aquela cidade.

Assim, o Utba cumpriu a ordem do Ômar, mas contra a vontade. Montou em seu camelo, orando:

“Ó Deus, não me faças voltar para lá!”

Ele não havia ido muito longe de Madina, quando a sua oração foi respondida. Seu camelo tropeçou, e ele caiu do animal, morrendo instantaneamente com a queda.


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"São aqueles aos quais foi dito: Os inimigos concentraram-se contra vós; temei-os! Isso aumentou-lhes a fé e disseram: Allah nos é suficiente. Que excelente Guardião! Pela mercê e pela graça de Deus, retornaram ilesos. Seguiram o que apraz a Deus; sabei que Allah é Agraciante por excelência." (03: 173-174)

يُرِيدُونَ أَن يطفئوا نُورَ اللّهِ بِأَفْوَاهِهِمْ وَيَأْبَى اللّهُ إِلاَّ أَن يُتِمَّ نُورَهُ وَلَوْ كَرِهَ الْكَافِرُونَ

......Desejam em vão extinguir a Luz de Deus com as suas bocas; porém, Deus nada permitirá, e aperfeiçoará a Sua Luz, ainda que isso desgoste os incrédulos!

Mohamad ziad -محمد زياد


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