sexta-feira, outubro 11, 2013

Bondade com os Animais - Um recomendação aos Muçulmanos

Bismillah Arhamani Arahim!

O Rassululllah (SAAS) relatou: “Conforme um homem ia percorrendo um caminho, sua sede ia-se tornando insuportável. Com a continuação da caminhada, encontrou um poço, e decidiu descer, e ali bebeu; porém, ao sair, viu um cão que arquejava e ofegava, de tanta sede que tinha, e inclusive lambia a areia. O homem disse a si mesmo: ‘Este cão está sofrendo de sede, do mesmo modo que eu sofria!’ Por isso, descendo outra vez ao poço, encheu de água o seu sapato, agarrando-o com a boca enquanto subia; e deu de beber ao cão. Allah aceitou o seu ato e perdoou-lhe as faltas.” Disseram ao Profeta (SAAS): “Ó Rassulullah, acaso receberemos também alguma recompensa por tratarmos bem os animais?” Respondeu: “Para cada ser vivente haverá uma recompensa.” (Muttafac alaih).

Allah criou o ser humano e foi generoso com ele, submetendo-lhe os animais para servi-lo nas suas atividades e se beneficiar de suas carnes e leites, além de se beneficiar de suas peles e lãs, tirando de alguns deles enfeites. Allah, Ta'ála diz: "E criou o gado, do qual obtendes vestimentas, alimento e outros benefícios. E tendes nele encanto, quer quando o conduzis aos abrigos, quer quando, pela manhã, o levais para o pasto. Ainda leva as vossas cargas até as cidades, às quais jamais chegaríeis, senão à custa de grande esforço. Sabei que o vosso Senhor é Compassivo, Misericordiosíssimo. E (criou) o cavalo, o mulo e o asno para serem montados e para o vosso deleite, e cria coisas mais, que ignorais." (16:5-8).

Dentre as boas maneiras que o muçulmano deve seguir no tratamento dos animais, temos:

O agradecer a Allah pela dádiva: Isso com o bom uso e aproveitamento deles, pagando o direito de Allah sobre eles com o pagamento do zakat e das caridades.

O ser misericordioso com os animais: O muçulmano prepara alimento, água e local propício para os animais. Os árabes tinham uma preocupação especial pelos cavalos. Eles se preocupavam com a criação e o pedegree dos animais. O Profeta (SAAS) costumava limpar o focinho de sua égua com a sua capa. O nobre companheiro, Abu Catada viu um gata procurando água para beber. Ele deitou-lhe a vasilha para que ele a bebesse e fosse embora.

O Profeta (SAAS) nos informa: “Uma mulher foi castigada e conduzida ao Inferno por haver prendido uma gata, até morrer. Eis que não lhe dava de comer nem de beber, nem a soltava para que pudesse alimentar-se de outros bichos.” (Muttafac alaih).

O Rassulullah (SAAS) disse: "A todo muçulmano que plantar uma árvore ou semear uma plantação das quais um pássaro, um ser humano ou um animal delas comam ser-lhe-á considerado como caridade." (Musslim).

Não carregar o animal com peso superior às suas forças: O muçulmano não aflige o animal, carregando-o com muito peso. O Profeta (SAAS) entrou num pomar que pertencia a um Ansari e, por acaso, viu ali um camelo que ao vê-lo, começou a grunhir e gemer. O Profeta (r) foi para perto do camelo, deu tapinhas na giba do dromedário e na parte superior da cabeça, coisa que confortou o animal. Então o Profeta (r) quis saber quem era o dono daquele camelo. Um jovem dos Ansari se apresentou, e disse: ‘Ó Mensageiro de Deus, este camelo me pertence.’ O Profeta (r) perguntou: ‘Acaso não temes a Deus quanto à manutenção deste animal do qual Ele te fez dono? Este camelo se queixa de que tu não o alimentas bem, e muito o sobrecarregas” (Abu Daúd).

O Rassulullah (SAAS) disse: "Allah, exaltado seja é Benevolente e aprecia a benevolência, e ajuda na benevolência, sem fazê-lo na violência. Portanto, ao montarem esses animais mudos, deixam-nos descansar onde vocês costumam descansar durante as viagens." (Málik).

Evitar castigar ou injuriar os animais: O Islam incentiva termos misericórdia e piedade. Por isso, o muçulmano não castiga qualquer animal ou pássaro, principalmente com fogo. O Profeta (r) viu um formigueiro que os companheiros dele haviam queimado, e disse: ‘Quem foi que o queimou?’ Respondemos que tínhamos sido nós. Disse: ‘Ninguém pode castigar com fogo, a não ser o Senhor do Fogo!” (Abu Daúd).

O Profeta (SAAS) ficou magoado ao ver um burro que tinha sido marcado no focinho. Ele disse: "Que Allah amaldiçoe quem o marcou." (Musslim).

Aicha (Que Allah esteja satisfeito com ela) acompanhou, um dia, o Profeta (SAAS) numa viagem montada num camelo. Ela ficou puxando-o com força. O Profeta (r) lhe disse: "Seja benevolente." (Muslim).

Não se deve utilizar animais para tiro ao alvo: O muçulmano não toma animal ou pássaro para tiro ao alvo. Abudullah Ibn Omar passou um dia por jovens coraixitas que haviam amarrado um pássaro num local alto e estavam praticando tiro ao alvo nele. Ao verem Ibn Omar saíram correndo. Ibn Omar disse: "Quem fez isso? Que Allah amaldiçoe quem fez isso. O Rassulullah (SAAS) amaldiçoou quem utilizar qualquer ser vivo para tiro ao alvo." (Musslim).

Anas viu uns meninos que amarram uma galinha e atiravam setas nela. Ele disse: "O Profeta (SAAS) proibiu que animais fossem utilizados para tiro ao alvo." (Bukhárii).

Não se deve separar os filhotes das mães: O Profeta (SAAS) estava viajando certa ocasião, com os companheiros. Estes encontraram um cardeal fêmea (pássaro), com seus dois filhotes, e levaram com eles esses filhotes. Um pouco mais tarde, o pássaro-mãe apareceu movimentando as asas para cima e para baixo, se queixando. O Profeta (r) entendeu o que havia acontecido. Perguntou: "Quem foi que a atormentou por causa dos filhotes? Devolvei-lhe já os filhotes!" (Abu Daúd).

O ter compaixão do animal ao abatê-lo: O muçulmano não abate animal nem caça a não ser por necessidade. Por isso, ele deve ter compaixão desses animais. O Profeta (SAAS) disse: “Allah prescreveu a benevolência quanto a todos os assuntos, inclusive quando tiverdes de aplicar a pena de morte. Do mesmo modo, se tiverdes de sacrificar algum animal, fazei-o com benevolência, afiando bem a faca, desejando que o animal descanse e não sofra.” (Musslim). E disse: "Quem tiver benevolência, mesmo de um pássaro, Allah terá benevolência dele no Dia da ressurreição." (Tabaráni).

Não se deve impor castigo aos animais: O muçulmano não castiga os animais com o corte das orelhas ou de um de seus órgãos enquanto está vivo. Foi narrado que o Profeta (SAAS) disse: "Quem impor castigo ao animal será amaldiçoado por Allah, por Seus anjos e por todas as pessoas." (Tabaráni).

Não se deve matar animal a não ser por necessidade: O mal tratamento de algumas espécies de animais leva ao desequilíbrio ecológico. Por exemplo, em algumas regiões o ser humano passou a matar gatos. Por isso, o número de ratos cresceu e passou a representar perigo à produção agrícola. Isso obrigou o homem de gastar enormes quantias na fabricação de venenos para acabar com os ratos.

O tratar o animal se adoecer: O muçulmano trata do seu animal, e é bondoso com ele.

O muçulmano ignorante não entende sua religião e é extremista na sua ignorância e escuridão, ele é o mais perigoso para o Islam do que os seus inimigos... 

يُرِيدُونَ أَن يطفئوا نُورَ اللّهِ بِأَفْوَاهِهِمْ وَيَأْبَى اللّهُ إِلاَّ أَن يُتِمَّ نُورَهُ وَلَوْ كَرِهَ الْكَافِرُونَ

"Desejam em vão extinguir a Luz de Allah com as suas bocas; porém, Allah nada permitirá, e aperfeiçoará a Sua Luz, ainda que isso desgoste os incrédulos!" (41:33)

Mohamad ziad -محمد زياد

Os Muçulmanos Amam Jesus!

quinta-feira, outubro 10, 2013

A L M A D I N A O Q U R B Á N

Por: Sheikh Aminuddin Mohamad
07.10.2013

Designa-se “Qurbán” o sacrifício de um animal quadrúpede, por ocasião da festa do Eid-Ul-Ad’há, a festa alusiva à peregrinação à cidade santa de Makkah. Tal ritual tem lugar nos dias 10, 11 e 12 de Dhul-Hidja, décimo segundo mês do calendário lunar. A hora para o seu início é logo a seguir ao Salaat (oração) do Eid, estendendo-se até ao pôr do sol do dia 12.


Embora se permita que o Qurbán se faça à noite, tal não é aconselhável. O melhor dia para a prática do Qurbán é o dia de Eid (dia 10), devendo obrigatoriamente ser feito depois da oração, pois se for feito antes, perde a sua validade.

De acordo com a interpretação de um dos quatro mais proeminentes Imaam’s, Abu Hanifa, o Qurbán só é obrigatório para o muçulmano (homem ou mulher) que possua nos três dias a ele consagrados, riqueza correspondente ao valor de Zakát.

Os animais que podem ser sacrificados são o camelo, o búfalo e o boi, (que podem ser partilhados por sete pessoas), o cabrito e o carneiro (para uma única pessoa, pois não são partilháveis). O boi deve ter mais de 2 anos de idade, o cabrito e o carneiro devem ter pelo menos 1 ano de idade.

É recomendável que se procure o animal destinado ao Qurbán alguns dias antes de sacrificá-lo, devendo ser bem tratado, pois destinando-se ao sacrifício para agradar a Deus, o animal deve ser do melhor que encontrarmos, pois não deve ser defeituoso (cego, zarolho, perneta, doente, com orelhas ou rabo cortados, chifre partido, etc.)

Ao viajante, o Qurbán não é obrigatório, mas caso regresse à casa antes do pôr de Sol do dia 12 de Dhul-Hidja, então deverá fazê-lo se par tal dispuser de meios materiais.

É sempre melhor (sunnat) que seja a própria pessoa, i. é., o adquirente do animal, a proceder à sua degolação caso tenha robustez física suficiente para o fazer, pois caso contrário, pode delegar a alguém, sendo porém recomendável que assista ao acto.

Aos menores não é obrigatório, mesmo que possuam riqueza.

No caso de o animal sacrificado ser de grande porte (camelo, búfalo ou boi) a divisão pelo grupo de sete pessoas deve ser feita por igual, em função do peso e não por estimativa. A porção de carne que couber a cada integrante do grupo pode ficar na totalidade na sua posse, pode doá-la na totalidade, ou pode dividi-la em três partes iguais, sendo uma para os pobres, outra para os familiares e amigos, retendo a restante para si mesmo. O mesmo critério é aplicável caso o animal sacrificado seja de pequeno porte (cabrito ou carneiro).

Considerando algumas bolsas de fome existentes um pouco por algumas das províncias do nosso País, havendo milhares de pessoas desprovidas de quase tudo, sem dúvidas que o melhor acto de momento será mitigar a fome destes nossos concidadãos. Portanto, doar a totalidade da carne aos pobres e necessitados afigura-se sendo a melhor opção.

Ainda de acordo com a interpretação do Imam Abu Hanifa, é permitido doar a carne de Qurbán aos não-muçulmanos.

A intenção de Qurbán não deve ser apenas o consumo da carne, pois se assim for o acto é inválido. Perde igualmente a sua validade se a carne for vendida ou distribuída aos empregados como forma de compensar o seu labor.

Se alguém tenciona fazer o Qurbán adquirindo o animal, mas por qualquer razão não conseguir fazê-lo nos três dias prescritos, então deve num ato de caridade doar o animal aos pobres.

Segundo o Imam Shafei, se alguém adquirir um animal para o Qurbán e o mesmo se perder, for roubado ou devorado, a aquisição de um outro animal para o substituir não é obrigatória. É sunnat para quem tenciona fazer o Qurbán abster-se de cortar as unhas, cabelo ou pelos do seu corpo desde o primeiro dia do mês lunar de Dhul-Hidja até ao dia da degolação do animal. Diz ainda o Imaam Shafei, que não é permitido fazer o Qurbán da parte de uma pessoa viva, sem a sua autorização. E quanto ao defunto, só é permitido se este tiver deixado dinheiro e um testamento para o efeito. Neste caso é obrigatório doar a totalidade da carne aos pobres.

Este ritual do Qurbán é de tão grande importância, que o Profeta Muhammad, (S.A.W.) diz: "Esse, que dispondo de meios, não fizer o Qurbán, que não se aproxime do local de Salaat de Eid".

Veja-se a gravidade da abstenção do Qurbán, a ponto de o Profeta (S.A.W.) querer distanciar-se desse tipo de gente.

Apelo a todos os muçulmanos com posses, que cumpram com este ritual que é uma tradição do patriarca dos profeta, Abraão (que a paz esteja com ele), e que distribuam aos pobres e necessitados a carne dos animais abatidos. Lembrem-se daqueles que neste momento de crise estão angustiados, sem nada para vestir e sem nada para comer.

É esta a única forma de perpetuar o espírito de sacrifício demonstrado por Abraão quando lhe foi ordenado por Deus que sacrificasse o seu único filho, Ismael.

Não devemos tomar isto como um ritual pesado, pois muitos muçulmanos, e não só, degolam animais obedecendo à recomendação de curandeiros para pretensamente agradar a santos e a espíritos. Outros ainda degolam generosamente animais de médio ou grande porte para comemorar aniversários, não raras vezes regados com álcool, com alguma devassidão à mistura.

O muçulmano deve, muito particularmente neste momento em que o desconforto atingiu milhares de lares de irmãos moçambicanos por esse País fora, mostrar-se mais generoso, fazendo o Qurbán, pois de um lado vai agradar a Deus, e de outro vai estender a seu braço em solidariedade para com os infortunados.

segunda-feira, outubro 07, 2013

Os Dez Primeiros Dias do Mês de Zul Hijja‏

Louvado seja Allah, Único, sem parceiros. Que a paz e a graça de Allah estejam com o nobre Profeta. É da graça de Allah, exaltado seja, que estabeleceu épocas para a obediência durante as quais muito se faz de benéfico, e se rivalizam no que os aproxima de seu Senhor.

Feliz é quem aproveita essa oportunidade e não a deixa passar em brancas nuvens. Entre essas épocas virtuosas encontra-se a dos dez primeiros dias do mês de Zul Hijja. São dias em que o Mensageiro de Allah (S) atestou que são os melhores dias do mundo. Ele estimulou as pessoas a praticarem bons atos durante eles. Allah, exaltado seja, jurou por eles, e isso é honra suficiente e exige que o servo se empenhe neles, com muitos atos benéficos e virtuosos, pois Allah só jura por coisa grandiosa. Devemos receber esses dias e aproveitá-los.

Nessa mensagem há uma evidência a respeito das virtudes dos dez primeiros dias de Zul Hijja e os méritos dos atos durante eles. Pedimos a Allah, exaltado seja a nos conceder os benefícios desses dias e nos ajude a os aproveitarmos da forma que Ele gosta.

Como Recebemos os Dez Primeiros Dias de Zul Hijja? É preferível receber todas as épocas de obediência, e entre elas a dos dez primeiros dias de Zul Hijja com o seguinte:

1. Com Sincero Arrependimento: É dever do muçulmano receber as épocas de obediência em geral com sincero arrependimento e com a resolução de retornar a Allah, pois no arrependimento reside a salvação do servo neste mundo e no Outro. Allah, exaltado seja, diz: “Ó crentes, voltai-vos todos, arrependidos, a Allah, a fim de que vos salveis!” (24:31).

2. A decisão sincera de aproveitar esses dias: É recomendado ao muçulmano a se preocupar em aproveitar esses dias com boas obras e bons conselhos. Quem decidir fazer algo, Allah irá ajudá-lo e lhe preparar os meios que irão ajudá-lo a completar seu ato. A pessoa que for sincera com Allah, Ele será sincero com ela. Allah, exaltado seja, diz: “Àqueles que diligenciam por Nossa causa, encaminhá-los-emos pela Nossa senda” (29:69).

3. Afastar-se das Desobediências: Como as obediências aproximam as pessoas de Allah, exaltado seja, as desobediência causam o afastamento de Allah e a expulsão de Sua misericórdia. A pessoa perde a misericórdia de Allah por cometer pecado. Se você deseja o perdão pelos pecados e se livrar do Inferno, tenha o cuidado de não cometer desobediências nesses e nos outros dias. Quem souber o que pedir, ficam fáceis para ele todos os seus esforços.

Portanto, irmão muçulmano, aproveite a oportunidade de utilizá-los antes que se arrependa de ter perdido essa excelente a oportunidade.

A Preferência Dada aos Dez Primeiros Dias de Zul Hijja

1. Allah, exaltado seja, jurou por eles: Quando Allah jura por algo isso indica a grandeza e preferência da coisa, por que o Grandioso só jura pela grandiosidade. Allah, exaltado seja, disse: “Pela aurora, e pelas dez noites” (89:1-2). As dez noites são as primeiras de Zul Hijja na opinião dos exegetas e dos antecessores. Ibn Kathir disse, em sua exegese: É a verdade.

2. São os dias mencionados em que Allah estabeleceu a invocação de Seu nome: Ele diz: “e invocarem o nome de Allah, nos dias mencionados, (agradecidos) pelo gado.” (22:28). É consenso entre os teólogos muçulmanos que os dias mencionados são os dez primeiros dias do mês de Zul Hijja, entre eles Ibn Omar e Ibn Abbás.

3. O Mensageiro de Allah (S) atestou que são os dias mais preferidos do mundo: Jáber (R) relatou que o Profeta (S) disse: “Os dias mais preferidos do mundo são os dez dias – ou seja, os dez primeiros dias de Zul Hijja -.” Os Companheiros perguntaram: “Ó Mensageiro de Allah, nem mesmo (é mais meritório) o lutarmos - empreendermos o jihad – em nome de Allah?” Respondeu: “Não, nem mesmo o jihad em nome de Allah, a não ser que se dê o caso de uma pessoa constituir-se num mártir do jihad.” (tradição narrada por Bazar e Ibn Hibban e atestado pelo Albáni).

4. Neles cai o Dia de Arafa: O dia de Arafa é o dia principal da peregrinação, o dia do perdão dos pecados, o dia de se libertar do fogo do Inferno. Se não houvesse nos dez primeiros dias de Zul Hijja mais do que o dia de Arafa, isso seria suficiente. (falamos da virtude do dia de Arafa e a orientação do Profeta (S) no Mensagem da Peregrinação: “O
Hajj (peregrinação) é Arafa”.

O muçulmano ignorante não entende sua religião e é extremista na sua ignorância e escuridão, ele é o mais perigoso para o Islam do que os seus inimigos...

يُرِيدُونَ أَن يطفئوا نُورَ اللّهِ بِأَفْوَاهِهِمْ وَيَأْبَى اللّهُ إِلاَّ أَن يُتِمَّ نُورَهُ وَلَوْ كَرِهَ الْكَافِرُونَ

"Desejam em vão extinguir a Luz de Allah com as suas bocas; porém, Allah nada permitirá, e aperfeiçoará a Sua Luz, ainda que isso desgoste os incrédulos!" (41:33)

Mohamad ziad -محمد زياد - Os Muçulmanos Amam Jesus!