Bismillah!
Não existe maior comando que o exemplo. E para seguirmos nossa religião é preciso que espelhemos no Profeta Mohammad SAAS e seus companheiros. E ai está o exemplo de um grande muslim, que abraçou o islam ainda menino e enfrentou todas as situações possíveis para defender sua fé. Vamos ao texto de autoria do Dr. Abdulrahman Ráafat Bacha Tradução: Prof. Samir El Hayek. Que Allah lhes deem a devida recompensa nessa e na outra vida. Rabana atna fidunia hassanat ua fil ahrerate a kena a zarba nar
“O Umair b. Saad é suigeneris.” (dito do Ômar b. al Khattab)
O primeiro sabor de vida experimentado por Umair b. Saad proveio duma taça de privações e pobreza. Seu pai morrera não lhe deixando bens, nem ninguém que lhe garantisse o sustento.
Não muito tempo depois, porém, sua mãe se casou, dessa vez com um ricaço da tribo dos Al Aws. Seu nome era Al Julas b. Suwayid, e ele tomou ao Umair, seu novo enteado, sob sua proteção. Com sua bondade, afeição e seu desvelo, Al Julas foi capaz de fazer com que a criança esquecesse que perdera o pai. Umair amava a Al Julas como se este fora seu pai, e Al Julas era mutíssimo apegado ao Umair, como se este fora seu verdadeiro filho.
Conforme Umair começava a amadurecer, o amor que Al Julas nutria por ele ia crescendo. Al Julas notava no Umair uma inteligência inata que afetava tudo quanto o rapaz fazia, bem como uma personalidade infalivelmente honesta e confiável, sendo que tudo isso servia para encarecer o rapaz perante seu padrasto.
Umair b. Saad tornou-se muçulmano quando era ainda muito jovem, pois não tinha ainda completos dez anos de idade, naquele tempo. Seu coração puro e inocente foi um campo fértil para a semente da fé. O Islam tornou-se parte vital da personalidade daquele jovem que nunca perdia uma oportunidade de orar por trás do Mensageiro de Allah (S). O caração da sua mãe se enchia de júbilo toda vez que o via indo para a mesquita ou dela voltando, às vezes com o marido dela, às vezes sozinho.
A vida do rapazinho Umair b. Saad continuava dessa maneira, em paz e contentamento, sem nada para o perturbar ou aborrecer. Então aconteceu que foi da vontade de Allah jujeitar o jovem a um dos testes mais severos possíveis, e testá-lo duma maneira que era raramente requerida de um rapaz tão jovem.
No nono ano da Hégira, o Mensageiro de Allah (S) anunciou sua resolução de sair para Tabuk(Tabuk – uma região na fronteira síria. Uma famosa batalha teve aí lugar entre os muçulmanos e os bizantinos) para encetar batalhas contra os bizantinos. Ordenou ao muçulmanos que se preparassem, bem como aos seus equipamentos, para a expedição.
Nunca fora costume do Profeta (S) informar os muçulmanos da destinação deles, se estavam planejando uma expedição. Fazia-os pressentirem que se estavam dirigindo a uma direção que não era a verdadeira. Todavia, quanto à expedição de Tabuk, ele relatou claramente aonde estavam indo, por causa da grande distância, das dificuldades envolvidas, e da força do inimigo. Ele queria que os muçulmanos se conscientizassem daquilo ao que se estavam comprometendo, para que assim fizessem as preparações adequadas.
Os muçulmanos responderam aos chamados do Profeta (S) com alacridade, e se prepararam. Não se retraíram, muito embora estivessem na metade do verão. O calor ficara intenso, as espigas estavam amadurecendo, as sombras feitas pelas árvores eram convidativas; era a estação em que as pessoas costumeiramente preferiam dar-se ao relaxamente e ao óscio, a exercerem qualquer atividade.
Em meio à preparação, um grupo dos Munaficun(Munaficun – os hipócritas. Munafik é un incrédulo que professa o Islam para que possa causar dano aos muçulmanos, estando do lado de dentro) começou a trabalhar no sentido de fazer com que se enfraquecessem as determinações dos muçulmanos, e se abalassem suas resoluções. Puseram-se a espalhar as sementes da dúvida, e a falar mal do Profeta (S) por trás dele. Nas conversas particulares deles, diziam coisas que nada mais eram do que blasfêmias.
Durante o período, antes que o exército saísse, o jovem Umair b. Saad voltava para sua casa, vindo da mesquita, com a mente cheia de imagens de sacrifícios que eram demostrados pelos muçulmanos. Ele estivera presente, vendo e ouvindo tudo.
Umair viu as mulheres de Muhajirun e dos Ansar irem até ao Mensageiro de Allah (S), despojarem-se das suas jóias e as colocarem perante ele para que as pudesse usar para pagar os equipamentos para o exército que estava para sair para a batalha pela causa de Allah.
Umair viu o Uçman b. Affan (que Allah esteja comprazido com ele) trazer uma sacola com mil dinars em ouro, e apresentá-la ao Profeta (S). Viu também o Abd al Rahman b. Awf trazer duzentas onças de ouro nos seus ombros, e depositar perante o Mensageiro de Allah (S). Viu ainda um homem pondo sua cama à venda para que pudesse comprar uma espada com a qual lutar pela causa de Allah.
Então o Uamir começou a remoer aquelas cenas esplêndidas, admirando-se por que Al Julas estava tão moroso em fazer os preparativos para a macha com o Profeta (S), e por que estava tão hesitante em gastar dinheiro com apetrechos para o exército, a despeito da sua capacidade de assim fazer.
Parecia que o Umair quaria instigar o entusiasmo do Al Julas, e o inspirar com fidalguia, conforme lhe contava uma estória trás outra. Ele prolongou-se numa estória sobre um grupo de crentes que fora ter com o Mensageiro de Allah (S), implorando desesperadamente para que ele os levasse com o exército. O Profeta (S) os mandou embora porque ele não dispunha de cavalos ou camelos para eles montarem. Eles se foram em lágrimas, porquanto não tinham meios para satisfazer suas ambições de irem em jihad , e realizar sua ânsia de morrerem como mártires da fé.
Logo que Al Julas acabou de ouvir o que o Umair havia descrito, disse algo que quase fez com que aquele jovem crédulo perdesse a razão; Al Julas disse:
“Se Mohammad (S) é veraz em ser um profeta, como afirma, então nós somos piores que burros.”
Umair ficou estupefato pelo que ouvira, pois jamais lhe ocorrera que um homem da idade e inteligência de Al Julas pudesse proferir tal blasfêmia. O que Al Julas dissera era nada mais nada menos do que estar desistindo da sua fé e aceitando o ateísmo.
A mente do Umair se pôs a trabalhar tão rápido como um computador ao qual foi apresentado um problema, considerando o que deveria fazer. Sentiu que o silêncio e a ocultação do que ouvira seria uma traição e deslealdade para com o Mensageiro de Allah (S). Ele temia que assim iria causar dano à causa do Islam, num tempo em que os Munaficun estavam também conspirando e tramando contra ele.
Ao mesmo tempo, Umair sentia que a revelação do que Al Julas dissera iria demonstrar ingratidão para com o homem a quem amava como a um pai, e que iria ser o pagamento da bondade com a injúria, depois que Al Julas lhe dera um lar, sustentara-o, e o compensara pela perda do seu pai.
O jovem era forçado a escolher entre duas correntes de ação, em que mesmo a melhor seria contraproducente. A escolha não demorou muito para se produzir, pois ele se voltou para Al Julas e disse:
“Juro por Allah, ó Julas, que jamais amei alguém na terra mais do que a ti, excepto no caso de Mohammad b. Abdullah (S). Tu és aquele que me é mais achegado, e a quem muito devo. Fizeste uma declaração que irá causar um escândalo se eu a repetir. Porém, se eu a ocultar, terei traído a confiança dos crentes, violado minha religião, e mandado minha alma para a perdição. Estou resolvido a ir ter com o Mensageiro de Allah (S) e informá-lo do que disseste; assim, fica tu avisado disso, pois falo sério.”
O jovem Umair b. Saad foi para a mesquita e informou o Profeta (S) sobre o que ouvira do seu padrasto, Al Julas Swayid. O Profeta (S) fez com que Umair ficasse com ele na mesquita, enquanto mandou um dos seus companheiros ir buscar Al Julas. Este logo veio, saudou o Profeta (S) e se sentou na frete dele.
O Profeta (S) lhe perguntou:
“Que dizes sobre a afirmação que o Umair b. Saad diz ter ouvido de ti?” e ele repetiu aquilo.
“Ele mente, ó Mensageiro de Allah”, respondeu Al Julas, “e arquitetou toda a história, pois eu jamais diria tal coisa!”
Os Companheiros se puseram a olhar, primeiro para Al Julas, depois para o seu enteado, Umair, depois de volta para Al Julas, tentando ler-lhes os pensamentos pelas expressões dos seus rostos. Eles se puseram a cochichar entre eles, e um deles, cujo coração não era salutar e honesto, disse:
“Ele é um jovem ingrato que insiste em injuriar quem que lhe mostrou caridade.”
“Não, ele é um rapaz que cresceu em obediência a Allah”, outros disseram. “Seu rosto mostra que ele diz a verdade.”
O Mensageiro de Allah (S) voltou-se para o Umair e viu que o rosto dele havia ficado vermelho, e que as lágrimas lhe escorriam pelas faces, indo cair no seu peito. Umair repetia:
“Ó Allah, faze Teu Profeta (S) saber que digo a verdade!”
Al Julas se adiantou para a frente, e disse:
“Ó Mensageiro de Allah (S), o que eu disse é a verdade e, se quiseres, poderei fazer um juramento perante ti. Juro por Allah que não disse nada do que o Umair está a repetir para ti!”
Al Julas mal tinha terminado o juramento, e todos estavam a olhar para o Umair, quando uma súbita tranquilidade desceu sobre o Mensageiro de Allah (S). Os Companheiros sabiam que ele estava recebendo uma revelação, e pernaceram como estavam, sem se moverem ou fazerem qualquer ruído. Tinham o olhar fixo no Profeta (S), esperando.
Al Julas começou a parecer com medo, e o Umair tornou-se ansiosoe curioso. Todos esperaram desse modo, até que o Profeta (S) se recuperou, e recitou as palavras do Todo-Poderoso Allah: “
Al Julas estava tremendo, espantado, com o que ouvira, e quase não podia falar, por causa da sua consternação. Então ele disse, voltando-se para o Profeta (S):
“Eu me arrependo, ó Mensageiro de Allah (S), eu me arrependo! Umair falou a verdade, e fui eu quem mentiu. Pede a Allah que aceite meu arrependimento, ó Mensageiro de Allah (S), e eu me sacrificarei por ti!”
O Profeta (S) se dirigiu ao Umair b. Saad, e viu as lágrimas de alegria a escorrer-lhe faces abaixo, faces essas que brilhavam com a fé. O Profeta (S) estirou a mão até à orelha do Umair, tocando-a gentilmente, e dizendo:
“Teu ouvido cumpriu a confiança nele depositada, filho, e o Senhor te vingou.”
Al Julas voltou às fileiras dos muçulmanos, e passou a viver fielmente de acordo com o Islam. Os Companheiros testemunharam a reforma dele, e ele continuou a ser bondoso e caritativo para com o Umair. Se alguém falava do Umair, Al Julas dizia:
“Que Allah lhe conceda uma recompensa para o meu bem. Ele me salvou do ateísmo e me libertou do Fogo do Inferno!”
Há ainda cenas brilhantes da vida do Umair b. Saad. Este foi um exemplo de como ele viveu em criança, e há ainda eventos mais formidáveis que aconteceram na sua vida ulterior. Iremos encontrá-lo no próximo capítulo.
Umair b. Saad – Na época de Adulto
“Sempre desejei que tivesse mais pessoas como o Umair b. Saad para me ajudar a gerir os assuntos dos muçulmanos.” Dizer de Ômar b. al Khattab.
Assim acabamos de ver uma cena singular da vida do virtuoso Companheiro Umair b. Saad, na sua infância. Agora iremos ver um brilhante retrato do mesmo Companheiro, como adulto, e ireis ver que o segundo retrato é igual ao primeiro, em termos de virtude e distinção.
Os habitantes da cidade de Homs(Homs – uma cidade na região central da Síria, entre Damasco e Alepo. O túmulo de Khalid b. al Walid está aí localizado) eram famosos por sua insatisfação quanto aos seus governantes, e por apresentarem sempre queixas contra eles. Toda vez que um novo governador era apontado, eles achavam faltas nele, faziam uma lista dos seus pecados, e apresentavam queixa contra ele junto ao califa, pedindo-lhe que o substituísse por outro melhor.
Al Faruk Ômar (que Allah esteja comprazido com ele) estava determinado a enviar um governador no qual eles não poderiam achar faltas, e que não lhes pudesse dar causa para queixas. Igual a um guerreiro examinando suas setas para escolher a mais comprida e forte, ele passou em revista, na sua mente, todos os seus homens, e não achou ninguém mais adequado do que o Umair b. Saad.
Nesse tempo, Umair estava a marchar à cabeça do exército muçulmano, em Al Jazira(Al Jazira – a região oriental da Síria que, naquele tempo, era habitada por tribos pagãs), na Síria, lutando pela causa de Allah, libertando cidade após cidade, arrazando com as fortalezas inimigas, subjugando tribos hostis, e erigindo mesquitas em toda cidade em que botava os pés. A despeito disso, o Comandante da Fé, retirou-o do seu exército, e confiou-lhe o governo de Hims, ordenando-lhe que para lá fosse imediatamente. Umair obedeceu, embora contra a vontade, pois nada havia que ele preferisse mais do que realizar o jihad pela causa de Alalh.
Ao chegar a Hims, ele conclamou o povo a comparecer à oração congregacional. Terminada a oração, Umair ficou de pé e se dirigiu às pessoas. Após dar graças a Allah e Lhe tecer louvores, ele disse:
“Povo meu, o Islam é uma sólida fortaleza com um fortíssimo portal. A fortaleza do Islam é construída com justiça e seu portal é a verdade. Se a fortaleza for arrazada e o seu portal derrubado, então nada haverá que projeja o santuário da religião. O Islam permanecerá inexpugnável enquanto o governante tiver poder. O poderio do governante não depende de ele dar em cima dos indivíduos com um chicote em punho, ou os atacar com uma espada. Outrossim, sua força deve ser gerada por meio de ele ajustar os assuntos deles com justiça, e de assegurar os direitos de todas as pessoas.”
Depois desse curto discurso, ele saiu de lá para assumir suas responsabilidades e pôr em prática os princípios que havia acabado de estabelecer.
Por todo um ano, o Umair b. Saad permaneceu em Hims, sem escrever uma só carta para o Emir dos Crentes, nem tampouco enviar-lhe as taxas destinadas ao tesouro dos muçulmanos. As dúvidas começaram a tomar forma na mente de Ômar, pois ele sempre temeu que os seus governadores pudessem ser levados pelas tentações do poder; ele achava que nenhum deles estava livre dessa tentação, a não ser o abençoado Profeta (S). Ele chamou o seu escriba e lhe disse:
“Escreve para o Umair b. Saad, dizendo a ele: ‘Quando receberes esta carta do Emir dos Crentes, Sai de Hims e vem até mim. Traze contigo o que tens cobrado, em termos de taxas para os muçulmanos.’”
Umair b. Saad recebeu a carta de Ômar (que Allah esteja comprazido com ambos), pegou um saco que continha suas provisões, uma gamela para sua comida, um cântaro com água para sua ablução, e jogou essas coisa sobre o ombro. Levando sua lança na mão, e deixando para trás sua Hims e sua posição de autoridade, pôs-se, a pé, a caminho de Madina.
Quando Umair chegou ao seu destino, havia-se tornado pálido e ficara magro, seu cabelo crescera; estava claro que a viagem requerera muito dele. Quando foi ver o Ômar b. al Khatab, o Emir dos Crentes ficou chocado com o estado em que Umair se encontrava, e perguntou:
“Que há contigo, ó Umair?”
“Não há nada de errado, ó Emir dos Crentes”, respondeu o Umair. “Estou bem e em boa forma, graças a Allah. Tenho todas as coisas de que preciso neste mundo, e tudo está sob controle.”
“E que bens terrenos trouxeste contigo?” perguntou Al Faruk, pensando que o Umair estava portando o dinheiro para o tesouro dos muçulmanos.
“Tenho um saco no qual botei minhas provisões, uma gamela da qual como, e que uso para lavar minha roupa e despejar água sobre mim, no banho, e um cântaro com água para beber e me abluir. Tudo o mais, no mundo, ó Emir dos Crentes, é de menos valor do que estas coisas, sendo sucata supérflua da qual não tenho necessidade, nem tampouco os outros dela também têm”, respondeu Umair.
“Vieste até aqui a pé?” perguntou Ômar.
“Sim, ó Emir dos Crentes.”
“Será que não te forneceram uma montaria, na tua posição de governador?”
“Não, não me deram nenhuma, e eu não lhes pedi uma”, respondeu Umair.
“Onde está o dinheiro que trouxeste para o tesouro?” perguntou Ômar.
“Não trouxe nenhum.”
“Por que não?” perguntou Ômar.
Quando cheguei a Hims, reuni os mais idôneos dos cidadãos, e deleguei-lhes a responsabilidade de cobrarem as taxas. Quando eles conseguiam algo, eu lhes perguntava em que aquilo era mais necessitado, gastava-o no que devia ser gasto, e dava algo dele para as pessoas necessitadas.”
Ao ouvir aquilo, Ômar disse ao seu escriba: “Escreve uma nova autorização para o Umair, como governador de Hims”, achando que estava recompensando o Companheiro por sua confiabilidade.
“Não”, disse o Umair, “pois isso é algo pelo qual não tenho o menor desejo. Doravante não mais trabalharei para ti, ó Emir dos Crentes, nem para ninguém depois de ti.” Ele pediu permissão ao califa para se passar para um vilarejo fora de Madina, onde seus parentes viviam, e lhe foi dada a permissão.
Não muito tempo depois que Umair se passara para o seu vilarejo, o califa quis testar o seu amigo, e se certificar o quão verdadeira era a decisão do rapaz em se dar ao ascetismo. Ele disse para um dos seus amigos de confiança conhecido pelo nome de Háris:
“Vai, ó Háris, até aonde está o Umair, e fica na casa dele como se fosses um viajor que precise de uma pousada. Se vires quaisquer indícios de que ele vive luxuosamente, volta a mim sem nada fazeres. Mas se notares que ele vive na pobreza, dá-lhe estes dinars.” E deu ao Háris uma sacola contendo cem dinars.
Al Háris se pôs a caminhar, até que chegou ao vilarejo do Umair b. Saad; pôs-se a perguntar onde era a casa do rapaz, até que lha foi mostrada. Quando o encontrou, começou por dizer:
“Assalamu alaykum wa rahmatullah (que a paz esteja contigo, bem como a misericórdia de Allah).”
“Wa alaykum al salam wa rahmatullahi wa barakatuh (e que a paz esteja contigo, assim como a misericórdia de Allah e a Sua bênção)”, foi a resposta; depois o Umair perguntou: “De onde vens?”
“De Madina.”
“Como estavam os muçulmanos quando saíste de lá?”
“Ah, eles estão bem”, respondeu Al Háris.
“Como está o Emir dos Crentes?” perguntou Umair.
“Ele está bem e faz o seu trabalho com retidão”, respondeu Al Háris.
“Será que ele faz cumprir todas as leis, mesmo as penalidades pelos crimes?”
“Claro que faz. Ele até fez com que um dos seus próprios filhos fosse chicoteado por um crime que este cometeu, resultando que o filho veio a falecer!”
“Ó Allah, dá ajuda ao Ômar”, orou Umair, “pois sei que ele assim procedeu por amor a Ti!”
Al Háris permaneceu na casa de Umair b. Saad, como convidado, por três dias, e todas as tardes Umair lhe dava uma broa de pão de cevada. No terceiro dia, uma das pessoas do vilarejo disse para o Háris: “Tu tens agastado o Umair e sua esposa; eis que eles nada têm, cada dia, além de uma broa de pão, que ta dão em preferênca a eles mesmos. Eles estão sofrendo com a fome; então, se desejas ficar neste vilarejo, é melhor que fiques na minha casa.”
Naquele ponto, Al Háris apresentou o dinheiro, e tentou entregá-lo ao Umair, que peguntou: “Isto é para quê?”
“O Emir dos Crentes o envia para ti”, respondeu Al Háris.
“Dá o dinheiro de volta a ele; dize-lhe al salamu alaykum por mim, e dize-lhe que o Umair não precisa dele.”
A esposa de Umair estava por perto, e ouviu a conversa entre seu marido e seu convidado; ela exclamou: “Pega-o, ó Umair, pois precisas dele! tu poderás gastá-lo! e se não quiseres fazer isso para nós, poderás gastá-lo com aqueles que precisam dele e o merecem, pois há muitas pessoas pobres por aqui.”
Ao ouvir o que ela dissera, Al Háris deixou o dinheiro na frente do Umair, e foi embora. Umair pegou o dinheiro, dividiu-o em saquinhos, e não foi dormir, naquela noite, sem antes distribuí-los entre os necessitados, especialmente entre os filhos daqueles que haviam sido mortos em jihad.
Al Háris voltou para Madina, e o Ômar b. Al Khattab lhe perguntou: “Então, que viste, ó Háris?”
“Ah, ele vive em extrema pobreza, ó Emir dos Crentes”, respondeu Al Háris.
“Deste-lhe o dinheiro?”
“Sim, ó Emir dos Crentes.”
“Que fez ele com o dinheiro?”,
“Isso eu não sei, mas acho que não irá ficar com um só dirham para si mesmo.”
Então Al Faruk escreveu para o Umair:
“Quando receberes esta minha carta, deverás vir ver-me tão logo acabes de a ler.”
Umair b. Saad dirigiu-se para Madina, e foi ver o Emir dos Crentes. Ômar saudou-o calorosamente e lhe deu as boas-vindas, fazendo com que Umair se sentasse perto dele. Depois perguntou-lhe:
“Que fizeste com o dinheiro, ó Umair?”
“Qual a tua preocupação, ó Emir dos Crentes, uma vez que me deste?”
“Estou determinado a fazer com que me contes o que fizeste com ele!”
“Coloquei-o de lado para mim mesmo, para o meu benefício, para o dia em que nem riqueza nem progênie irão ter qualquer valia”, respondeu o Umair.
Os olhos de Ômar se enchiam de lágrimas, conforme dizia:
“Testifico que és um daqueles que dão preferência a outros, a darem preferência a si mesmos, mesmo que estejam, eles próprios necessitados.” Ômar ordenou que Umair fosse provido com mantimentos equivalentes a uma carga de camelo, e com duas mantas, ao que Umair disse: “Não precisamos de mantimentos, ó Emir dos Crentes; Deixei minha família com dois saa(uma medida de peso equivalente a 2,35 kg) de cevada, e quando estes tiverem acabado, Allah nos irá prover de mais sustento. Quando às mantas, levá-las-ei para minha esposa, pois suas vestes acham-se tão rotas, que mal servem para cobrir-lhe o corpo.”
Pouco depois daquele último encontro entre Al Faruk e o seu amigo Umair, Allah deu ordem para que Umair fosse juntar-se a Após-morte com do seu Profeta Mohammad b. Abdullah (S), que era o seu mais caro amigo. Umair tinha anelado, havia muito tempo, vê-lo de novo; assim passou, calma e confiantemente, deste mundo para o outro, desobstruído das preocupações e possessões terrenas. Partiu, levando consigo sua luz, sua espritualidade, sua religiosidade e seu amor a Allah.
Quando a notícia da morte de Umair chegou a Al Faruk, a tristeza fez com que rosto se desfigurasse. Seu coração ficou transido de pesar, e ele disse: “Sempre desejei ter homens iguais ao Umair b. Saad para me auxiliarem a gerir os assuntos dos muçulmanos!”
Que Allah esteja aprazido com o Umair, e o faça feliz. Foi singular entre todos os homens, pois foi um estudante eminente, educado por não outro que Mohammad b. Abdullah (S).
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"São aqueles aos quais foi dito: Os inimigos concentraram-se contra vós; temei-os! Isso aumentou-lhes a fé e disseram: Allah nos é suficiente. Que excelente Guardião! Pela mercê e pela graça de Deus, retornaram ilesos. Seguiram o que apraz a Deus; sabei que Allah é Agraciante por excelência." (03: 173-174)
يُرِيدُونَ أَن يطفئوا نُورَ اللّهِ بِأَفْوَاهِهِمْ وَيَأْبَى اللّهُ إِلاَّ أَن يُتِمَّ نُورَهُ وَلَوْ كَرِهَ الْكَافِرُونَ
......Desejam em vão extinguir a Luz de Deus com as suas bocas; porém, Deus nada permitirá, e aperfeiçoará a Sua Luz, ainda que isso desgoste os incrédulos!
Mohamad ziad -محمد زياد
Os Muçulmanos Amam Jesus!
Você que mora no sul do Brasil visite o site: www.islamboy.com.br
duvidas/ informações: info@islamismo.org
Bismillah!
Diz ALLAH O ALTÍSSIMO na surat ANNISSÁ 40:
“Deus não frustrará ninguém, nem mesmo no equivalente ao peso de um átomo; por outra, multiplicará toda a boa ação e concederá de Sua parte, uma magnífica recompensa
Esse blogger tem por objetivo a divulgação da Religião de Allah(SW), o ISLAMISMO. Inshallah! Dar de graça o que de graça recebemos. Essa é nossa proposta. "Wa ma alaina il lal balá gul mubin" "E não nos cabe mais do que transmitir claramente a mensagem". Surat Yácin 36:17. “Wa Áhiro da wuahum anil hamdulillahi Rabil ãlamine”. E a conclusão das suas preces será: Louvado seja Deus, Senhor do Universo!”. 10.10.
segunda-feira, maio 23, 2011
segunda-feira, maio 09, 2011
O Verdadeiro Crente Confia em Allah SW
Todo louvor é para Allah. Nós O exaltamos, imploramos Sua ajuda e rogamos pelo Seu perdão. Aquele a quem Allah orienta não se desviará, e aquele a quem Allah permite que se desvie ninguém poderá orientá-lo. Testemunho que não há outra divindade além de Allah, o Único, e que Ele não tem parceiros. E testemunho que Mohammad é Seu servo e mensageiro, que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele, com seus familiares e companheiros, e todos que seguirem seus passos até o Dia Derradeiro. Diz Allah em Seu Nobre Livro:
"Ó vós que credes! Temei a Allah como se deve temê-lO e não morrais se não como muçulmanos. A verdadeira palavra está no Alcorão. A melhor orientação é a do Profeta Mohammad (s). A pior coisa é A Inovação, e toda inovação é desorientação. E toda desorientação leva ao Inferno".
"Ó vós que credes! Temei a Allah como se deve temê-lO e não morrais se não como muçulmanos. A verdadeira palavra está no Alcorão. A melhor orientação é a do Profeta Mohammad (s). A pior coisa é A Inovação, e toda inovação é desorientação. E toda desorientação leva ao Inferno".
Meus irmãos, Allah(SW) louvado seja, disse no seu livro sagrado, surat AL’ANÁM , “Os que crêem e não confundem sua fé com injustiça, esses têm a segurança e são guiados.”
Meus irmãos o fiel vive em paz consigo próprio, não chora pelo que perdeu no passado, não vive angustiado com os atuais problemas, nem com o futuro, tampouco o desconhecido como se fosse inimigo conspirando contra ele. Esta pessoa que atingiu tal nível de fé e de plena confiança cria uma conciência, que tudo que vem de Allah(SW), é bom. Com isso o fiel adquire paz, tranqüilidade em virtude de sua própria fé, e isso faz com que viva em concordância e harmonia consigo e com seu criador.
O nosso livro Sagrado “Al Kur"AN Alkarim” mostra para nos na surat AL KASSAS, quando a mãe de Moisés colocou ele dentro de um cesto na onda do rio confiante que Allah(SW), iria o devolver para ela. Disse o versículo 7: “E inspiramos á mãe de Moisés: amamenta-o e, quando temeres por ele, lança-O na onda, e não temas, e não te entristeças por certo, devolver-to-emos e fá-lo-emos dos mensageiros.”
Os humanos , geralmente temem muitas coisas na vida, mas aquele que crê em Allah(SW), não tem nada , além de Allah. Afasta-se de tudo que é ilícito se esforçando ao máximo para fazer tudo que agrada seu senhor. Vejam os maiores medos que invadem o coração do ser humano: a pobreza, a fome e de passar por alguma necessidade. Esquece que Allah(SW), é que se encarrega do sustento de todas as criaturas, inclusive do ser humano. Outro medo que perturba profundamente o coração do ser humano é o medo da morte. Seu apego a vida faz sentir-se inseguro para o encontro mais certo que temos para o início da verdadeira vida, juntod de Allah SW e seus anjos. O verdadeiro fiel não tem medo de nada, nem da própria morte, porque ele está certo que cada alma tem seu tempo determinado na terra, e que quando o anjo da morte for autorizado por Allah SW para buscar sua alma, não lhe será acrescentado nem uma antes nem depois.
Disse Allah(SW),: no seu livro Sagrado na surat FOSSILAT versículo 30 “Por certo, os que dizem: “nosso senhor é Allah em seguida, são retos, os anjos descerão sobre eles, frequentemente dizendo: “não temais e não vos entristeçais: e exultai com o paraíso, que vos era prometido.”
Assalamu Aleikom war Matulahi wa Baraketu
Khutuba proferida por sua Eminência Sheikh Mohammad Rasmy Zidan - Traduzido por Samir Yhasan - dia 06.05.2011.
Habib b. Zaid al Ansari - Mais um grande Sahaba do Profeta Mohammad SAAS
Bismillah!
Habib b. Zaid al Ansari
Dr. Abdulrahman Ráafat Bacha
Tradução: Prof. Samir El Hayek
Que Allah conceda a toda tua família as Suas bênçãos, e que Ele te conceda a Sua misericórdia.
(Mohammad, o Mensageiro de Allah{S})
Esta é a história de um homem que cresceu num lar que estava cheio de todas as virtudes inspiradas pela fé religiosa. Todos os sacrifícios despendidos era para o bem da religião. Foi nesse lar que o Habib b. Zaid deu os primeiros passos e passou da adolescência para a puberdade.
Seu pai, Zaid b. Asim, foi um dos primeiros indivíduos de Yaçrib a se converter ao Islam, e foi um dos setenta, que estiveram presentes em Al Aqaba1, a apertar a mão do Mensageiro de Allah (S) e dar a ele sua jura de lealdade. Juntamente com ele estiveram sua esposa e seus dois filhos.
A mãe de Zaid era a Umm ‘Amara, também conhecida como Nasiba al Maziniya, a primeira mulher a portar armas na defesa do Islam, e a proteger a Mohammad, o Mensageiro de Allah (S). Seu irmão era o Abdullah b. Zaid, que sacrificou a própria vida para proteger a vida do Profeta (S) na batalha de Uhud.
O próprio Profeta (S) disse para aquela família: “Que Allah dê à tua família as Sua bênçãos, e que Ele conceda à tua família a Sua misericórdia!”
A divina luz da fé encontrou o seu caminho no coração do Hubaib b. Zaid quando ele era apenas um menininho dócil, e aí se estabilizou por toda uma vida.
O destino fez com que o Hubaib acompanhasse seus pais, irmãos e seu tio até Makka, e fizesse parte da nobre companhia dos setenta indivíduos que deram forma à história do Islam. Na escuridão da noite, o Zaid estendeu a sua mãozinha, colocando-a na mão do Mensageiro de Allah (S), apresentando-lhe a sua jura de fidelidade de Al ‘Aqaba.
Naquele dia, o Mensageiro de Allah (S) tornou-se mais querido para o Hubaib do que seus próprios pais, e o Islam tornou-se mais caro para ele do a sua própria alma.
O Hubaib b. Zaid era muito jovem para estar presente à batalha de Badr, e ele não compartilhou da honra de estar na batalha de Uhud, uma vez que era ainda muito jovem para portar armas. Porém, participou em muitos eventos militares que aconteceram depois de Uhud, e portou-se com honra em cada ocasião. Todas as vezes ele demonstrou ser um membro nobre e auto-sacrificante, dentre os crédulos.
Não obstante suas glórias e grandiosidades, todos esses eventos nada mais foram do que simples preparação para o evento sobre o qual ireis agora ler. Trata-se de uma história que irá abalar as vossas almas nas suas profundezas, assim como tem abalado milhões de muçulmanos desde o tempo da missão profética até hoje. Essa poderosa história tem sido uma das favoritas dos muçulmanos, por séculos, sendo, portanto, digna de ser recontada.
No nono ano da Hégira, o Islam tornou-se estabilizado como uma entidade segura e poderosa. Delegações de todos os quadrantes da Arábia começaram a viajar para Madina, a fim de encontrarem-se com o Mensageiro de Allah (S), com o fito de declararem suas aderência ao Islam e jurarem suas absolutas lealdades e obediências ao Profeta (S). Entre aqueles visitantes estava a delegação dos Banu Hanifa, procedentes das altiplanícies de Najd.
Esses delegados desmontaram de seus camelos na entrada da cidade de Madina, e deixaram suas posses a cargo dum homem chamado Musailima b. Habib al Hanifi. Foram ter com o Mensageiro de Allah (S) anunciaram suas conversões e a do seu povo à religião do Islam. O Profeta (S) os recebeu com honrarias, tratando-os com respeito, ordenando que a cada um fosse dado algum dinheiro, mesmo para o homem que ficara encarregado dos camelos e das posses deles.
Logo que a delegação voltou para a sua terra, em Najd, o Musailima apostatou quanto ao Islam, e se pôs a andar entre o povo, anunciando que Allah o tinha enviado como profeta aos Banu Hanifa assim como tinha enviado um profeta para o Coraix.
Os homens da sua tribo acorreram a ele, levados por inúmeros motivos, o principal do qual, o orgulho tribal. Um deles chegou a dizer: “Juro que Mohammad (S) é veraz, e que o Musailima é um mentiroso; mas, um mentiroso de Rabi’a me é mais benquisto do que um veraz de Mudar2.
Quando o Musailima achou que se havia tornado poderoso e granjeado muitos apoiadores, enviou uma carta para o Mensageiro de Allah (S), na qual dizia: “De Musailima, o mensageiro de Deus, para Mohammad, o Mensageiro de Allah (S). Que a paz esteja contigo. Quero informar-te de que eu fui feito teu parceiro na profecia. Nós3 iremos governar a metade das terras, e o Coraix irá governar a outra metade; mas o Coraix tem ultrapassado os seus limites.”
Musailima enviou dois dos seus homens com a carta para o Profeta (S) que, quando a missiva foi lida para ele, perguntou aos missivistas:
“Que tendes a dizer sobre isto?”
“Concordamos com o que ele diz”, responderam.
“Não fosse pelo fato de que os missivistas não podem ser mortos, iria fazer com que ambos fossem decapitados”, o Profeta (S) lhes disse.
Então o Profeta (S) ditou uma carta que enviou ao Musailima; era assim:
“Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso.
“De Mohammad, o Mensageiro de Allah (S), para Musailima, o mentiroso:
“Que a paz esteja com aquele que segue a Divina Diretriz. Deves saber que as terras pertencem a Allah, Que as concede como legado a quem Lhe apraz, e que a recompensa da Vida Futura é para aqueles que O temem.”
Ele enviou a carta com os missivistas.
A maldade, em Musailima, crescia, conforme ele começava a espalhar a sua missão corrupta, norte-sul, leste-oeste. O Profeta (S) decidiu enviar-lhe uma carta severíssima, avisando-o que desistisse do seu curso desviativo. O Profeta (S) delegou ao herói da nossa estória, o Hubaib b. Zaid, o mister de portar a carta. Por esse tempo, ele já tinha atingido a maioridade. Ele era um jovem valoroso, um crente e tanto, da cabeça aos pés.
Hubaib b. Zaid partiu imediatamente na missão dada a ele pelo Mensageiro de Allah (S), sem qualquer hesitação ou delonga. Paasou por planaltos e cruzou uma infinidade de vales, antes de finalmente chegar às terras dos Banu Hanifa, encravadas na região de Najd. Imediatamente ele entregou a carta ao Musailima.
Logo que o Musaylima tomou consciência do que estava escrito na carta, seu coração se encheu de despeito e ódio. Seu rosto grosseiro e pastoso demonstrava suas intenções maldosas e traiçoeiras, e ele ordenou que o Hubaib b. Zaid fosse acorrentado e levado a ele na manhã seguinte.
Na manhã seguinte, o Musailima tomou seu assento na sua assembléia, e fez com que os líderes da sua profana corte se sentassem de cada lado dele. Ele anunciou que a assembléia estava aberta ao público, e deu ordem para que o Hubaib b. Zaid fosse para ali levado. Hubaib entrou arrastando as correntes com ele.
No meio daquela multidão enorme e despeitada, o Zaid permanecia altivo e orgulhoso, tão destemeroso como se fosse uma lança afiada. Musailima voltou sua atenção a ele, e perguntou:
“Será que prestas testemunho de que Mohammad é o Mensageiro de Allah (S)?”
“Sim”, respondeu ele, “presto testemunho de que Mohammad é o Mensageiro de Allah (S).”
Musailima parecia que ia explodir, conforme perguntava:
“E será que prestas testemunho de que eu sou o mensageiro de Deus?”
Num tom mordaz e irônico, o Hubaib disse:
“Eu sou um pouco surdo e não posso ouvir o que dizes!”
Musailima empalideceu de fúria. Com os lábios a tremelicar, ele ordenou ao seu executante:
“Corta uma parte do corpo dele!”
O executante golpeou o Hubaib com sua espada, cortando um pedaço do seu corpo. Este caiu ao chão, e o Musailima repetia a pergunta:
“Será que prestas testemunho de que Mohammad é o Mensageiro de Allah (S)?”
“Sim, presto testemunho de que Mohammad é o Mensageiro de Allah (S).”
“E será que prestas testemunho de que eu sou o mensageiro de Deus?”
“Eu te disse, sou surdo e não posso ouvir o que dizes.”
Então o Musailima ordenou que outra parte do corpo do rapaz fosse cortado. Essa rolou no chão, parando perto da outra parte que já havia sido cortada, enquanto a multidão olhava par o Hubaub, estarrecida com a sua determinação e persistência.
Musailima continuou a perguntar, enquanto o seu executante continuava a cortar, e o Hubaib a dizer:
"Presto testemunho de que Mohammad é o Mensageiro de Allah (S)”, até que metade dele era uma pilha de membros ensangüentados, espalhados pelo chão, e a outra metade era uma forma sangrenta e disforme que ainda falava. Por fim ele morreu, tendo seus lábios a proferir o nome do Profeta (S) a quem ele havia prestado juramento, na abençoada noite, em ‘Acaba: o nome de Mohammad, o Mensageiro de Allah (S).
A notícia da morte de Hubaib b. Zaid foi levada à sua mãe, a Nasiba al Maziniya, e tudo o que ela teve para dizer foi:
“Foi para essa ocasião que eu o criei e o preparei. Busco minha recompensa para ele em Allah. Ele jurou fidelidade ao Mensageiro de Allah (S) na noite de Al ‘Acaba, quando era ainda jovem e, como adulto, compriu o seu juramento. Se Allah me der a chance de me defrontar com o Musailima, irei fazer com que as filhas dele batam nos seus próprios rostos, pesarosas com ele!”
O dia que a Nasiba desejava que chegasse não demorou muito a chegar. O almuazen de Abu Bakr foi por toda Madina, conclamando o povo a se preparar para encetar a batalha contra Musailima, o falso profeta.
Os muçulmanos se apressaram a ir ao encontro de Musailima em batalha e, com o exército, estavam a Nasiba al Maziniya e seu filho Abdullah.
Na histórica batalha de Al Yamama, a Nasiba foi vista abrindo caminho por entre as fileiras, como uma leoa enfurecida, gritando:
“Onde está o inimigo de Allah? Mostrai-me onde está o inimigo de Allah!”
Quando, finalmente, ela chegou até ele, encontrou-o jazendo no chão, sendo que as espadas dos muçulmanos já haviam feito seus serviços. Sua ira foi abrandada, e ela ficou aliviada; e por que não deveria ficar?
Não tinha Allah vingado o seu filho reverente e cumpridor dos deveres, pondo um fim àquele assassino maldoso e sanhudo?
Certamente que tinha, pois cada um deles fora encarar o Criador; só que um fora para o Paraíso, e o outro fora alimentar o calor do Fogo.
*********************************************************
"São aqueles aos quais foi dito: Os inimigos concentraram-se contra vós; temei-os! Isso aumentou-lhes a fé e disseram: Allah nos é suficiente. Que excelente Guardião! Pela mercê e pela graça de Deus, retornaram ilesos. Seguiram o que apraz a Deus; sabei que Allah é Agraciante por excelência." (03: 173-174)
يُرِيدُونَ أَن يطفئوا نُورَ اللّهِ بِأَفْوَاهِهِمْ وَيَأْبَى اللّهُ إِلاَّ أَن يُتِمَّ نُورَهُ وَلَوْ كَرِهَ الْكَافِرُونَ
......Desejam em vão extinguir a Luz de Deus com as suas bocas; porém, Deus nada permitirá, e aperfeiçoará a Sua Luz, ainda que isso desgoste os incrédulos!
Mohamad ziad -محمد زياد
Os Muçulmanos Amam Jesus! Você que mora no sul do Brasil visite o site: www.islamboy.com.br
duvidas/ informações: info@islamismo.org
Habib b. Zaid al Ansari
Dr. Abdulrahman Ráafat Bacha
Tradução: Prof. Samir El Hayek
Que Allah conceda a toda tua família as Suas bênçãos, e que Ele te conceda a Sua misericórdia.
(Mohammad, o Mensageiro de Allah{S})
Esta é a história de um homem que cresceu num lar que estava cheio de todas as virtudes inspiradas pela fé religiosa. Todos os sacrifícios despendidos era para o bem da religião. Foi nesse lar que o Habib b. Zaid deu os primeiros passos e passou da adolescência para a puberdade.
Seu pai, Zaid b. Asim, foi um dos primeiros indivíduos de Yaçrib a se converter ao Islam, e foi um dos setenta, que estiveram presentes em Al Aqaba1, a apertar a mão do Mensageiro de Allah (S) e dar a ele sua jura de lealdade. Juntamente com ele estiveram sua esposa e seus dois filhos.
A mãe de Zaid era a Umm ‘Amara, também conhecida como Nasiba al Maziniya, a primeira mulher a portar armas na defesa do Islam, e a proteger a Mohammad, o Mensageiro de Allah (S). Seu irmão era o Abdullah b. Zaid, que sacrificou a própria vida para proteger a vida do Profeta (S) na batalha de Uhud.
O próprio Profeta (S) disse para aquela família: “Que Allah dê à tua família as Sua bênçãos, e que Ele conceda à tua família a Sua misericórdia!”
A divina luz da fé encontrou o seu caminho no coração do Hubaib b. Zaid quando ele era apenas um menininho dócil, e aí se estabilizou por toda uma vida.
O destino fez com que o Hubaib acompanhasse seus pais, irmãos e seu tio até Makka, e fizesse parte da nobre companhia dos setenta indivíduos que deram forma à história do Islam. Na escuridão da noite, o Zaid estendeu a sua mãozinha, colocando-a na mão do Mensageiro de Allah (S), apresentando-lhe a sua jura de fidelidade de Al ‘Aqaba.
Naquele dia, o Mensageiro de Allah (S) tornou-se mais querido para o Hubaib do que seus próprios pais, e o Islam tornou-se mais caro para ele do a sua própria alma.
O Hubaib b. Zaid era muito jovem para estar presente à batalha de Badr, e ele não compartilhou da honra de estar na batalha de Uhud, uma vez que era ainda muito jovem para portar armas. Porém, participou em muitos eventos militares que aconteceram depois de Uhud, e portou-se com honra em cada ocasião. Todas as vezes ele demonstrou ser um membro nobre e auto-sacrificante, dentre os crédulos.
Não obstante suas glórias e grandiosidades, todos esses eventos nada mais foram do que simples preparação para o evento sobre o qual ireis agora ler. Trata-se de uma história que irá abalar as vossas almas nas suas profundezas, assim como tem abalado milhões de muçulmanos desde o tempo da missão profética até hoje. Essa poderosa história tem sido uma das favoritas dos muçulmanos, por séculos, sendo, portanto, digna de ser recontada.
No nono ano da Hégira, o Islam tornou-se estabilizado como uma entidade segura e poderosa. Delegações de todos os quadrantes da Arábia começaram a viajar para Madina, a fim de encontrarem-se com o Mensageiro de Allah (S), com o fito de declararem suas aderência ao Islam e jurarem suas absolutas lealdades e obediências ao Profeta (S). Entre aqueles visitantes estava a delegação dos Banu Hanifa, procedentes das altiplanícies de Najd.
Esses delegados desmontaram de seus camelos na entrada da cidade de Madina, e deixaram suas posses a cargo dum homem chamado Musailima b. Habib al Hanifi. Foram ter com o Mensageiro de Allah (S) anunciaram suas conversões e a do seu povo à religião do Islam. O Profeta (S) os recebeu com honrarias, tratando-os com respeito, ordenando que a cada um fosse dado algum dinheiro, mesmo para o homem que ficara encarregado dos camelos e das posses deles.
Logo que a delegação voltou para a sua terra, em Najd, o Musailima apostatou quanto ao Islam, e se pôs a andar entre o povo, anunciando que Allah o tinha enviado como profeta aos Banu Hanifa assim como tinha enviado um profeta para o Coraix.
Os homens da sua tribo acorreram a ele, levados por inúmeros motivos, o principal do qual, o orgulho tribal. Um deles chegou a dizer: “Juro que Mohammad (S) é veraz, e que o Musailima é um mentiroso; mas, um mentiroso de Rabi’a me é mais benquisto do que um veraz de Mudar2.
Quando o Musailima achou que se havia tornado poderoso e granjeado muitos apoiadores, enviou uma carta para o Mensageiro de Allah (S), na qual dizia: “De Musailima, o mensageiro de Deus, para Mohammad, o Mensageiro de Allah (S). Que a paz esteja contigo. Quero informar-te de que eu fui feito teu parceiro na profecia. Nós3 iremos governar a metade das terras, e o Coraix irá governar a outra metade; mas o Coraix tem ultrapassado os seus limites.”
Musailima enviou dois dos seus homens com a carta para o Profeta (S) que, quando a missiva foi lida para ele, perguntou aos missivistas:
“Que tendes a dizer sobre isto?”
“Concordamos com o que ele diz”, responderam.
“Não fosse pelo fato de que os missivistas não podem ser mortos, iria fazer com que ambos fossem decapitados”, o Profeta (S) lhes disse.
Então o Profeta (S) ditou uma carta que enviou ao Musailima; era assim:
“Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso.
“De Mohammad, o Mensageiro de Allah (S), para Musailima, o mentiroso:
“Que a paz esteja com aquele que segue a Divina Diretriz. Deves saber que as terras pertencem a Allah, Que as concede como legado a quem Lhe apraz, e que a recompensa da Vida Futura é para aqueles que O temem.”
Ele enviou a carta com os missivistas.
A maldade, em Musailima, crescia, conforme ele começava a espalhar a sua missão corrupta, norte-sul, leste-oeste. O Profeta (S) decidiu enviar-lhe uma carta severíssima, avisando-o que desistisse do seu curso desviativo. O Profeta (S) delegou ao herói da nossa estória, o Hubaib b. Zaid, o mister de portar a carta. Por esse tempo, ele já tinha atingido a maioridade. Ele era um jovem valoroso, um crente e tanto, da cabeça aos pés.
Hubaib b. Zaid partiu imediatamente na missão dada a ele pelo Mensageiro de Allah (S), sem qualquer hesitação ou delonga. Paasou por planaltos e cruzou uma infinidade de vales, antes de finalmente chegar às terras dos Banu Hanifa, encravadas na região de Najd. Imediatamente ele entregou a carta ao Musailima.
Logo que o Musaylima tomou consciência do que estava escrito na carta, seu coração se encheu de despeito e ódio. Seu rosto grosseiro e pastoso demonstrava suas intenções maldosas e traiçoeiras, e ele ordenou que o Hubaib b. Zaid fosse acorrentado e levado a ele na manhã seguinte.
Na manhã seguinte, o Musailima tomou seu assento na sua assembléia, e fez com que os líderes da sua profana corte se sentassem de cada lado dele. Ele anunciou que a assembléia estava aberta ao público, e deu ordem para que o Hubaib b. Zaid fosse para ali levado. Hubaib entrou arrastando as correntes com ele.
No meio daquela multidão enorme e despeitada, o Zaid permanecia altivo e orgulhoso, tão destemeroso como se fosse uma lança afiada. Musailima voltou sua atenção a ele, e perguntou:
“Será que prestas testemunho de que Mohammad é o Mensageiro de Allah (S)?”
“Sim”, respondeu ele, “presto testemunho de que Mohammad é o Mensageiro de Allah (S).”
Musailima parecia que ia explodir, conforme perguntava:
“E será que prestas testemunho de que eu sou o mensageiro de Deus?”
Num tom mordaz e irônico, o Hubaib disse:
“Eu sou um pouco surdo e não posso ouvir o que dizes!”
Musailima empalideceu de fúria. Com os lábios a tremelicar, ele ordenou ao seu executante:
“Corta uma parte do corpo dele!”
O executante golpeou o Hubaib com sua espada, cortando um pedaço do seu corpo. Este caiu ao chão, e o Musailima repetia a pergunta:
“Será que prestas testemunho de que Mohammad é o Mensageiro de Allah (S)?”
“Sim, presto testemunho de que Mohammad é o Mensageiro de Allah (S).”
“E será que prestas testemunho de que eu sou o mensageiro de Deus?”
“Eu te disse, sou surdo e não posso ouvir o que dizes.”
Então o Musailima ordenou que outra parte do corpo do rapaz fosse cortado. Essa rolou no chão, parando perto da outra parte que já havia sido cortada, enquanto a multidão olhava par o Hubaub, estarrecida com a sua determinação e persistência.
Musailima continuou a perguntar, enquanto o seu executante continuava a cortar, e o Hubaib a dizer:
"Presto testemunho de que Mohammad é o Mensageiro de Allah (S)”, até que metade dele era uma pilha de membros ensangüentados, espalhados pelo chão, e a outra metade era uma forma sangrenta e disforme que ainda falava. Por fim ele morreu, tendo seus lábios a proferir o nome do Profeta (S) a quem ele havia prestado juramento, na abençoada noite, em ‘Acaba: o nome de Mohammad, o Mensageiro de Allah (S).
A notícia da morte de Hubaib b. Zaid foi levada à sua mãe, a Nasiba al Maziniya, e tudo o que ela teve para dizer foi:
“Foi para essa ocasião que eu o criei e o preparei. Busco minha recompensa para ele em Allah. Ele jurou fidelidade ao Mensageiro de Allah (S) na noite de Al ‘Acaba, quando era ainda jovem e, como adulto, compriu o seu juramento. Se Allah me der a chance de me defrontar com o Musailima, irei fazer com que as filhas dele batam nos seus próprios rostos, pesarosas com ele!”
O dia que a Nasiba desejava que chegasse não demorou muito a chegar. O almuazen de Abu Bakr foi por toda Madina, conclamando o povo a se preparar para encetar a batalha contra Musailima, o falso profeta.
Os muçulmanos se apressaram a ir ao encontro de Musailima em batalha e, com o exército, estavam a Nasiba al Maziniya e seu filho Abdullah.
Na histórica batalha de Al Yamama, a Nasiba foi vista abrindo caminho por entre as fileiras, como uma leoa enfurecida, gritando:
“Onde está o inimigo de Allah? Mostrai-me onde está o inimigo de Allah!”
Quando, finalmente, ela chegou até ele, encontrou-o jazendo no chão, sendo que as espadas dos muçulmanos já haviam feito seus serviços. Sua ira foi abrandada, e ela ficou aliviada; e por que não deveria ficar?
Não tinha Allah vingado o seu filho reverente e cumpridor dos deveres, pondo um fim àquele assassino maldoso e sanhudo?
Certamente que tinha, pois cada um deles fora encarar o Criador; só que um fora para o Paraíso, e o outro fora alimentar o calor do Fogo.
*********************************************************
"São aqueles aos quais foi dito: Os inimigos concentraram-se contra vós; temei-os! Isso aumentou-lhes a fé e disseram: Allah nos é suficiente. Que excelente Guardião! Pela mercê e pela graça de Deus, retornaram ilesos. Seguiram o que apraz a Deus; sabei que Allah é Agraciante por excelência." (03: 173-174)
يُرِيدُونَ أَن يطفئوا نُورَ اللّهِ بِأَفْوَاهِهِمْ وَيَأْبَى اللّهُ إِلاَّ أَن يُتِمَّ نُورَهُ وَلَوْ كَرِهَ الْكَافِرُونَ
......Desejam em vão extinguir a Luz de Deus com as suas bocas; porém, Deus nada permitirá, e aperfeiçoará a Sua Luz, ainda que isso desgoste os incrédulos!
Mohamad ziad -محمد زياد
Os Muçulmanos Amam Jesus! Você que mora no sul do Brasil visite o site: www.islamboy.com.br
duvidas/ informações: info@islamismo.org
terça-feira, maio 03, 2011
O QUE O ISLAMISMO PENSA SOBRE A FOFOCA
Louvado seja Allah, Senhor do Universo, O Louvamos, Imploramos sua ajuda, e suplicamos o Seu perdão. E nos refugiamos em Allah contra o mal de nossas almas e das nossas más ações. Aquele a quem Allah guiar ninguém poderá desencaminhar e aquele a quem Allah desencaminhar ninguém poderá encaminhar. Testemunhamos que não há outra divindade exceto Allah, o Único, sem parceiros, e testemunhamos que Muhamad é Seu servo e mensageiro. E que a paz e as bênçãos de Allah estejam com o profeta Muhamad, com seus familiares, companheiros e todos aqueles que seguem a orientação até o dia do Juízo. Allahuma Amin!
Fonte: Alcorão Sagrado - Bíblia Católica -Artigo baseado em um Khutub proferido no Centro Islamico de Brasilia - por sua Eminência Sheikh Mohammad Razmy Zidan em 29/04/2011 - Tradução do Irmão Samir Yahsan, que Allah SW os proteja e os guarde do mal.
Queridos irmãos e amados leitores, duas coisas que devemos evitar é a inovação na Religião de Allah SW e a fofoca (fuxico, intrigas). Toda inovação leva a confusão e toda confusão leva ao inferno. A exemplo disso também devemos evitar a utilizar indevidamente nossa lingua.
O Profeta Daud (AS) dizia e um de seus salmos "(Salmos 9,28) "De maledicência, astúcia e dolo sua boca está cheia; em sua língua só existem palavras injuriosas e ofensivas".
Também Tiago discipulo de Iça (AS) dizia:"Epistola de São Tiago versiculos(4,5) 4.Vede também os navios: por grandes que sejam e embora agitados por ventos impetuosos, são governados com um pequeno leme à vontade do piloto".
"5. Assim também a língua é um pequeno membro, mas pode gloriar-se de grandes coisas. Considerai como uma pequena chama pode incendiar uma grande floresta!"
E completa:" (São Tiago 3,6) "Também a língua é um fogo, um mundo de iniqüidade. A língua está entre os nossos membros e contamina todo o corpo; e sendo inflamada pelo inferno, incendeia o curso da nossa vida".
A fofoca é responsável pela destruição de lares, causadora de separação entre os casais, traz problemas familiares, para irmãos e amigos e também no trabalho entre os profissionais, por isso, o islam a abomina.
Ela é considerada pelo islam um pecado capital ; assim como homicidios, juros e a traição de casais. Allah(SW), disse no alcorão na surat HAJURAT vers 12 :
« Ó vós que credes ! evitai muitas das conhecturas. Por certo, uma parte das conjecturas é pecado. E não vos espieis. E não falai mal um dos outros , pelas costas, algum de vós gostaria de comer a carne de seu irmão morto ? pois, odiá-la-eis ! e temei a Allah, por certo, Allah é Remissório e Misericordiador. »
O profeta Muhamad(SAAW), considera a fofoca, como um homicidio, e disse no hadith:
« Entre os muçulmanos está proibido, o sangue (matança), a riqueza(tomar os bens dos outros) e a moral (denegrir a imagem do outro irmão). Perguntou também para seus companheiros, se sabiam o que era a fofoca ? Eles disseram não, não sabiam. Somente Allah(SW), e o Senhor sabem".
Disse ainda o profeta(SAAW): " que os irmãos devem se lembrar dos outros, sempre através de adjetivos positivos, e não de citações negativas. Exemplo : o mentiroso, o enganador, o ganancioso , o traidor, etc...".
Aconselhamos a todos os irmãos muculmanos que evitem causar o mal provocados pela fofoca, e seguirem os ensinamentos de Allah(SW), no alcorão sagrado na surat AL FATH no vers 29 disse :
« Muhamad é o mensageiro de Allah. E os que estão com ele são severos para com os renegadores da fé, misericordiador e entre eles Tu os vês curvados, prostenados, buscando, um favor de Allah e agrado. Suas faces são marcadas pelo vestígio deixado pela prosternação. Esse é seu exemplo, no Torah, e seu exemplo no Envangelho, é como planta , que faz sair seus ramos, e esses a fortificam, e ela se robustece e se levanta sobre seu caule. Ela faz se admirarem dela os semeadores. Assim Allah fez, para suscitar por causa deles, o rancor dos renegadores da fé. Allah(SW), promete aos que crêem e fazem as boas obras, dentre eles , perdão e magnifico premio. »
O Profeta Daud (AS) dizia e um de seus salmos "(Salmos 9,28) "De maledicência, astúcia e dolo sua boca está cheia; em sua língua só existem palavras injuriosas e ofensivas".
Também Tiago discipulo de Iça (AS) dizia:"Epistola de São Tiago versiculos(4,5) 4.Vede também os navios: por grandes que sejam e embora agitados por ventos impetuosos, são governados com um pequeno leme à vontade do piloto".
"5. Assim também a língua é um pequeno membro, mas pode gloriar-se de grandes coisas. Considerai como uma pequena chama pode incendiar uma grande floresta!"
E completa:" (São Tiago 3,6) "Também a língua é um fogo, um mundo de iniqüidade. A língua está entre os nossos membros e contamina todo o corpo; e sendo inflamada pelo inferno, incendeia o curso da nossa vida".
A fofoca é responsável pela destruição de lares, causadora de separação entre os casais, traz problemas familiares, para irmãos e amigos e também no trabalho entre os profissionais, por isso, o islam a abomina.
Ela é considerada pelo islam um pecado capital ; assim como homicidios, juros e a traição de casais. Allah(SW), disse no alcorão na surat HAJURAT vers 12 :
« Ó vós que credes ! evitai muitas das conhecturas. Por certo, uma parte das conjecturas é pecado. E não vos espieis. E não falai mal um dos outros , pelas costas, algum de vós gostaria de comer a carne de seu irmão morto ? pois, odiá-la-eis ! e temei a Allah, por certo, Allah é Remissório e Misericordiador. »
O profeta Muhamad(SAAW), considera a fofoca, como um homicidio, e disse no hadith:
« Entre os muçulmanos está proibido, o sangue (matança), a riqueza(tomar os bens dos outros) e a moral (denegrir a imagem do outro irmão). Perguntou também para seus companheiros, se sabiam o que era a fofoca ? Eles disseram não, não sabiam. Somente Allah(SW), e o Senhor sabem".
Disse ainda o profeta(SAAW): " que os irmãos devem se lembrar dos outros, sempre através de adjetivos positivos, e não de citações negativas. Exemplo : o mentiroso, o enganador, o ganancioso , o traidor, etc...".
Aconselhamos a todos os irmãos muculmanos que evitem causar o mal provocados pela fofoca, e seguirem os ensinamentos de Allah(SW), no alcorão sagrado na surat AL FATH no vers 29 disse :
« Muhamad é o mensageiro de Allah. E os que estão com ele são severos para com os renegadores da fé, misericordiador e entre eles Tu os vês curvados, prostenados, buscando, um favor de Allah e agrado. Suas faces são marcadas pelo vestígio deixado pela prosternação. Esse é seu exemplo, no Torah, e seu exemplo no Envangelho, é como planta , que faz sair seus ramos, e esses a fortificam, e ela se robustece e se levanta sobre seu caule. Ela faz se admirarem dela os semeadores. Assim Allah fez, para suscitar por causa deles, o rancor dos renegadores da fé. Allah(SW), promete aos que crêem e fazem as boas obras, dentre eles , perdão e magnifico premio. »
Fonte: Alcorão Sagrado - Bíblia Católica -Artigo baseado em um Khutub proferido no Centro Islamico de Brasilia - por sua Eminência Sheikh Mohammad Razmy Zidan em 29/04/2011 - Tradução do Irmão Samir Yahsan, que Allah SW os proteja e os guarde do mal.
sábado, abril 30, 2011
DÚVIDAS? O ALCORÃO RESPONDE
Louvor é para Allah. Nós O exaltamos, imploramos Sua ajuda e rogamos pelo Seu perdão. Aquele a quem Allah orienta não se desviará, e aquele a quem Allah permite que se desvie ninguém poderá orientá-lo. Testemunho que não há outra divindade além de Allah, o Único, e que Ele não tem parceiros. E testemunho que Mohammad é Seu servo e mensageiro, que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele, com seus familiares e companheiros, e todos que seguirem seus passos até o Dia Derradeiro. Diz Allah em Seu Nobre Livro: Ó vós que credes! Temei a Allah como se deve temê-lO e não morrais se não como muçulmanos. A verdadeira palavra está no Alcorão. A melhor orientação é a do Profeta Mohammad (s). A pior coisa é A Inovação, e toda inovação é desorientação. E toda desorientação leva ao Inferno
É comum agente ver pessoas, principalmente as mal preparadas e intrigantes, falando horrores do islamismo sem o menor conhecimento teológico ou histórico.
Sabemos, que as trê religiões monoteístas, Judaísmo, Cristianismo e Islamismo são resultado do cumprimento das promessas de Allah SW para com líderes religiosos como Abraão, Moisés, Jesus e Mohammad (SAAS).
Vejam algumas semelhanças entre elas:
1) PROFESSAM UM ÚNICO DEUS CRIADOR:
2 - CONSIDERAM ABRAÃO COMO UM PATRIARCA:
3 - NÃO ADMITEM A IDOLATRIA:
4 - ACREDITAM NA RESSURREIÇÃO E JUÍZO FINAL: E
5 - ACREDITAM NA EXISTÊNCIA DOS ANJOS
Vejamos alguns pontos enigmáticos entre as três religiões, segundo o iluminado teólogo cristão Onir Francisco Damas:
JUDAÍSMO
• Tem a “TORÁ” (Pentateuco) como Livro Sagrado de regra de Fé e de Prática;
• Pratica o Jejum e a Oração como forma de Santificação e Arma contra o Mau;
• Tem a Circuncisão como a principal prática de identificação com a Religião (Gn 17: 9 a 14);
• Não considera JESUS como Profeta, e, sim como um Impostor, mas vai reconhecê-lo em breve (Ap 1: 7 );
• Tem a Cidade de Jerusalém como a sua Cidade Sagrada de Adoração a ALLAH (SUBHANA WATAALA) (João 4: 20);
• Tem sua origem em ABRAÃO, através de Isaque (Gn 20: 12), Jacó e Judá como Promessa de ALLAH (SUBHANA WATAALA) (Gênesis 12: 1 a 9 );
• Foi estabelecido pela vontade de ALLAH (SUBHANA WATAALA) através, principalmente, de Moisés (Êxodo 24: 1 a 11);
• Tem nos 12 filhos de Jacó, descendentes de Abraão, o Povo integrante de sua formação Religiosa;
DETALHES ENIGMÁTICOS:
- Promessas de ALLAH (SUBHANA WATAALA) para Isaque : Gênesis 17: 19 e 21 ; Gênesis 21: 12
Os JUDEUS além das Bênçãos Espirituais são possuidores de Bênçãos Materiais amplamente conhecidas em todas as atividades econômicas em todo o Mundo – São notórias as evidências do domínio de grandes riquezas nas mais diversas atividades, ao redor do Planeta;
- Promessas de ALLAH (SUBHANA WATAALA) para Ismael : Gênesis 17: 18 e 20 ; Gênesis 21: 13 e 18
Os Árabes além das Bênçãos Espirituais são possuidores de Bênçãos Materiais amplamente conhecidas no subsolo de seus Países – Petróleo; As maiores reservas de Petróleo estão no Subsolo dos Países Árabes;
Quando JESUS – O MESSIAS – acabar com a briga (desentendimento) que começou em Gênesis 21: 9, entre Irmãos – ISAQUE (JUDEUS (SUBHANA WATAALA) ) e ISMAEL (Árabes) – ao voltar para implantar o Reino Milenial, vai unir o Judaísmo e o Islamismo, ao Cristianismo Messiânico Milenial ( Zacarias 14: 9 )
Zacarias 14: 9 – O Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia um só será o Senhor, e um só será o seu nome.
O SENHOR é Jesus, o Messias.
PARA REFLEXÃO:
Em relação à Salvação, em Cristo Jesus, o Judaísmo ( Isaque ) e o Islamismo ( Ismael ) têm a futura Bênção da Salvação, pela pessoa do Messias, em Abraão, o Patriarca de ambos;
Quando do retorno do Messias profetizado na Bíblia e no Alcorão, tanto os JUDEUS como os Árabes O reconhecerão E TODOS OS DESENTENTIMENTOS E DIVERGÊNCIAS SERÃO ESCLARECIDOS E APAZIGUADOS;
Precisa ficar entendido que o Judaísmo tem em MOISÉS o seu grande Profeta;
Precisa ficar entendido que o Islamismo tem no Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ) o seu grande Profeta;
Ambos, Judaísmo ( Isaque ) e Islamismo ( Ismael ), existem da descendência de Abraão, o Grande Patriarca, tanto do Judaísmo, como do Islamismo;
Se não fosse Abraão, os Árabes Ismaelitas não existiriam, e, nem a sua Herança Profética de ALLAH (SUBHANA WATAALA);
Se não fosse o Islamismo, hoje, a descendência de Abraão nos Árabes, seriam todos Idólatras, e, sem esperança de Salvação, pois, foi o Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ), por inspiração Divina, quem os libertou da Doutrina Idólatra predominante no povo Árabe de sua época;
Se não fosse o Judaísmo, o Cristianismo não existiria, por força da existência de Abraão, Moisés, Jacó, Isaque, Judá, e, principalmente, de Jesus, e, seus 12 Apóstolos
O Judaísmo foi estabelecido para receber o Messias, profetizado em Gênesis 3: 15, que foi rejeitado pelos JUDEUS (SUBHANA WATAALA);
A Ordem de ALLAH (SUBHANA WATAALA) ressoa na palavra Profética de Amós 4: 12 –” …prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu ALLAH (SUBHANA WATAALA)” – O MESSIAS;
O Judaísmo e o Islamismo têm raízes em Abraão, através de Ismael e Isaque, em face das Promessas Proféticas de ALLAH (SUBHANA WATAALA) ( Gênesis 21: 12, 13 e 18 );
O Islamismo é uma providência Divina, como SALVAÇÃO e Promessa de ALLAH (SUBHANA WATAALA), principalmente, para os Árabes da descendência de Abraão, através do BEM e do MAL praticado ao longo da vida, porém levados a julgamento no Juízo Final; ( 2ª Surata 286 ) ( 3ª Surata 30 );
2ª SURATA: 286 – O BEM E O MAL
286 ALLAH (SUBHANA WATAALA) não impõe a nenhuma alma uma carga superior às suas forças. Beneficiar-se-á com o bem quem o tiver feito e sofrerá mal quem o tiver cometido. Ó Senhor nosso, não nos condenes, se nos esquecermos ou nos equivocarmos! Ó Senhor nosso, não nos imponhas carga, como a que impuseste a nossos antepassados! Ó Senhor nosso, não nos sobrecarregues com o que não podemos suportar! Tolera-nos! Perdoa-nos! Tem misericórdia de nós! Tu és nosso Protetor! Concede-nos a vitória sobre os incrédulos!
3ª SURATA: 30 – O BEM E O MAL
30 No dia em que cada alma se confrontar com todo o bem que tiver feito e com todo o mal que tiver cometido, ansiará para que haja uma grande distância entre ela e ele (o mal). ALLAH (SUBHANA WATAALA) vos exorta a d’Ele vos lembrardes, porque ALLAH (SUBHANA WATAALA) é Compassivo para com os Seus servos.
Precisa ficar claro que a Palavra de ALLAH (SUBHANA WATAALA) faz afirmações sobre a descendência de Abraão de forma geral, em todos os seus filhos, gerados por suas 3 (três) esposas, SARA, HAGAR E QUETURA nas seguintes referências bíblicas:
Gênesis 13: 14 a 18
Porém, castigamos cada um, por seus pecados; sobre alguns deles desencadeamos um furacão; a outros, fulminou-os o estrondo; a outros, fizemo-los serem tragados pela terra e, a outros, afogamo-los. É inconcebível que Deus os houvesse condenado; outrossim, condenaram-se a si mesmos.
9- Allah guarda e conserva o Quran da deturpação?
(15:9)
Nos exatamente revelamos a Mensagem e somos na verdade o Seu Preservador (da corrupção)
10- A quem devemos adorar?
(20-14)
Sou Deus. Não há divindade além de Mim! Adora-Me, pois, e observa a oração, para celebrar o Meu nome.
É comum agente ver pessoas, principalmente as mal preparadas e intrigantes, falando horrores do islamismo sem o menor conhecimento teológico ou histórico.
Sabemos, que as trê religiões monoteístas, Judaísmo, Cristianismo e Islamismo são resultado do cumprimento das promessas de Allah SW para com líderes religiosos como Abraão, Moisés, Jesus e Mohammad (SAAS).
Vejam algumas semelhanças entre elas:
1) PROFESSAM UM ÚNICO DEUS CRIADOR:
2 - CONSIDERAM ABRAÃO COMO UM PATRIARCA:
3 - NÃO ADMITEM A IDOLATRIA:
4 - ACREDITAM NA RESSURREIÇÃO E JUÍZO FINAL: E
5 - ACREDITAM NA EXISTÊNCIA DOS ANJOS
Vejamos alguns pontos enigmáticos entre as três religiões, segundo o iluminado teólogo cristão Onir Francisco Damas:
JUDAÍSMO
• Tem a “TORÁ” (Pentateuco) como Livro Sagrado de regra de Fé e de Prática;
• Pratica o Jejum e a Oração como forma de Santificação e Arma contra o Mau;
• Tem a Circuncisão como a principal prática de identificação com a Religião (Gn 17: 9 a 14);
• Não considera JESUS como Profeta, e, sim como um Impostor, mas vai reconhecê-lo em breve (Ap 1: 7 );
• Tem a Cidade de Jerusalém como a sua Cidade Sagrada de Adoração a ALLAH (SUBHANA WATAALA) (João 4: 20);
• Tem sua origem em ABRAÃO, através de Isaque (Gn 20: 12), Jacó e Judá como Promessa de ALLAH (SUBHANA WATAALA) (Gênesis 12: 1 a 9 );
• Foi estabelecido pela vontade de ALLAH (SUBHANA WATAALA) através, principalmente, de Moisés (Êxodo 24: 1 a 11);
• Tem nos 12 filhos de Jacó, descendentes de Abraão, o Povo integrante de sua formação Religiosa;
ISLAMISMO
• Tem o ALCORÃO como Livro Sagrado de regra de Fé e de Prática
• Pratica o Jejum e a Oração como forma de Santificação e Arma contra o Mau
• Tem a Oração 5 (cinco ) vezes ao dia, voltado para Meca, como uma das principais práticas de identificação com a Religião;
• Considera JESUS como um Profeta e Mensageiro de ALLAH (SUBHANA WATAALA) e também o Messias, acreditam inclusive na sua 2ª volta e não faz distinção entre os demais Profetas e Mensageiros (Surata Al Bakara 285)” O Mensageiro crê no que foi revelado por seu Senhor e todos os fiéis crêem em Allah, em Seus anjos, em Seus Livros e em Seus mensageiros. Nós não fazemos distinção entre os Seus mensageiros.;
• Tem três cidades que são consideradas sagradas, Jerusalém, Meca e Medinah;
• Tem a circuncisão como ato de fé;
• Tem sua origem em ABRAÃO, como Promessa de ALLAH (SUBHANA WATAALA), através de ISMAEL (Gn 20: 13 e 18) e o Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ);
• Foi estabelecido pela vontade de ALLAH (SUBHANA WATAALA) através, principalmente, do Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ);
• Tem, principalmente, e inicialmente, da descendência de Abraão, nos l2 filhos de Ismael, o Povo integrante de sua formação Religiosa
CRISTIANISMO
• Tem a Bíblia (Velho Testamento e Novo Testamento) como Livro de regra de Fé e de Prática;
• Pratica o Jejum e a Oração como forma de Santificação e Arma contra o Mau;
• Tem o Batismo nas Águas (Marcos 16: 16) e a Santa Ceia (Marcos 14: 22 a 25) como práticas de identificação com a Religião;
• Considera JESUS como o maior Profeta, e o próprio ALLAH (SUBHANA WATAALA) encarnado, na 2ª Pessoa da Trindade, identificado também como o Filho de ALLAH (SUBHANA WATAALA), pelo Seu nascimento profético do ventre da Virgem Maria;
• Tem a Igreja de Cristo como o Lugar Sagrado de Adoração a ALLAH (SUBHANA WATAALA);
• Tem sua origem como promessa a Abraão, concretizada em JESUS (Gênesis 12: 3);
• Foi estabelecido pela vontade de ALLAH (SUBHANA WATAALA), através do Cordeiro (JESUS) que foi morto, profeticamente, Antes da Fundação do Mundo, conforme referências a seguir:
- 1ª Pedro 1: 20
• Tem o ALCORÃO como Livro Sagrado de regra de Fé e de Prática
• Pratica o Jejum e a Oração como forma de Santificação e Arma contra o Mau
• Tem a Oração 5 (cinco ) vezes ao dia, voltado para Meca, como uma das principais práticas de identificação com a Religião;
• Considera JESUS como um Profeta e Mensageiro de ALLAH (SUBHANA WATAALA) e também o Messias, acreditam inclusive na sua 2ª volta e não faz distinção entre os demais Profetas e Mensageiros (Surata Al Bakara 285)” O Mensageiro crê no que foi revelado por seu Senhor e todos os fiéis crêem em Allah, em Seus anjos, em Seus Livros e em Seus mensageiros. Nós não fazemos distinção entre os Seus mensageiros.;
• Tem três cidades que são consideradas sagradas, Jerusalém, Meca e Medinah;
• Tem a circuncisão como ato de fé;
• Tem sua origem em ABRAÃO, como Promessa de ALLAH (SUBHANA WATAALA), através de ISMAEL (Gn 20: 13 e 18) e o Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ);
• Foi estabelecido pela vontade de ALLAH (SUBHANA WATAALA) através, principalmente, do Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ);
• Tem, principalmente, e inicialmente, da descendência de Abraão, nos l2 filhos de Ismael, o Povo integrante de sua formação Religiosa
CRISTIANISMO
• Tem a Bíblia (Velho Testamento e Novo Testamento) como Livro de regra de Fé e de Prática;
• Pratica o Jejum e a Oração como forma de Santificação e Arma contra o Mau;
• Tem o Batismo nas Águas (Marcos 16: 16) e a Santa Ceia (Marcos 14: 22 a 25) como práticas de identificação com a Religião;
• Considera JESUS como o maior Profeta, e o próprio ALLAH (SUBHANA WATAALA) encarnado, na 2ª Pessoa da Trindade, identificado também como o Filho de ALLAH (SUBHANA WATAALA), pelo Seu nascimento profético do ventre da Virgem Maria;
• Tem a Igreja de Cristo como o Lugar Sagrado de Adoração a ALLAH (SUBHANA WATAALA);
• Tem sua origem como promessa a Abraão, concretizada em JESUS (Gênesis 12: 3);
• Foi estabelecido pela vontade de ALLAH (SUBHANA WATAALA), através do Cordeiro (JESUS) que foi morto, profeticamente, Antes da Fundação do Mundo, conforme referências a seguir:
- 1ª Pedro 1: 20
- Apocalipse 13: 8
- João 17: 24
• Tem nos 12 Apóstolos de Jesus, descendentes de Abraão, a formação do Cristianismo;
FATOS RELEVANTES:
ALLAH (SUBHANA WATAALA) fez uma Aliança Perpétua com Abraão (Gênesis 17: 2);
ALLAH (SUBHANA WATAALA) diz que Abraão será pai de numerosas nações (Gênesis 17: 4 e 5)
ALLAH (SUBHANA WATAALA) diz que a descendência de Abraão herdaria a Benção da Aliança Divina (Gênesis 17: 7);
ALLAH (SUBHANA WATAALA) fez a Aliança com Abraão antes de Ismael nascer, logo, ALLAH (SUBHANA WATAALA) não poderia quebrar sua promessa, e, Ismael está incluído no contexto, porém, o Messias foi prometido a descendência de ISAQUE (Gênesis 17: 19 e 21 ; Gênesis 21: 12 );
ALLAH (SUBHANA WATAALA) prometeu a Abraão fazer de ISMAEL um grande Povo e uma grande Nação (Gênesis 17: 18 e 20; Gênesis 21: 13 e 18), logo, uma das características de uma Nação é sua Religião predominante, logo, os Árabes Ismaelitas através do Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ) e o Islamismo não podem ser ignorados, sob pena de ignorar a Promessa de ALLAH (SUBHANA WATAALA) para Abraão e Ismael, em Gênesis 17: 20 e Gênesis 21: 13 a 21;
Segundo a Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia – Volume 3 – Página 387 – Editora Candeia – Subtítulo “ISMAELITAS” – “MOHAMMAD (MAOMÉ) dizia-se descendente de Ismael. Visto que, historicamente falando, os Árabes têm sido cuidadosos sobre suas genealogias, a exemplo dos Judeus, daí não haver dúvidas quanto a essa reivindicação. E a miscigenação entre várias Tribos, especialmente com os Joctanitas e os Queturaítas, faz-se correto chamarmos os Árabes de Ismaelitas”.
Frente evidências descritas acima podemos concluir, que o JUDAÍSMO e o ISLAMISMO estão ligados à pessoa do Patriarca ABRAÃO, através dos seus filhos Isaque e Ismael, que deram origem aos Povos Judeus e Árabes Ismaelitas, respectivamente;
Podemos observar também, um fato enigmático dessas 3 (TRÊS) Religiões: Judaísmo, Islamismo e Cristianismo terem em comum o mesmo número 12 (doze) de descendentes de ABRAÃO, conforme veremos em detalhes mais adiante, ligados às suas respectivas existências, e, com Profetas específicos: Moisés, MOHAMMAD (MAOMÉ) e Jesus Cristo;
O maior simbolismo sobrenatural envolvendo o JUDAÍSMO, ISLAMISMO e CRISTIANISMO está no mistério que envolve a morte de cada um de seus Líderes Profetas;
A morte e o destino do corpo de Moisés, MOHAMMAD (MAOMÉ) e Jesus Cristo possuem características de mistério;
Moisés morreu e o Judaísmo afirma que seu corpo foi sepultado por ALLAH (SUBHANA WATAALA), misteriosamente, dando a entender que foi transladado para o Céu; (Deuteronômio 34: 5 e 6 ) – nunca foi encontrado;
Detalhe enigmático do aparecimento de Moisés com Elias no Monte da Transfiguração (Lucas 9: 30), reforçam a hipótese de que Moisés foi TRANSLADADO, já que Elias foi Transladado conforme 2ª Reis 2: 11
MOHAMMAD (MAOMÉ) o Islamismo afirma a sua ascensão ao Céu ainda em vida (Surata A Viagem Noturna)” 1.Glorificado seja Aquele que, durante a noite, transportou o Seu servo, tirando-o da Sagrada Mesquita (em Makka) e levando-o à Mesquita de Alacsa (em Jerusalém), cujo recinto bendizemos, para mostrar-lhe alguns dos Nossos sinais. Sabei que Ele é Oniouvinte, o Onividente”, mas teve morte natural e está sepultado na Mesquita do Profeta na cidade de Medinah (Reino da Arábia Saudita).
Jesus Cristo morreu e ressuscitou e sua ascensão ao Céu está registrada em Lucas 24: 50 e 51 e Atos 1: 9.
CITAÇÕES E DIVERGÊNCIAS TEOLÓGICAS
- João 17: 24
• Tem nos 12 Apóstolos de Jesus, descendentes de Abraão, a formação do Cristianismo;
FATOS RELEVANTES:
ALLAH (SUBHANA WATAALA) fez uma Aliança Perpétua com Abraão (Gênesis 17: 2);
ALLAH (SUBHANA WATAALA) diz que Abraão será pai de numerosas nações (Gênesis 17: 4 e 5)
ALLAH (SUBHANA WATAALA) diz que a descendência de Abraão herdaria a Benção da Aliança Divina (Gênesis 17: 7);
ALLAH (SUBHANA WATAALA) fez a Aliança com Abraão antes de Ismael nascer, logo, ALLAH (SUBHANA WATAALA) não poderia quebrar sua promessa, e, Ismael está incluído no contexto, porém, o Messias foi prometido a descendência de ISAQUE (Gênesis 17: 19 e 21 ; Gênesis 21: 12 );
ALLAH (SUBHANA WATAALA) prometeu a Abraão fazer de ISMAEL um grande Povo e uma grande Nação (Gênesis 17: 18 e 20; Gênesis 21: 13 e 18), logo, uma das características de uma Nação é sua Religião predominante, logo, os Árabes Ismaelitas através do Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ) e o Islamismo não podem ser ignorados, sob pena de ignorar a Promessa de ALLAH (SUBHANA WATAALA) para Abraão e Ismael, em Gênesis 17: 20 e Gênesis 21: 13 a 21;
Segundo a Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia – Volume 3 – Página 387 – Editora Candeia – Subtítulo “ISMAELITAS” – “MOHAMMAD (MAOMÉ) dizia-se descendente de Ismael. Visto que, historicamente falando, os Árabes têm sido cuidadosos sobre suas genealogias, a exemplo dos Judeus, daí não haver dúvidas quanto a essa reivindicação. E a miscigenação entre várias Tribos, especialmente com os Joctanitas e os Queturaítas, faz-se correto chamarmos os Árabes de Ismaelitas”.
Frente evidências descritas acima podemos concluir, que o JUDAÍSMO e o ISLAMISMO estão ligados à pessoa do Patriarca ABRAÃO, através dos seus filhos Isaque e Ismael, que deram origem aos Povos Judeus e Árabes Ismaelitas, respectivamente;
Podemos observar também, um fato enigmático dessas 3 (TRÊS) Religiões: Judaísmo, Islamismo e Cristianismo terem em comum o mesmo número 12 (doze) de descendentes de ABRAÃO, conforme veremos em detalhes mais adiante, ligados às suas respectivas existências, e, com Profetas específicos: Moisés, MOHAMMAD (MAOMÉ) e Jesus Cristo;
O maior simbolismo sobrenatural envolvendo o JUDAÍSMO, ISLAMISMO e CRISTIANISMO está no mistério que envolve a morte de cada um de seus Líderes Profetas;
A morte e o destino do corpo de Moisés, MOHAMMAD (MAOMÉ) e Jesus Cristo possuem características de mistério;
Moisés morreu e o Judaísmo afirma que seu corpo foi sepultado por ALLAH (SUBHANA WATAALA), misteriosamente, dando a entender que foi transladado para o Céu; (Deuteronômio 34: 5 e 6 ) – nunca foi encontrado;
Detalhe enigmático do aparecimento de Moisés com Elias no Monte da Transfiguração (Lucas 9: 30), reforçam a hipótese de que Moisés foi TRANSLADADO, já que Elias foi Transladado conforme 2ª Reis 2: 11
MOHAMMAD (MAOMÉ) o Islamismo afirma a sua ascensão ao Céu ainda em vida (Surata A Viagem Noturna)” 1.Glorificado seja Aquele que, durante a noite, transportou o Seu servo, tirando-o da Sagrada Mesquita (em Makka) e levando-o à Mesquita de Alacsa (em Jerusalém), cujo recinto bendizemos, para mostrar-lhe alguns dos Nossos sinais. Sabei que Ele é Oniouvinte, o Onividente”, mas teve morte natural e está sepultado na Mesquita do Profeta na cidade de Medinah (Reino da Arábia Saudita).
Jesus Cristo morreu e ressuscitou e sua ascensão ao Céu está registrada em Lucas 24: 50 e 51 e Atos 1: 9.
CITAÇÕES E DIVERGÊNCIAS TEOLÓGICAS
Existem várias citações em comum na Bíblia e Alcorão, como exemplos: Adão e Eva; Noé; Moisés; Abraão; Davi; Jesus, Maria mãe de Jesus, entre outros;
Analisando as divergências literais entre a BÍBLIA e o ALCORÃO, em relação às muitas citações em comum, podemos afirmar que tudo está enigmaticamente e misteriosamente relacionado com o desentendimento de SARA e HAGAR e a “RIXA” entre ISMAEL e ISAQUE, conforme Gênesis 16: 1 a 14 e Gênesis 21: 19;
As divergências não invalidam o conteúdo Divino tanto da Bíblia como do Alcorão no objetivo a ser alcançado;
Os desencontros, tantos Teológicos como Políticos estão próximos da solução final com o retorno do Messias – Jesus Cristo, muito em breve;
Analisando as divergências literais entre a BÍBLIA e o ALCORÃO, em relação às muitas citações em comum, podemos afirmar que tudo está enigmaticamente e misteriosamente relacionado com o desentendimento de SARA e HAGAR e a “RIXA” entre ISMAEL e ISAQUE, conforme Gênesis 16: 1 a 14 e Gênesis 21: 19;
As divergências não invalidam o conteúdo Divino tanto da Bíblia como do Alcorão no objetivo a ser alcançado;
Os desencontros, tantos Teológicos como Políticos estão próximos da solução final com o retorno do Messias – Jesus Cristo, muito em breve;
O Alcorão reconhece a posse da terra de Canaã para Israel, incluindo Jerusalém, por lógica, conforme a 5ª Surata: 20 e 21; 17ª Surata: 104
5ª SURATA: 20 e 21 – TERRA DE CANAÃ
20 Recorda-lhes de quando Moisés disse ao seu povo: Ó povo meu, lembrai-vos das mercês e ALLAH (SUBHANA WATAALA) para convosco, quando fez surgir, dentre vós, profetas, e vos fez reis e vos concedeu o que não havia concedido a nenhum dos vosso contemporâneos.
21 Ó povo meu, entrai na terra Sagrada que ALLAH (SUBHANA WATAALA) vos assinalou, e não retrocedais, porque se retrocederdes, sereis desventurados.
17ª SURATA: 104 – TERRA DE CANAÃ
104 E depois disso dissemos aos israelitas: Habitai a Terra, porque, quando chegar a Segunda cominação, reunir-vos-emos em grupos heterogêneos.
Os desentendimentos, divergências e brigas estão próximos do fim, com a Volta do Messias, citados tanto na Bíblia como no Alcorão ( 3ª Surata: 45 ) ( 114ª Surata: 148 ) ( ( João 4: 25 e 26 );
3ª SURATA: 45 – MESSIAS
45 E quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que ALLAH (SUBHANA WATAALA) te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias, Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de ALLAH (SUBHANA WATAALA).
114ª SURATA: 148 – MESSIAS
148. Messias; a forma hebraica e árabe é Massih. Cristo (em grego Christos), que quer dizer “o ungido”. Os reis e os sacerdotes eram ungidos para que aquilo simbolizasse a consagração dos seus destinos especiais.
Alcorão Fonte digital: Centro Cultural Beneficente Árabe Islâmico de Foz do Iguaçu
Pode parecer esdrúxulo tal interpretação, mas Teologia envolve Mistério, Enigmas, Maldições por desobediências, e, Bênçãos por obediência, por exemplos, além de outros;
Não esquecer que a Bíblia Sagrada chegou até nós através da Tradição Oral, Escritores e Tradutores, ao longo do Tempo, tendo sofrido algumas influências durante as diversas fases, porém não perdeu seu conteúdo e propósito Divino;
Da mesma forma o ALCORÃO foi inicialmente memorizado, até ser escriturado e organizado conforme sua apresentação atual, porém não perdeu seu conteúdo e propósito Divino, apesar de divergir, em detalhes, em relação à Bíblia, nas passagens em comum.
BÊNÇÃOS:
- O Judaísmo é uma Bênção e tem promessa de Bênçãos futura, através do Messias, pela genealogia de Isaque, filho de Abraão;
- O Islamismo é uma Bênção e tem promessa de Bênçãos futura, através do Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ), pela genealogia de ISMAEL, filho de Abraão. Jesus é citado , misteriosamente e enigmaticamente, como A Palavra de ALLAH (SUBHANA WATAALA) ( Verbo ), no Alcorão;( 3ª Surata: 45 ) ( 4ª Surata: 171 )
3ª SURATA: 45 – VERBO = A PALAVRA DE ALLAH (SUBHANA WATAALA)
45 E quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que ALLAH (SUBHANA WATAALA) te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias(148), Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de ALLAH (SUBHANA WATAALA).
- O Cristianismo é uma Benção, e tem promessas de Bênçãos através de Jesus, pela descendência e promessas a Abraão.
Na Bíblia, Jesus Cristo é chamado de Verbo ( João 1: 1 a 14 ) que é o mesmo chamado de “A Palavra de ALLAH (SUBHANA WATAALA)” em Apocalipse 19: 13 :
João 1: 1 – “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com ALLAH (SUBHANA WATAALA), e o Verbo era ALLAH (SUBHANA WATAALA)”
Apocalipse 19: 13 – “E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de ALLAH (SUBHANA WATAALA)”
IDOLATRIA:
- O Judaísmo não permite a IDOLATRIA que é um pecado para à Perdição Eterna ( Ap 22: 15 )
- O Islamismo, através do Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ), acabou com a IDOLATRIA que envolvia os Povos Árabes
- O Cristianismo combate a prática da IDOLATRIA
JESUS:
- O Judaísmo é um canal Teológico pelo seu Monoteísmo e fidelidade ao único ALLAH (SUBHANA WATAALA), apesar de estar, temporariamente, em desobediência, pela rejeição a Jesus;
- O Islamismo é um canal Teológico pelo seu Monoteísmo e fidelidade ao único ALLAH (SUBHANA WATAALA), mas que enigmaticamente e misteriosamente conhece Jesus apenas como um grande Profeta;;
- O Cristianismo conhece e entende quem Jesus é : O Messias
MESSIAS:
5ª SURATA: 20 e 21 – TERRA DE CANAÃ
20 Recorda-lhes de quando Moisés disse ao seu povo: Ó povo meu, lembrai-vos das mercês e ALLAH (SUBHANA WATAALA) para convosco, quando fez surgir, dentre vós, profetas, e vos fez reis e vos concedeu o que não havia concedido a nenhum dos vosso contemporâneos.
21 Ó povo meu, entrai na terra Sagrada que ALLAH (SUBHANA WATAALA) vos assinalou, e não retrocedais, porque se retrocederdes, sereis desventurados.
17ª SURATA: 104 – TERRA DE CANAÃ
104 E depois disso dissemos aos israelitas: Habitai a Terra, porque, quando chegar a Segunda cominação, reunir-vos-emos em grupos heterogêneos.
Os desentendimentos, divergências e brigas estão próximos do fim, com a Volta do Messias, citados tanto na Bíblia como no Alcorão ( 3ª Surata: 45 ) ( 114ª Surata: 148 ) ( ( João 4: 25 e 26 );
3ª SURATA: 45 – MESSIAS
45 E quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que ALLAH (SUBHANA WATAALA) te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias, Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de ALLAH (SUBHANA WATAALA).
114ª SURATA: 148 – MESSIAS
148. Messias; a forma hebraica e árabe é Massih. Cristo (em grego Christos), que quer dizer “o ungido”. Os reis e os sacerdotes eram ungidos para que aquilo simbolizasse a consagração dos seus destinos especiais.
Alcorão Fonte digital: Centro Cultural Beneficente Árabe Islâmico de Foz do Iguaçu
Pode parecer esdrúxulo tal interpretação, mas Teologia envolve Mistério, Enigmas, Maldições por desobediências, e, Bênçãos por obediência, por exemplos, além de outros;
Não esquecer que a Bíblia Sagrada chegou até nós através da Tradição Oral, Escritores e Tradutores, ao longo do Tempo, tendo sofrido algumas influências durante as diversas fases, porém não perdeu seu conteúdo e propósito Divino;
Da mesma forma o ALCORÃO foi inicialmente memorizado, até ser escriturado e organizado conforme sua apresentação atual, porém não perdeu seu conteúdo e propósito Divino, apesar de divergir, em detalhes, em relação à Bíblia, nas passagens em comum.
BÊNÇÃOS:
- O Judaísmo é uma Bênção e tem promessa de Bênçãos futura, através do Messias, pela genealogia de Isaque, filho de Abraão;
- O Islamismo é uma Bênção e tem promessa de Bênçãos futura, através do Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ), pela genealogia de ISMAEL, filho de Abraão. Jesus é citado , misteriosamente e enigmaticamente, como A Palavra de ALLAH (SUBHANA WATAALA) ( Verbo ), no Alcorão;( 3ª Surata: 45 ) ( 4ª Surata: 171 )
3ª SURATA: 45 – VERBO = A PALAVRA DE ALLAH (SUBHANA WATAALA)
45 E quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que ALLAH (SUBHANA WATAALA) te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias(148), Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de ALLAH (SUBHANA WATAALA).
- O Cristianismo é uma Benção, e tem promessas de Bênçãos através de Jesus, pela descendência e promessas a Abraão.
Na Bíblia, Jesus Cristo é chamado de Verbo ( João 1: 1 a 14 ) que é o mesmo chamado de “A Palavra de ALLAH (SUBHANA WATAALA)” em Apocalipse 19: 13 :
João 1: 1 – “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com ALLAH (SUBHANA WATAALA), e o Verbo era ALLAH (SUBHANA WATAALA)”
Apocalipse 19: 13 – “E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de ALLAH (SUBHANA WATAALA)”
IDOLATRIA:
- O Judaísmo não permite a IDOLATRIA que é um pecado para à Perdição Eterna ( Ap 22: 15 )
- O Islamismo, através do Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ), acabou com a IDOLATRIA que envolvia os Povos Árabes
- O Cristianismo combate a prática da IDOLATRIA
JESUS:
- O Judaísmo é um canal Teológico pelo seu Monoteísmo e fidelidade ao único ALLAH (SUBHANA WATAALA), apesar de estar, temporariamente, em desobediência, pela rejeição a Jesus;
- O Islamismo é um canal Teológico pelo seu Monoteísmo e fidelidade ao único ALLAH (SUBHANA WATAALA), mas que enigmaticamente e misteriosamente conhece Jesus apenas como um grande Profeta;;
- O Cristianismo conhece e entende quem Jesus é : O Messias
MESSIAS:
Da mesma forma como os JUDEUS ( Isaque) e os Árabes ( Ismael ), filhos de Abraão, têm Promessas Futuras de ALLAH (SUBHANA WATAALA), assim também, o JUDAÍSMO e o ISLAMISMO, têm Promessas Futuras, através de JESUS – O MESSIAS -, pela descendência genealógica de Abraão, que envolve, profeticamente, ISAQUE , ISMAEL e JESUS, conforme referências a seguir:
DETALHES ENIGMÁTICOS:
- Promessas de ALLAH (SUBHANA WATAALA) para Isaque : Gênesis 17: 19 e 21 ; Gênesis 21: 12
Os JUDEUS além das Bênçãos Espirituais são possuidores de Bênçãos Materiais amplamente conhecidas em todas as atividades econômicas em todo o Mundo – São notórias as evidências do domínio de grandes riquezas nas mais diversas atividades, ao redor do Planeta;
- Promessas de ALLAH (SUBHANA WATAALA) para Ismael : Gênesis 17: 18 e 20 ; Gênesis 21: 13 e 18
Os Árabes além das Bênçãos Espirituais são possuidores de Bênçãos Materiais amplamente conhecidas no subsolo de seus Países – Petróleo; As maiores reservas de Petróleo estão no Subsolo dos Países Árabes;
Quando JESUS – O MESSIAS – acabar com a briga (desentendimento) que começou em Gênesis 21: 9, entre Irmãos – ISAQUE (JUDEUS (SUBHANA WATAALA) ) e ISMAEL (Árabes) – ao voltar para implantar o Reino Milenial, vai unir o Judaísmo e o Islamismo, ao Cristianismo Messiânico Milenial ( Zacarias 14: 9 )
Zacarias 14: 9 – O Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia um só será o Senhor, e um só será o seu nome.
O SENHOR é Jesus, o Messias.
PARA REFLEXÃO:
Em relação à Salvação, em Cristo Jesus, o Judaísmo ( Isaque ) e o Islamismo ( Ismael ) têm a futura Bênção da Salvação, pela pessoa do Messias, em Abraão, o Patriarca de ambos;
Quando do retorno do Messias profetizado na Bíblia e no Alcorão, tanto os JUDEUS como os Árabes O reconhecerão E TODOS OS DESENTENTIMENTOS E DIVERGÊNCIAS SERÃO ESCLARECIDOS E APAZIGUADOS;
Precisa ficar entendido que o Judaísmo tem em MOISÉS o seu grande Profeta;
Precisa ficar entendido que o Islamismo tem no Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ) o seu grande Profeta;
Ambos, Judaísmo ( Isaque ) e Islamismo ( Ismael ), existem da descendência de Abraão, o Grande Patriarca, tanto do Judaísmo, como do Islamismo;
Se não fosse Abraão, os Árabes Ismaelitas não existiriam, e, nem a sua Herança Profética de ALLAH (SUBHANA WATAALA);
Se não fosse o Islamismo, hoje, a descendência de Abraão nos Árabes, seriam todos Idólatras, e, sem esperança de Salvação, pois, foi o Profeta MOHAMMAD (MAOMÉ), por inspiração Divina, quem os libertou da Doutrina Idólatra predominante no povo Árabe de sua época;
Se não fosse o Judaísmo, o Cristianismo não existiria, por força da existência de Abraão, Moisés, Jacó, Isaque, Judá, e, principalmente, de Jesus, e, seus 12 Apóstolos
O Judaísmo foi estabelecido para receber o Messias, profetizado em Gênesis 3: 15, que foi rejeitado pelos JUDEUS (SUBHANA WATAALA);
A Ordem de ALLAH (SUBHANA WATAALA) ressoa na palavra Profética de Amós 4: 12 –” …prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu ALLAH (SUBHANA WATAALA)” – O MESSIAS;
O Judaísmo e o Islamismo têm raízes em Abraão, através de Ismael e Isaque, em face das Promessas Proféticas de ALLAH (SUBHANA WATAALA) ( Gênesis 21: 12, 13 e 18 );
O Islamismo é uma providência Divina, como SALVAÇÃO e Promessa de ALLAH (SUBHANA WATAALA), principalmente, para os Árabes da descendência de Abraão, através do BEM e do MAL praticado ao longo da vida, porém levados a julgamento no Juízo Final; ( 2ª Surata 286 ) ( 3ª Surata 30 );
2ª SURATA: 286 – O BEM E O MAL
286 ALLAH (SUBHANA WATAALA) não impõe a nenhuma alma uma carga superior às suas forças. Beneficiar-se-á com o bem quem o tiver feito e sofrerá mal quem o tiver cometido. Ó Senhor nosso, não nos condenes, se nos esquecermos ou nos equivocarmos! Ó Senhor nosso, não nos imponhas carga, como a que impuseste a nossos antepassados! Ó Senhor nosso, não nos sobrecarregues com o que não podemos suportar! Tolera-nos! Perdoa-nos! Tem misericórdia de nós! Tu és nosso Protetor! Concede-nos a vitória sobre os incrédulos!
3ª SURATA: 30 – O BEM E O MAL
30 No dia em que cada alma se confrontar com todo o bem que tiver feito e com todo o mal que tiver cometido, ansiará para que haja uma grande distância entre ela e ele (o mal). ALLAH (SUBHANA WATAALA) vos exorta a d’Ele vos lembrardes, porque ALLAH (SUBHANA WATAALA) é Compassivo para com os Seus servos.
Precisa ficar claro que a Palavra de ALLAH (SUBHANA WATAALA) faz afirmações sobre a descendência de Abraão de forma geral, em todos os seus filhos, gerados por suas 3 (três) esposas, SARA, HAGAR E QUETURA nas seguintes referências bíblicas:
Gênesis 13: 14 a 18
Gênesis 15: 1 a 11
Gênesis 15: 12 a 21
Gênesis 17: 1 a 8
Gênesis 17: 15 a 22
Gênesis 21: 8 a 21
Gênesis 22: 1 a 19
As Promessas de ALLAH (SUBHANA WATAALA) a ISMAEL e a ISAQUE são específicas e envolvem a formação de dois grandes Povos, em forma de Nações; ( Gênesis 21: 12, 13 e 18 );
ESCLARECIMENTO
Mateus 25: 32 = E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas
Nações Politicamente = Conjunto dos habitantes de um território que têm a mesma origem e a mesma língua, estão ligados por tradições, interesses e aspirações comuns e subordinados a um poder central que mantém a unidade do grupo ( Dicionário Aurélio)
NAÇÕES = Teologicamente, Nação Religiosa é o conjunto de Povos de diferentes regiões que professam uma mesma Fé, sem considerar as divisões por pensamentos doutrinários
No assunto em questão os judaizantes, os mulçumanos, os cristãos, formam respectivamente :
Nação Judaizante;
Nação Islâmica;
Nação Cristã.
NAÇÃO tem como uma das características de identificação a sua Religião predominante, que no caso dos descendentes de ISAQUE é o Judaísmo e, principalmente, no caso dos descendentes de ISMAEL é o Islamismo;
A Nação Cristã existe por força da rejeição a JESUS, pelo Judaísmo;
Demais Nações = conjunto de pessoas que no caso teológico estarão diante do Trono Branco e que responderão individualmente pelos seus Atos em vida, conforme João 5: 29:
”Os que tiverem feito o Bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o Mal, para a ressurreição do Juízo ( João 5: 29 );
A Oliveira Natural, caracterizada pelos JUDEUS, deu lugar, por força de enxerto, ao ZAMBUJEIRO (Oliveira Brava), caracterizado pelos Gentios, isto é, o Judaísmo deu lugar ao Cristianismo, até que o tempo dos Gentios se completem ( Romanos 11: 11 a 32 ).
DETALHES ENIGMÁTICOS
Os JUDEUS são descendência de Abraão, possuem Promessa de Bênçãos Materiais e Salvação através do Messias, que continuam esperando;
Os JUDEUS (Israel), são originários de 12 (doze) filhos de Jacó, filho de Isaque, filho de Abraão;
1 Crônicas 2: 1 e 2:
ESTES são os filhos de Israel: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom; 2:2 Dã, José e Benjamim, Naftali, Gade e Aser.
Os Árabes Ismaelitas são originários de 12 (doze) filhos de Ismael, filho de Abraão – DOZE Príncipes, profeticamente, anunciados por ALLAH (SUBHANA WATAALA), em Gênesis 17: 20
Gênesis 17: 20 – Quanto a Ismael, eu te ouvi: abençoá-lo-ei, fa-lo-ei feculdo e o multiplicarei extraordinariamente, gerará doze príncipes, e dele farei uma grande nação
Preste atenção no detalhe, acima, enigmático e transcendental, quando ALLAH (SUBHANA WATAALA), literalmente e diretamente, afirma que ISMAEL seria pai de 12 filhos, mesmo número dos filhos de ISRAEL ( Jacó ) :
Gênesis 25: 12 a 18:
25:12 Estas, porém, são as gerações de Ismael filho de Abraão, que a serva de Sara, Agar, egípcia, deu a Abraão.
25:13 E estes são os nomes dos filhos de Ismael, pelos seus nomes, segundo as suas gerações: O primogênito de Ismael era Nebaiote, depois Quedar, Adbeel e Mibsão,
25:14 Misma, Dumá, Massá,
Gênesis 15: 12 a 21
Gênesis 17: 1 a 8
Gênesis 17: 15 a 22
Gênesis 21: 8 a 21
Gênesis 22: 1 a 19
As Promessas de ALLAH (SUBHANA WATAALA) a ISMAEL e a ISAQUE são específicas e envolvem a formação de dois grandes Povos, em forma de Nações; ( Gênesis 21: 12, 13 e 18 );
ESCLARECIMENTO
Mateus 25: 32 = E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas
Nações Politicamente = Conjunto dos habitantes de um território que têm a mesma origem e a mesma língua, estão ligados por tradições, interesses e aspirações comuns e subordinados a um poder central que mantém a unidade do grupo ( Dicionário Aurélio)
NAÇÕES = Teologicamente, Nação Religiosa é o conjunto de Povos de diferentes regiões que professam uma mesma Fé, sem considerar as divisões por pensamentos doutrinários
No assunto em questão os judaizantes, os mulçumanos, os cristãos, formam respectivamente :
Nação Judaizante;
Nação Islâmica;
Nação Cristã.
NAÇÃO tem como uma das características de identificação a sua Religião predominante, que no caso dos descendentes de ISAQUE é o Judaísmo e, principalmente, no caso dos descendentes de ISMAEL é o Islamismo;
A Nação Cristã existe por força da rejeição a JESUS, pelo Judaísmo;
Demais Nações = conjunto de pessoas que no caso teológico estarão diante do Trono Branco e que responderão individualmente pelos seus Atos em vida, conforme João 5: 29:
”Os que tiverem feito o Bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o Mal, para a ressurreição do Juízo ( João 5: 29 );
A Oliveira Natural, caracterizada pelos JUDEUS, deu lugar, por força de enxerto, ao ZAMBUJEIRO (Oliveira Brava), caracterizado pelos Gentios, isto é, o Judaísmo deu lugar ao Cristianismo, até que o tempo dos Gentios se completem ( Romanos 11: 11 a 32 ).
DETALHES ENIGMÁTICOS
Os JUDEUS são descendência de Abraão, possuem Promessa de Bênçãos Materiais e Salvação através do Messias, que continuam esperando;
Os JUDEUS (Israel), são originários de 12 (doze) filhos de Jacó, filho de Isaque, filho de Abraão;
1 Crônicas 2: 1 e 2:
ESTES são os filhos de Israel: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom; 2:2 Dã, José e Benjamim, Naftali, Gade e Aser.
Os Árabes Ismaelitas são originários de 12 (doze) filhos de Ismael, filho de Abraão – DOZE Príncipes, profeticamente, anunciados por ALLAH (SUBHANA WATAALA), em Gênesis 17: 20
Gênesis 17: 20 – Quanto a Ismael, eu te ouvi: abençoá-lo-ei, fa-lo-ei feculdo e o multiplicarei extraordinariamente, gerará doze príncipes, e dele farei uma grande nação
Preste atenção no detalhe, acima, enigmático e transcendental, quando ALLAH (SUBHANA WATAALA), literalmente e diretamente, afirma que ISMAEL seria pai de 12 filhos, mesmo número dos filhos de ISRAEL ( Jacó ) :
Gênesis 25: 12 a 18:
25:12 Estas, porém, são as gerações de Ismael filho de Abraão, que a serva de Sara, Agar, egípcia, deu a Abraão.
25:13 E estes são os nomes dos filhos de Ismael, pelos seus nomes, segundo as suas gerações: O primogênito de Ismael era Nebaiote, depois Quedar, Adbeel e Mibsão,
25:14 Misma, Dumá, Massá,
25:15 Hadade, Tema, Jetur, Nafis e Quedemá.
25:16 Estes são os filhos de Ismael, e estes são os seus nomes pelas suas vilas e pelos seus castelos; doze príncipes segundo as suas famílias.
25:17 E estes são os anos da vida de Ismael, cento e trinta e sete anos, e ele expirou e, morrendo, foi congregado ao seu povo.
25:18 E habitaram desde Havilá até Sur, que está em frente do Egito, como quem vai para a Assíria; e fez o seu assento diante da face de todos os seus irmãos.
Preste atenção no detalhe enigmático caracterizado pelo fato do Cristianismo ter sua formação através de 12 (DOZE ) descendentes de Abraão :
Marcos 3: 13 a 19
3:13 E subiu ao monte, e chamou para si os que ele quis; e vieram a ele.
3:14 E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar,
3:15 E para que tivessem o poder de curar as enfermidades e expulsar os demônios:
3:16 A Simão, a quem pôs o nome de Pedro,
3:17 E a Tiago, filho de Zebedeu, e a João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que significa: Filhos do trovão;
3:18 E a André, e a Filipe, e a Bartolomeu, e a Mateus, e a Tomé, e a Tiago, filho de Alfeu, e a Tadeu, e a Simão o Zelote,
3:19 E a Judas Iscariotes, o que o entregou.
Jesus chamou 12 Discípulos, sendo que 1 (um ) se perdeu.
- Paulo foi chamado, por Jesus, na Estrada de Damasco, e tomou o lugar de Judas Iscariotes ( Atos 9: 1 a 30 ); A “chamada” de Paulo foi sobrenatural, como foi sobrenatural o seu Ministério;
- O sorteio que os 11 Discípulos fizeram para escolher o substituto de Judas, não foi vontade de ALLAH (SUBHANA WATAALA), tanto é que MATIAS, o escolhido, não se destacou. ( Atos 1: 15 a 26 )
Preste mais atenção ainda no detalhe de que o Judaísmo o Islamismo e o Cristianismo professam um único ALLAH (SUBHANA WATAALA), além de outros pontos dogmáticos em comum, e, todos, abominam a Idolatria, acreditam na Ressurreição e no Juízo Final;
Referências sobre abominação à Idolatria:
- Judaísmo: Êxodo 20: 4 ; Êxodo 34: 17
- Islamismo: 2ª Surata 24
- Cristianismo: 1ª João 5: 21 ; Atos 17: 16
AS CONVENIÊNCIAS HUMANAS DESCARACTERIZAM OS PROPÓSITOS DE ALLAH (SUBHANA WATAALA)
- O Judaísmo é descaracterizado, em parte, pela ação e conveniência dos homens
- O Islamismo é descaracterizado, em parte, pela ação e conveniência dos homens
25:16 Estes são os filhos de Ismael, e estes são os seus nomes pelas suas vilas e pelos seus castelos; doze príncipes segundo as suas famílias.
25:17 E estes são os anos da vida de Ismael, cento e trinta e sete anos, e ele expirou e, morrendo, foi congregado ao seu povo.
25:18 E habitaram desde Havilá até Sur, que está em frente do Egito, como quem vai para a Assíria; e fez o seu assento diante da face de todos os seus irmãos.
Preste atenção no detalhe enigmático caracterizado pelo fato do Cristianismo ter sua formação através de 12 (DOZE ) descendentes de Abraão :
Marcos 3: 13 a 19
3:13 E subiu ao monte, e chamou para si os que ele quis; e vieram a ele.
3:14 E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar,
3:15 E para que tivessem o poder de curar as enfermidades e expulsar os demônios:
3:16 A Simão, a quem pôs o nome de Pedro,
3:17 E a Tiago, filho de Zebedeu, e a João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que significa: Filhos do trovão;
3:18 E a André, e a Filipe, e a Bartolomeu, e a Mateus, e a Tomé, e a Tiago, filho de Alfeu, e a Tadeu, e a Simão o Zelote,
3:19 E a Judas Iscariotes, o que o entregou.
Jesus chamou 12 Discípulos, sendo que 1 (um ) se perdeu.
- Paulo foi chamado, por Jesus, na Estrada de Damasco, e tomou o lugar de Judas Iscariotes ( Atos 9: 1 a 30 ); A “chamada” de Paulo foi sobrenatural, como foi sobrenatural o seu Ministério;
- O sorteio que os 11 Discípulos fizeram para escolher o substituto de Judas, não foi vontade de ALLAH (SUBHANA WATAALA), tanto é que MATIAS, o escolhido, não se destacou. ( Atos 1: 15 a 26 )
Preste mais atenção ainda no detalhe de que o Judaísmo o Islamismo e o Cristianismo professam um único ALLAH (SUBHANA WATAALA), além de outros pontos dogmáticos em comum, e, todos, abominam a Idolatria, acreditam na Ressurreição e no Juízo Final;
Referências sobre abominação à Idolatria:
- Judaísmo: Êxodo 20: 4 ; Êxodo 34: 17
- Islamismo: 2ª Surata 24
- Cristianismo: 1ª João 5: 21 ; Atos 17: 16
AS CONVENIÊNCIAS HUMANAS DESCARACTERIZAM OS PROPÓSITOS DE ALLAH (SUBHANA WATAALA)
- O Judaísmo é descaracterizado, em parte, pela ação e conveniência dos homens
- O Islamismo é descaracterizado, em parte, pela ação e conveniência dos homens
- O Cristianismo é descaracterizado, em parte, pela ação e conveniência dos homens
O Judaísmo é providência Divina de Salvação para o Povo Judeu, sob as condições estabelecidas nas Escrituras QUE ADOTAM, e, em relação ao Bem e o Mal individualmente praticado, julgado no JUÍZO FINAL ( Daniel 7: 9 e 10 ). Não esquecer que os JUDEUS rejeitaram o Messias;
O Islamismo é providência Divina de Salvação como Promessa para o Povo Árabe Ismaelita, sob as condições estabelecidas nas Escrituras QUE ADOTAM, e, em relação ao Bem e o Mal individualmente praticado, julgado no JUÍZO FINAL; ( 2ª Surata 286 ) ( 3ª Surata 30 ). Não esquecer que os árabes possuem promessas herdadas em Abraão.
O Cristianismo é providência de Salvação como Promessa de ALLAH (SUBHANA WATAALA) para TODOS os que aceitam a JESUS CRISTO, como único e Eterno Salvador, tendo o seu nome escrito no Livro da Vida, e, ficando livre de comparecer diante do Trono Branco – Juízo Final; ( Ap 21: 27 ) ( Ap 20: 15 )
Os JUDEUS (SUBHANA WATAALA) e Árabes acreditam no Juízo Final, conforme ensina a Torá e o Alcorão, em relação ao Bem e o Mal, mas poderão antecipar sua Salvação aceitando Jesus Cristo – o MESSIAS – como o Único e Eterno Salvador ( Ap 21: 6 ), por Promessa a Abraão;
A pergunta que os Teólogos não gostam de responder sobre os que nunca conheceram a Verdade desde a Criação até o presente e morreram, e morrem sem Cristo, é respondida superficialmente em Romanos 2:1 a16 (At 17:30).
Precisa ficar entendido que todos os GENTIOS que viveram ou venham a viver sem ter conhecimento da Salvação em Cristo Jesus, serão julgados pela Justiça Divina, segundo o Bem e o Mal que praticaram, e, terão que comparecer diante do Trono Branco, no Juízo Final ( Apocalipse 20: 11 a 15 )
- Existe um Julgamento Final, logo, existe uma Balança da Justiça de ALLAH (SUBHANA WATAALA), caracterizada pela afirmação em Daniel 5: 27 – “pesado foste na balança, e achado em falta”, além das afirmações em Romanos 2: 1 a 16 ; Atos 17: 30 ; Ap 20: 11 a 15 ; O Alcorão também fala do Juízo Final;
O Julgamento Final para os que viveram antes de Cristo, e os que nunca receberam o Evangelho da Salvação em Cristo, a resposta está que serão avaliados segundo o BEM e o MAL que tenham praticado conforme podemos entender generalizadamente em Deuteronômio 1: 39, bem como, as afirmações de Jesus sobre o estado de inocência e “Salvação” das crianças ( Mc 10: 14 e 15 ), e o estado de consciência alcançado para escolher e fazer o Bem e o Mal, pelos demais ( João 5: 29 );
“Os que tiverem feito o Bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o Mal, para a ressurreição do Juízo ( João 5: 29 );
O desentendimento entre JUDEUS (SUBHANA WATAALA) e Árabes começou em Gênesis 21: 1 a 21, através de Sara e Hagar e consequentemente de Ismael e Isaque, misteriosamente e enigmaticamente, mas está próximo de terminar pelo Amor de ALLAH (SUBHANA WATAALA) a Abraão, em Cristo Jesus
O Cristianismo é providência de Salvação como Promessa de ALLAH (SUBHANA WATAALA) para TODOS os que aceitam a JESUS CRISTO, como único e Eterno Salvador, tendo o seu nome escrito no Livro da Vida, e, ficando livre de comparecer diante do Trono Branco – Juízo Final; ( Ap 21: 27 ) ( Ap 20: 15 )
Os JUDEUS (SUBHANA WATAALA) e Árabes acreditam no Juízo Final, conforme ensina a Torá e o Alcorão, em relação ao Bem e o Mal, mas poderão antecipar sua Salvação aceitando Jesus Cristo – o MESSIAS – como o Único e Eterno Salvador ( Ap 21: 6 ), por Promessa a Abraão;
A pergunta que os Teólogos não gostam de responder sobre os que nunca conheceram a Verdade desde a Criação até o presente e morreram, e morrem sem Cristo, é respondida superficialmente em Romanos 2:1 a16 (At 17:30).
Precisa ficar entendido que todos os GENTIOS que viveram ou venham a viver sem ter conhecimento da Salvação em Cristo Jesus, serão julgados pela Justiça Divina, segundo o Bem e o Mal que praticaram, e, terão que comparecer diante do Trono Branco, no Juízo Final ( Apocalipse 20: 11 a 15 )
- Existe um Julgamento Final, logo, existe uma Balança da Justiça de ALLAH (SUBHANA WATAALA), caracterizada pela afirmação em Daniel 5: 27 – “pesado foste na balança, e achado em falta”, além das afirmações em Romanos 2: 1 a 16 ; Atos 17: 30 ; Ap 20: 11 a 15 ; O Alcorão também fala do Juízo Final;
O Julgamento Final para os que viveram antes de Cristo, e os que nunca receberam o Evangelho da Salvação em Cristo, a resposta está que serão avaliados segundo o BEM e o MAL que tenham praticado conforme podemos entender generalizadamente em Deuteronômio 1: 39, bem como, as afirmações de Jesus sobre o estado de inocência e “Salvação” das crianças ( Mc 10: 14 e 15 ), e o estado de consciência alcançado para escolher e fazer o Bem e o Mal, pelos demais ( João 5: 29 );
“Os que tiverem feito o Bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o Mal, para a ressurreição do Juízo ( João 5: 29 );
O desentendimento entre JUDEUS (SUBHANA WATAALA) e Árabes começou em Gênesis 21: 1 a 21, através de Sara e Hagar e consequentemente de Ismael e Isaque, misteriosamente e enigmaticamente, mas está próximo de terminar pelo Amor de ALLAH (SUBHANA WATAALA) a Abraão, em Cristo Jesus
Em ABRAÃO está a promessa Profética de Salvação para os JUDEUS (SUBHANA WATAALA), Árabes e demais povos gentios :
Gênesis 12: 3b – …em ti serão benditas todas as famílias da terra” – em Abraão
Gênesis 12: 3b – …em ti serão benditas todas as famílias da terra” – em Abraão
A Teologia é a Ciência dos Enigmas de ALLAH (SUBHANA WATAALA). Quando acreditamos que Isaque e Ismael estão cobertos pelas Bênçãos de ALLAH (SUBHANA WATAALA) com Promessas Espirituais e Materiais, temos que entender que detalhe aparentemente insignificante como o desentendimento de SARA mãe de Isaque e HAGAR mãe de Ismael influenciaram Isaque e Ismael e criaram, misteriosamente, um desentendimento enigmático que se manifesta ao longo do Tempo, caracterizado por Guerras, disputa de espaço Geográfico, e, se manifesta nas interpretações Teológicas em comum das Escrituras que compõem as passagens do Judaísmo e Islamismo, além de outros, bem como, única explicação para entendermos o que acontece no Cenário Mundial entre JUDEUS e ÁRABES ( Gn 16: 1 a 16 ) ( Gn 17: 1 a 27 ) ( Gn 18: 1 a 15 ) ( Gn 21: 1 a 21 ) ( Gn 22: 1 a 19 ) ( Gn 25: 1 a 18 );
O motivo das Escrituras Sagradas da Bíblia registrarem a presença, APENAS, de Isaque e Ismael no sepultamento de Abraão tem o simbolismo Profético de mostrar que JUDEUS e Árabes estarão ( em breve ) unidos pela dor em comum, no final da Grande Tribulação:
O motivo das Escrituras Sagradas da Bíblia registrarem a presença, APENAS, de Isaque e Ismael no sepultamento de Abraão tem o simbolismo Profético de mostrar que JUDEUS e Árabes estarão ( em breve ) unidos pela dor em comum, no final da Grande Tribulação:
- Os JUDEUS ( Judaizantes ) por terem rejeitado o Messias – Jesus;
- Os Árabes Ismaelitas ( Muçulmanos ) por reconhecerem Jesus apenas como um grande Profeta;
Gênesis 25: 7 a 9
25:7 Estes, pois, são os dias dos anos da vida de Abraão, que viveu cento e setenta e cinco anos.
25:8 E Abraão expirou, morrendo em boa velhice, velho e farto de dias; e foi congregado ao seu povo;
25:9 E Isaque e Ismael, seus filhos, sepultaram-no na cova de Macpela, no campo de Efrom, filho de Zoar, heteu, que estava em frente de Manre;
ABRAÃO era um dos personagens mais importantes de sua época e Região e possuía muitos filhos, parentes e amigos, logo, o registro apenas de Isaque e Ismael em seu sepultamento somente tem explicação como uma Mensagem Enigmática e Profética, como explicada acima, quando estarão unidos pela dor em comum, na pessoa dos JUDEUS (SUBHANA WATAALA) e Árabes;
PROMESSA DE ALLAH (SUBHANA WATAALA) PARA A HUMANIDADE EM ABRAÃO:
Gênesis
12:1 ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
12:2 E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
12:3 E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
PROMESSA DE ALLAH (SUBHANA WATAALA) PARA ISAQUE, FILHO DE ABRAÃO:
Gênesis
17:19 E disse ALLAH (SUBHANA WATAALA): Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque, e com ele estabelecerei a minha aliança, por aliança perpétua para a sua descendência depois dele.
17:21 A minha aliança, porém, estabelecerei com Isaque, o qual Sara dará à luz neste tempo determinado, no ano seguinte.
21:12 Porém ALLAH (SUBHANA WATAALA) disse a Abraão: Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência.
PROMESSA DE ALLAH (SUBHANA WATAALA) PARA ISMAEL, FILHO DE ABRAÃO:
Gênesis
17:18 E disse Abraão a ALLAH (SUBHANA WATAALA): Quem dera que viva Ismael diante de teu rosto!
17:20 E quanto a Ismael, também te tenho ouvido; eis aqui o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutificar, e fá-lo-ei multiplicar grandissimamente; doze príncipes gerará, e dele farei uma grande nação.
- Os Árabes Ismaelitas ( Muçulmanos ) por reconhecerem Jesus apenas como um grande Profeta;
Gênesis 25: 7 a 9
25:7 Estes, pois, são os dias dos anos da vida de Abraão, que viveu cento e setenta e cinco anos.
25:8 E Abraão expirou, morrendo em boa velhice, velho e farto de dias; e foi congregado ao seu povo;
25:9 E Isaque e Ismael, seus filhos, sepultaram-no na cova de Macpela, no campo de Efrom, filho de Zoar, heteu, que estava em frente de Manre;
ABRAÃO era um dos personagens mais importantes de sua época e Região e possuía muitos filhos, parentes e amigos, logo, o registro apenas de Isaque e Ismael em seu sepultamento somente tem explicação como uma Mensagem Enigmática e Profética, como explicada acima, quando estarão unidos pela dor em comum, na pessoa dos JUDEUS (SUBHANA WATAALA) e Árabes;
PROMESSA DE ALLAH (SUBHANA WATAALA) PARA A HUMANIDADE EM ABRAÃO:
Gênesis
12:1 ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
12:2 E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
12:3 E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
PROMESSA DE ALLAH (SUBHANA WATAALA) PARA ISAQUE, FILHO DE ABRAÃO:
Gênesis
17:19 E disse ALLAH (SUBHANA WATAALA): Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque, e com ele estabelecerei a minha aliança, por aliança perpétua para a sua descendência depois dele.
17:21 A minha aliança, porém, estabelecerei com Isaque, o qual Sara dará à luz neste tempo determinado, no ano seguinte.
21:12 Porém ALLAH (SUBHANA WATAALA) disse a Abraão: Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência.
PROMESSA DE ALLAH (SUBHANA WATAALA) PARA ISMAEL, FILHO DE ABRAÃO:
Gênesis
17:18 E disse Abraão a ALLAH (SUBHANA WATAALA): Quem dera que viva Ismael diante de teu rosto!
17:20 E quanto a Ismael, também te tenho ouvido; eis aqui o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutificar, e fá-lo-ei multiplicar grandissimamente; doze príncipes gerará, e dele farei uma grande nação.
21:13 Mas também do filho desta serva farei uma nação, porquanto é tua descendência.
21:18 Ergue-te, levanta o menino e pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação.
Uma grande Nação = Nação Árabe em relação a mesma Religião Islâmica
O Islamismo é o cumprimento da Promessa profética e enigmática de ALLAH (SUBHANA WATAALA) para Ismael em Gênesis 17: 20; Gênesis 21: 13 e 18.
CONFIRMAÇÃO DAS PROMESSAS DE ALLAH (SUBHANA WATAALA), PARA A DESCENDÊNCIA DE ABRAÃO:
22:15 Então o anjo do SENHOR bradou a Abraão pela segunda vez desde os céus,
22:16 E disse: Por mim mesmo jurei, diz o SENHOR: Porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único filho,
22:17 Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos;
22:18 E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz.
A descendência de Abraão está disseminada no Povo Judeu e Povo Árabe, como podemos observar em Gênesis 25: 1 a 26, através de suas esposas SARA, HAGAR e QUETURA, todos sob as Promessas de ALLAH (SUBHANA WATAALA) a Abraão, tudo sob a ótica material e Salvação e Juízo Final, em Cristo Jesus.
Quantos aos propósitos de ALLAH (SUBHANA WATAALA) para a Obra da Salvação Eterna, ELE usa os pequenos e imperfeitos Homens, para que ninguém se vanglorie.
PARA REFLEXÃO
* ALLAH (SUBHANA WATAALA) e o Homem utilizam a mesma “peneira” para separar os seus escolhidos;
* ALLAH (SUBHANA WATAALA) USA o que passa na “peneira”;
* O Homem ESCOLHE o que fica na “peneira”;
* Quanto “menor”, mais útil para ALLAH (SUBHANA WATAALA);
* Quanto maior, mais importante para o Homem
CONCLUSÃO
OS LIVROS ENIGMÁTICOS
( Apocalipse 20: 11 a 15 )
20: 11 – E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles.
20: 12 – E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
“…e abriram-se os livros;…” – Quais livros ?!
-Não tenho dúvidas em afirmar que se trata do Velho Testamento; Novo Testamento; Alcorão; Além de uma forma enigmática dos registros do bem e do mal de cada ser humano, individualmente.
“…e abriu-se outro livro, que é o da vida;…
- Este Livro contem os Salvos desde Adão até o final do Milênio, incluindo os que reviveram quando da 1ª Ressurreição que começou em Mateus 27: 52 e 53, passando por 1ª Coríntios 15: 52 e contextualizada em Apocalipse 20: 5 e 6.
“…e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros”…
- Para que haja julgamento é necessário Leis, Estatutos, Regras, Regulamentos, Penalidades, Etc, bem como, os fatos registrados, logo, trata-se do:
Velho Testamento para o Judeu Judaizante, e todo o convertido ao Judaísmo, que não fizeram parte da 1ª Ressurreição conforme podemos entender em Mateus 27: 52 e 53,
21:18 Ergue-te, levanta o menino e pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação.
Uma grande Nação = Nação Árabe em relação a mesma Religião Islâmica
O Islamismo é o cumprimento da Promessa profética e enigmática de ALLAH (SUBHANA WATAALA) para Ismael em Gênesis 17: 20; Gênesis 21: 13 e 18.
CONFIRMAÇÃO DAS PROMESSAS DE ALLAH (SUBHANA WATAALA), PARA A DESCENDÊNCIA DE ABRAÃO:
22:15 Então o anjo do SENHOR bradou a Abraão pela segunda vez desde os céus,
22:16 E disse: Por mim mesmo jurei, diz o SENHOR: Porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único filho,
22:17 Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos;
22:18 E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz.
A descendência de Abraão está disseminada no Povo Judeu e Povo Árabe, como podemos observar em Gênesis 25: 1 a 26, através de suas esposas SARA, HAGAR e QUETURA, todos sob as Promessas de ALLAH (SUBHANA WATAALA) a Abraão, tudo sob a ótica material e Salvação e Juízo Final, em Cristo Jesus.
Quantos aos propósitos de ALLAH (SUBHANA WATAALA) para a Obra da Salvação Eterna, ELE usa os pequenos e imperfeitos Homens, para que ninguém se vanglorie.
PARA REFLEXÃO
* ALLAH (SUBHANA WATAALA) e o Homem utilizam a mesma “peneira” para separar os seus escolhidos;
* ALLAH (SUBHANA WATAALA) USA o que passa na “peneira”;
* O Homem ESCOLHE o que fica na “peneira”;
* Quanto “menor”, mais útil para ALLAH (SUBHANA WATAALA);
* Quanto maior, mais importante para o Homem
CONCLUSÃO
OS LIVROS ENIGMÁTICOS
( Apocalipse 20: 11 a 15 )
20: 11 – E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles.
20: 12 – E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
“…e abriram-se os livros;…” – Quais livros ?!
-Não tenho dúvidas em afirmar que se trata do Velho Testamento; Novo Testamento; Alcorão; Além de uma forma enigmática dos registros do bem e do mal de cada ser humano, individualmente.
“…e abriu-se outro livro, que é o da vida;…
- Este Livro contem os Salvos desde Adão até o final do Milênio, incluindo os que reviveram quando da 1ª Ressurreição que começou em Mateus 27: 52 e 53, passando por 1ª Coríntios 15: 52 e contextualizada em Apocalipse 20: 5 e 6.
“…e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros”…
- Para que haja julgamento é necessário Leis, Estatutos, Regras, Regulamentos, Penalidades, Etc, bem como, os fatos registrados, logo, trata-se do:
Velho Testamento para o Judeu Judaizante, e todo o convertido ao Judaísmo, que não fizeram parte da 1ª Ressurreição conforme podemos entender em Mateus 27: 52 e 53,
Velho Testamento e Novo Testamento para todo convertido ao Cristianismo que não fez parte da 1ª Ressurreição e nem tem seu nome escrito no Livro da Vida ,e, o conhecedor da Bíblia – A Palavra de ALLAH (SUBHANA WATAALA) – e, o Alcorão para o Muçulmano, e o convertido ao Islamismo.
Quem não estiver ligado pelos Livros Sagrados (Velho Testamento, Novo Testamento, Alcorão ) será julgado segunda a Justiça de ALLAH (SUBHANA WATAALA) caracterizada pela Balança em Daniel 5: 27 “Pesado foste na balança e foste achado em falta”, contextualizado em João 5: 29 “…e os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação ” – 2ª Morte.
“…segundo as suas obras”
- Certamente essas Obras estão relacionadas com o Bem e o Mal, conforme João 5: 29
20: 13 – E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras
- Fica claro a afirmação de que serão julgados segundo as suas obras boas ou más.
20: 14 – E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo; esta é a segunda morte;
- A Segunda Morte está relacionada com o desaparecimento da “natureza” espiritual, conforme ampla explicação no Artigo ” A Origem do Mau”.
20: 15 – E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo
- Não tenho dúvidas em afirmar que este versículo enigmático está relacionado, principalmente, com o Cristão que não foi “aprovado” e perdeu a Vida Eterna; Este versículo contextualiza com o de Apocalipse 3: 5 que mostra a possibilidade de se perder a Salvação após ter o nome riscado do Livro da Vida
Pense Nisso:
A 1ª Ressurreição caracteriza-se em premiar àqueles que se destacaram na Obra de ALLAH (SUBHANA WATAALA) desde Adão até o Final da Grande Tribulação, conforme podemos entender pelas referência em Mateus 27: 52 e 53; 1ª Coríntios 15: 52, contextualizado em Apocalipse 20: 5 e 6;
A 1ª Ressurreição está caracterizada em três fases e teve início em Mateus 27: 52 e 53, quando Jesus ressuscitou tendo sido ressuscitados àqueles que ALLAH (SUBHANA WATAALA) achou dignos até aquele momento.
TRONO BRANCO – O JUÍZO FINAL
Existem três Categorias de Pessoas que irão comparecer indubitavelmente perante o Trono Branco no Juízo Final ( Apocalipse 20: 11 a 15 ) :
- Os Judeus conforme a sua Doutrina Religiosa contextualizada no Torá e os Profetas ( Joel 3: 1 a 21 ) ( Daniel 7: 9 e 10 ), bem como, todos os que se converterem ao Judaísmo;
- Os Árabes Mulçumanos, conforme a sua Doutrina Religiosa contextualizada no Alcorão ( 58ª Surata versículo 6 e 7) ( 10ª Surata versículo 61) (21ª Surata versículo 47), bem como, todos os que se converterem ao Islamismo;
- Os demais Povos, a partir de Adão e Eva – Os Gentios NÃO Cristãos, conforme as Escrituras Sagradas em João 5: 27 a 29, contextualizada em Apocalipse 20: 11 a 15;
Não comparecerão perante o Trono Branco no Juízo Final :
- Todos os Judeus, Árabes e demais Povos que se convertem a JESUS tendo escrito o seu nome no Livro da Vida do Cordeiro ( Apocalipse 20: 4 a 6 ) ( Apocalipse 22: 14 );
- Os que tiverem sido arrebatados, como Enoque ( Gênesis 5: 24 ) e Elias ( 2ª Reis 2: 11 ), por exemplos, assim como, todos os que fizerem parte do Arrebatamento da Igreja, profetizado por Jesus em Mateus 24: 37 a 44;
- Os que fizerem parte da 1ª Ressurreição segundo a Justiça de ALLAH (SUBHANA WATAALA) desde Adão e Eva até o que diz Apocalipse 20: 4 a 6, passando por Mateus 27: 52 e 53 e 1ª Coríntios 15: 52;
- Todos enfim que tiverem o seu nome escrito no Livro da Vida do Cordeiro, NÃO comparecerão para serem julgados perante o Trono Branco – Juízo Final; ( Apocalipse 21: 27 );
- Precisa ficar entendido que a partir de Adão e Eva certamente existe aqueles que segundo a Justiça Divina, têm os seus nomes escritos no Livro da Vida do Cordeiro;
- Como exemplos podemos citar: Noé, Moisés, Abraão, Jacó, Sara, Débora, Ruth, Ester, Maria mãe de Jesus, apenas como exemplos, indiscutíveis, segundo a sua história bíblica;
- Precisa ficar entendido que os INOCENTES segundo a Onisciente Justiça de ALLAH (SUBHANA WATAALA), tendo as Crianças como principal segmento, não comparecerão perante o Trono Branco – Juízo Final, tomando por base as palavras de Jesus em Marcos 10: 13 a 15:
10:13 E traziam-lhe meninos para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos que lhos traziam.
10:14 Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir os meninos a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de ALLAH (SUBHANA WATAALA).
10:15 Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de ALLAH (SUBHANA WATAALA) como menino, de maneira nenhuma entrará nele
INOCENTES = ( Vivos ou Mortos ) Além das crianças em idade de pureza, àqueles segundo a Onisciência de ALLAH (SUBHANA WATAALA);
Quando humanamente procuramos analisar as diversas situações envolvendo a vida de um ser humano desde o seu nascimento até a tenra idade, envolvendo a Região do Planeta onde vive sob condições Sociais, Econômicas, Educação, bem como, conhecimento, ou não, da Palavra de ALLAH (SUBHANA WATAALA), enfim, tudo que influi no seu desenvolvimento material e espiritual, tendo como objetivo a sua Salvação Eterna, chegamos à conclusão que somente o Criador Divino Onisciente, Onipotente e Onipresente está por Soberano de seu Julgamento.
CONCLUSÃO FINAL
Todos os esforços humanos para promover a Paz ( duradoura ) entre JUDEUS e Árabes serão inúteis;
Precisa ficar entendido que somente o MESSIAS promoverá a Paz entre JUDEUS e Árabes, por força de sua Autoridade e Profético reconhecimento ( Zacarias 14: 9 )
O Juízo Final tem por objetivo, principalmente, mostrar o porquê de cada um ter seu destino no Lago de Fogo, bem como, o porquê de ter sido aprovado para o Reino Celestial;
Aquele que NÃO for achado escrito no Livro da Vida será lançado no Lago de Fogo ( Ap 20: 15 ) – a Segunda Morte ( Ap 21: 8 ) – Sobre a 2ª Morte, ver Artigo “A Origem do Mau”, no Site : http://www.assuntospolemicosdabiblia.com/
Então, nós muçulmanos acreditamos nos profetas e nas revelaçãoe dos livros. Mas, temos no Alcorão todas as respostas que precisamos, até porque Ele é a última revelação e sintetiza todas as outras. A seguir vários questionamentos serão respontidos pelo Alcorão e que Allah SW tenha misericórdia de nós e nos aumente a compreensão , Inshallah¹
Quem não estiver ligado pelos Livros Sagrados (Velho Testamento, Novo Testamento, Alcorão ) será julgado segunda a Justiça de ALLAH (SUBHANA WATAALA) caracterizada pela Balança em Daniel 5: 27 “Pesado foste na balança e foste achado em falta”, contextualizado em João 5: 29 “…e os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação ” – 2ª Morte.
“…segundo as suas obras”
- Certamente essas Obras estão relacionadas com o Bem e o Mal, conforme João 5: 29
20: 13 – E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras
- Fica claro a afirmação de que serão julgados segundo as suas obras boas ou más.
20: 14 – E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo; esta é a segunda morte;
- A Segunda Morte está relacionada com o desaparecimento da “natureza” espiritual, conforme ampla explicação no Artigo ” A Origem do Mau”.
20: 15 – E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo
- Não tenho dúvidas em afirmar que este versículo enigmático está relacionado, principalmente, com o Cristão que não foi “aprovado” e perdeu a Vida Eterna; Este versículo contextualiza com o de Apocalipse 3: 5 que mostra a possibilidade de se perder a Salvação após ter o nome riscado do Livro da Vida
Pense Nisso:
A 1ª Ressurreição caracteriza-se em premiar àqueles que se destacaram na Obra de ALLAH (SUBHANA WATAALA) desde Adão até o Final da Grande Tribulação, conforme podemos entender pelas referência em Mateus 27: 52 e 53; 1ª Coríntios 15: 52, contextualizado em Apocalipse 20: 5 e 6;
A 1ª Ressurreição está caracterizada em três fases e teve início em Mateus 27: 52 e 53, quando Jesus ressuscitou tendo sido ressuscitados àqueles que ALLAH (SUBHANA WATAALA) achou dignos até aquele momento.
TRONO BRANCO – O JUÍZO FINAL
Existem três Categorias de Pessoas que irão comparecer indubitavelmente perante o Trono Branco no Juízo Final ( Apocalipse 20: 11 a 15 ) :
- Os Judeus conforme a sua Doutrina Religiosa contextualizada no Torá e os Profetas ( Joel 3: 1 a 21 ) ( Daniel 7: 9 e 10 ), bem como, todos os que se converterem ao Judaísmo;
- Os Árabes Mulçumanos, conforme a sua Doutrina Religiosa contextualizada no Alcorão ( 58ª Surata versículo 6 e 7) ( 10ª Surata versículo 61) (21ª Surata versículo 47), bem como, todos os que se converterem ao Islamismo;
- Os demais Povos, a partir de Adão e Eva – Os Gentios NÃO Cristãos, conforme as Escrituras Sagradas em João 5: 27 a 29, contextualizada em Apocalipse 20: 11 a 15;
Não comparecerão perante o Trono Branco no Juízo Final :
- Todos os Judeus, Árabes e demais Povos que se convertem a JESUS tendo escrito o seu nome no Livro da Vida do Cordeiro ( Apocalipse 20: 4 a 6 ) ( Apocalipse 22: 14 );
- Os que tiverem sido arrebatados, como Enoque ( Gênesis 5: 24 ) e Elias ( 2ª Reis 2: 11 ), por exemplos, assim como, todos os que fizerem parte do Arrebatamento da Igreja, profetizado por Jesus em Mateus 24: 37 a 44;
- Os que fizerem parte da 1ª Ressurreição segundo a Justiça de ALLAH (SUBHANA WATAALA) desde Adão e Eva até o que diz Apocalipse 20: 4 a 6, passando por Mateus 27: 52 e 53 e 1ª Coríntios 15: 52;
- Todos enfim que tiverem o seu nome escrito no Livro da Vida do Cordeiro, NÃO comparecerão para serem julgados perante o Trono Branco – Juízo Final; ( Apocalipse 21: 27 );
- Precisa ficar entendido que a partir de Adão e Eva certamente existe aqueles que segundo a Justiça Divina, têm os seus nomes escritos no Livro da Vida do Cordeiro;
- Como exemplos podemos citar: Noé, Moisés, Abraão, Jacó, Sara, Débora, Ruth, Ester, Maria mãe de Jesus, apenas como exemplos, indiscutíveis, segundo a sua história bíblica;
- Precisa ficar entendido que os INOCENTES segundo a Onisciente Justiça de ALLAH (SUBHANA WATAALA), tendo as Crianças como principal segmento, não comparecerão perante o Trono Branco – Juízo Final, tomando por base as palavras de Jesus em Marcos 10: 13 a 15:
10:13 E traziam-lhe meninos para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos que lhos traziam.
10:14 Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir os meninos a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de ALLAH (SUBHANA WATAALA).
10:15 Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de ALLAH (SUBHANA WATAALA) como menino, de maneira nenhuma entrará nele
INOCENTES = ( Vivos ou Mortos ) Além das crianças em idade de pureza, àqueles segundo a Onisciência de ALLAH (SUBHANA WATAALA);
Quando humanamente procuramos analisar as diversas situações envolvendo a vida de um ser humano desde o seu nascimento até a tenra idade, envolvendo a Região do Planeta onde vive sob condições Sociais, Econômicas, Educação, bem como, conhecimento, ou não, da Palavra de ALLAH (SUBHANA WATAALA), enfim, tudo que influi no seu desenvolvimento material e espiritual, tendo como objetivo a sua Salvação Eterna, chegamos à conclusão que somente o Criador Divino Onisciente, Onipotente e Onipresente está por Soberano de seu Julgamento.
CONCLUSÃO FINAL
Todos os esforços humanos para promover a Paz ( duradoura ) entre JUDEUS e Árabes serão inúteis;
Precisa ficar entendido que somente o MESSIAS promoverá a Paz entre JUDEUS e Árabes, por força de sua Autoridade e Profético reconhecimento ( Zacarias 14: 9 )
O Juízo Final tem por objetivo, principalmente, mostrar o porquê de cada um ter seu destino no Lago de Fogo, bem como, o porquê de ter sido aprovado para o Reino Celestial;
Aquele que NÃO for achado escrito no Livro da Vida será lançado no Lago de Fogo ( Ap 20: 15 ) – a Segunda Morte ( Ap 21: 8 ) – Sobre a 2ª Morte, ver Artigo “A Origem do Mau”, no Site : http://www.assuntospolemicosdabiblia.com/
Então, nós muçulmanos acreditamos nos profetas e nas revelaçãoe dos livros. Mas, temos no Alcorão todas as respostas que precisamos, até porque Ele é a última revelação e sintetiza todas as outras. A seguir vários questionamentos serão respontidos pelo Alcorão e que Allah SW tenha misericórdia de nós e nos aumente a compreensão , Inshallah¹
1- Quem e o criador?
(40:64)
Deus foi Quem fez a terra como berço, o céu como teto, modelou e aperfeiçoou as vossas configurações, e vos agraciou com todo o bem. Tal é Deus, vosso Senhor. Bendito seja Deus, Senhor do Universo!
(39:6)
Deus foi Quem fez a terra como berço, o céu como teto, modelou e aperfeiçoou as vossas configurações, e vos agraciou com todo o bem. Tal é Deus, vosso Senhor. Bendito seja Deus, Senhor do Universo!
(39:6)
Criou-vos de uma só pessoa (Adão); então, criou, da mesma, a sua esposa (Hawwa) (Eva), e vos criou oito espécies de gado (ovelha, macho e fêmea; cabra, macho e fêmea; camelo macho e fêmea e bois macho e fêmea). Configura-vos paulatinamente no ventre de vossas mães, entre três trevas (criação apos criação). Tal é Deus, vosso Senhor; d’Ele é a soberania. (La illah illa Allah), Não há mais divindade, além d’Ele.
(7:54)
Vosso Senhor é Deus, Que criou os céus e a terra em seis dias, assumindo, em seguida, o Trono. Ele ensombrasse o dia com a noite, que o sucede incessantemente. O sol, a lua e as estrelas estão submetidas ao Seu comando. Acaso, não Lhe pertencem a criação e o poder? Bendito seja Deus, Senhor do Universo.
(10:32)
(7:54)
Vosso Senhor é Deus, Que criou os céus e a terra em seis dias, assumindo, em seguida, o Trono. Ele ensombrasse o dia com a noite, que o sucede incessantemente. O sol, a lua e as estrelas estão submetidas ao Seu comando. Acaso, não Lhe pertencem a criação e o poder? Bendito seja Deus, Senhor do Universo.
(10:32)
Tal é Deus, vosso verdadeiro Senhor; e que há, fora da verdade, senão o erro? Como, então, vos afastais?
2-Quem é Allah?
(59:23-24)
Ele é Deus; não há mais divindade além d’Ele, Soberano, Augusto, Pacífico, Salvador, Zeloso, Poderoso, Compulsor, Supremo! Glorificado seja Deus, de tudo quanto (Lhe) associam!
Ele é Deus, Criador, Onifeitor, Formador. Seus são os mais sublimes atributos. Tudo quanto existe nos céus e na terra glorifica-O, porque é o Poderoso, o Prudentíssimo.
(20:14)
Sou Deus. Não há divindade além de Mim! Adora-Me, pois, e observa a oração, para celebrar o Meu nome
2-Quem é Allah?
(59:23-24)
Ele é Deus; não há mais divindade além d’Ele, Soberano, Augusto, Pacífico, Salvador, Zeloso, Poderoso, Compulsor, Supremo! Glorificado seja Deus, de tudo quanto (Lhe) associam!
Ele é Deus, Criador, Onifeitor, Formador. Seus são os mais sublimes atributos. Tudo quanto existe nos céus e na terra glorifica-O, porque é o Poderoso, o Prudentíssimo.
(20:14)
Sou Deus. Não há divindade além de Mim! Adora-Me, pois, e observa a oração, para celebrar o Meu nome
(2:255)
Deus! Não há mais divindade além d’Ele, Vivente, Subsistente, a Quem jamais alcança a inatividade ou o sono; d’Ele é tudo quanto existe nos céus e na terra. Quem poderá interceder junto a Ele, sem a Sua anuência? Ele conhece tanto o passado como o futuro, e eles (humanos) nada conhecem a Sua ciência, senão o que Ele permite. O Seu Trono abrange os céus e a terra, cuja preservação não O abate, porque é o Ingente, o Altíssimo.
(35:13)
Ele insere a noite no dia e o dia na noite e rege o sol e a lua; cada um percorrerá o seu curso até um término prefixado. Tal é Deus para vós, vosso Senhor, e é d’Ele o Reino. Quanto aos que invocais em vez d’Ele, não possuem o mínimo que seja de poder.
(3:18)
Deus! Não há mais divindade além d’Ele, Vivente, Subsistente, a Quem jamais alcança a inatividade ou o sono; d’Ele é tudo quanto existe nos céus e na terra. Quem poderá interceder junto a Ele, sem a Sua anuência? Ele conhece tanto o passado como o futuro, e eles (humanos) nada conhecem a Sua ciência, senão o que Ele permite. O Seu Trono abrange os céus e a terra, cuja preservação não O abate, porque é o Ingente, o Altíssimo.
(35:13)
Ele insere a noite no dia e o dia na noite e rege o sol e a lua; cada um percorrerá o seu curso até um término prefixado. Tal é Deus para vós, vosso Senhor, e é d’Ele o Reino. Quanto aos que invocais em vez d’Ele, não possuem o mínimo que seja de poder.
(3:18)
Deus dá testemunho de que não há mais divindade além d’Ele; os anjos e os sábios O confirmam Justiceiro; não há mais divindades além d’Ele, o Poderoso, o Prudentíssimo.
(3:51)
Sabei que Deus é meu Senhor e vosso. Adorai-O, pois. Essa é a senda reta.
3-Tu pensas que Allah te criou por diversão e sem nenhum objetivo?
(3:115)
Pensais, porventura, que vos criamos por diversão e que jamais retornareis a Nós.
4 – Com que propósito Deus criou a Humanidade?
(51:56)
E Eu (Allah) não Criei Espíritos, Demónios e a Humanidade, excepto para que devessem Me Adorar (Únicamente).
5- O que é que Allah nos manda fazer?
(3:51)
Sabei que Deus é meu Senhor e vosso. Adorai-O, pois. Essa é a senda reta.
3-Tu pensas que Allah te criou por diversão e sem nenhum objetivo?
(3:115)
Pensais, porventura, que vos criamos por diversão e que jamais retornareis a Nós.
4 – Com que propósito Deus criou a Humanidade?
(51:56)
E Eu (Allah) não Criei Espíritos, Demónios e a Humanidade, excepto para que devessem Me Adorar (Únicamente).
5- O que é que Allah nos manda fazer?
(4:58)
Deus manda restituir a seu dono o que vos está confiado; quando julgardes vossos semelhantes, fazei-o eqüidade. Quão excelente é isso a que Deus vos exorta! Ele é Oniouvinte, Onividente.
(6:151)
Deus manda restituir a seu dono o que vos está confiado; quando julgardes vossos semelhantes, fazei-o eqüidade. Quão excelente é isso a que Deus vos exorta! Ele é Oniouvinte, Onividente.
(6:151)
Dize (ainda mais): Vinde, para que eu vos prescreva o que vosso Senhor vos vedou: Não Lhe atribuais parceiros; tratai com benevolência vossos pais; não sejais filicidas, por temor á miséria- Nós vos sustentaremos, tão bem quanto aos vossos filhos -; não vos aproximeis das obscenidades, tanto pública, como privadamente, e não mateis, senão legitimamente, o que Deus proibiu matar. Eis o que Ele vos prescreve, para que raciocineis.
6- De onde devemos procurar orientação?
(1:1-6) Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso.
Louvado seja Deus, Senhor do Universo,
6- De onde devemos procurar orientação?
(1:1-6) Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso.
Louvado seja Deus, Senhor do Universo,
Clemente, o Misericordioso,
Soberano do Dia do Juízo.
Só a Ti adoramos e só de Ti imploramos ajuda!
Soberano do Dia do Juízo.
Só a Ti adoramos e só de Ti imploramos ajuda!
Guia-nos à senda reta
7- A quem devemos invocar perante um desastre?
(29: 65)
Quando embarcam nos navios, invocam Deus sinceramente; porém, quando, a salvo, chegam à terra, eis que (Lhe) atribuem parceiros,
7- A quem devemos invocar perante um desastre?
(29: 65)
Quando embarcam nos navios, invocam Deus sinceramente; porém, quando, a salvo, chegam à terra, eis que (Lhe) atribuem parceiros,
(10-12 )
E se o infortúnio açoita o homem, ele Nos implora, quer esteja deitado, sentado ou em pé. Porém, quando o libertamos de seu infortúnio, ei-lo que caminha, como se não Nos tivesse implorado quando o infortúnio o açoitava. Assim foram abrilhantados os atos dos transgressores (por Satanás).
8- O que aconteceu às nações precedentes quando desobedeceram a Allah?
(29:40)
E se o infortúnio açoita o homem, ele Nos implora, quer esteja deitado, sentado ou em pé. Porém, quando o libertamos de seu infortúnio, ei-lo que caminha, como se não Nos tivesse implorado quando o infortúnio o açoitava. Assim foram abrilhantados os atos dos transgressores (por Satanás).
8- O que aconteceu às nações precedentes quando desobedeceram a Allah?
(29:40)
Porém, castigamos cada um, por seus pecados; sobre alguns deles desencadeamos um furacão; a outros, fulminou-os o estrondo; a outros, fizemo-los serem tragados pela terra e, a outros, afogamo-los. É inconcebível que Deus os houvesse condenado; outrossim, condenaram-se a si mesmos.
9- Allah guarda e conserva o Quran da deturpação?
(15:9)
Nos exatamente revelamos a Mensagem e somos na verdade o Seu Preservador (da corrupção)
10- A quem devemos adorar?
(20-14)
Sou Deus. Não há divindade além de Mim! Adora-Me, pois, e observa a oração, para celebrar o Meu nome.
11- Qual é a religião perante Allah?
(3-19)
Para Deus a religião é o Islam. E os adeptos do Livro (os Judeus e Cristãos) só discordaram por inveja, depois que a verdade lhes foi revelada. Porém, quem nega os versículos (provas evidentes, sinais, revelações, etc.) de Deus, saiba que Deus é Destro em ajustar contas.
12- Qual é a religião que é aceite perante Allah?
(3:85)
E quem quer que almeje (impingir) outra religião, que não seja o Islã, (aquela) jamais será aceite e, no outro mundo, essa pessoa contar-se-á entre os desventurados.
13- De onde vem o Alcorão?
(42:3 )
Assim te revela, (O Mohammad صلى الله عليه وسلم) como (o fez) àqueles que te precederam, Deus, o Poderoso, o Prudentíssimo.
(6:114 )
Dize: (O Mohammad صلى الله عليه وسلم ) Poderia eu anelar outro árbitro que não fosse Deus, quando foi Ele Quem vos revelou o Livro (Alcorão) detalhado? Aqueles a quem revelamos o Livro (Evangelho) sabem que ele é uma revelação verdadeira, que emana do teu Senhor. Não sejas, pois, dos que duvidam.
14 – Por que Allah enviou mensageiros?
(4:64)
(3-19)
Para Deus a religião é o Islam. E os adeptos do Livro (os Judeus e Cristãos) só discordaram por inveja, depois que a verdade lhes foi revelada. Porém, quem nega os versículos (provas evidentes, sinais, revelações, etc.) de Deus, saiba que Deus é Destro em ajustar contas.
12- Qual é a religião que é aceite perante Allah?
(3:85)
E quem quer que almeje (impingir) outra religião, que não seja o Islã, (aquela) jamais será aceite e, no outro mundo, essa pessoa contar-se-á entre os desventurados.
13- De onde vem o Alcorão?
(42:3 )
Assim te revela, (O Mohammad صلى الله عليه وسلم) como (o fez) àqueles que te precederam, Deus, o Poderoso, o Prudentíssimo.
(6:114 )
Dize: (O Mohammad صلى الله عليه وسلم ) Poderia eu anelar outro árbitro que não fosse Deus, quando foi Ele Quem vos revelou o Livro (Alcorão) detalhado? Aqueles a quem revelamos o Livro (Evangelho) sabem que ele é uma revelação verdadeira, que emana do teu Senhor. Não sejas, pois, dos que duvidam.
14 – Por que Allah enviou mensageiros?
(4:64)
Jamais enviaríamos um mensageiro que não devesse ser obedecido, com a anuência de Deus.
15- Será que temos que acreditar em todos mensageiros?
15- Será que temos que acreditar em todos mensageiros?
(2:285)
O Mensageiro crê no que foi revelado por seu Senhor e todos os fiéis crêem em Deus, em Seus anjos, em Seus Livros e em Seus mensageiros. Nós não fazemos distinção entre os Seus mensageiros. Disseram: Escutamos e obedecemos. Só anelamos a Tua indulgência, ó Senhor nosso! A Ti será o retorno!
16- O que aconteceu com as escrituras precedentes?
(4:46)
Entre os judeus, há aqueles que deturpam as palavras, quanto ao seu significado. Dizem: Ouvimos e nos rebelamos. Dizem ainda: "Issmah ghaira mussmaen, wa ráina, distorcendo-lhes, assim, os sentidos, difamando a religião. Porém, se tivessem dito: Ouvimos e obedecemos. Escuta-nos e digna-nos com a Tua atenção ("anzurna" em vez de "Ráina"), teria sido melhor e mais propício para eles. Porém, Deus os amaldiçoa por sua perfídia, porque não crêem, senão pouquíssimos deles.
(5:13)
Porém, pela violação de sua promessa, amaldiçoamo-los e endurecemos os seus corações. Eles deturparam as palavras (do Livro) e se esqueceram de grande parte que lhes foi revelado; não cessas de descobrir a perfídia de todos eles, salvo de uma pequena parte; porém, indulta-os e perdoa-lhes os erros, porque Deus aprecia os benfeitores.
17- Quem é o Último mensageiro?
(3:144)
Mohammad não é senão um Mensageiro, a quem outros mensageiros precederam. Porventura, se morresse ou fosse morto, voltaríeis à incredulidade? Mas quem voltar a ela em nada prejudicará Deus; e Deus recompensará os agradecidos.
18- Para quem foi enviado o mensageiro (Muhammad)?
(34:28)
E não te enviamos, senão como universal (Mensageiro), alvissareiro e admoestador para os humanos; porém, a maioria dos humanos o ignora.
19- O que é que Deus preparou para aqueles que crêem entre os judeus e os cristãos?
(57:28)
Ó fiéis, temei a Deus e crede em Seu Mensageiro (O Muhammad)! (em Moises os Judeus e os Cristãos em Jesus) Ele vos concederá dupla porção da Sua misericórdia, dar-vos-á uma luz, com que vos encaminhará e vos perdoará; e Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo.
20- Que semelhança do Jesus ante Deus?
(3-59)
O Mensageiro crê no que foi revelado por seu Senhor e todos os fiéis crêem em Deus, em Seus anjos, em Seus Livros e em Seus mensageiros. Nós não fazemos distinção entre os Seus mensageiros. Disseram: Escutamos e obedecemos. Só anelamos a Tua indulgência, ó Senhor nosso! A Ti será o retorno!
16- O que aconteceu com as escrituras precedentes?
(4:46)
Entre os judeus, há aqueles que deturpam as palavras, quanto ao seu significado. Dizem: Ouvimos e nos rebelamos. Dizem ainda: "Issmah ghaira mussmaen, wa ráina, distorcendo-lhes, assim, os sentidos, difamando a religião. Porém, se tivessem dito: Ouvimos e obedecemos. Escuta-nos e digna-nos com a Tua atenção ("anzurna" em vez de "Ráina"), teria sido melhor e mais propício para eles. Porém, Deus os amaldiçoa por sua perfídia, porque não crêem, senão pouquíssimos deles.
(5:13)
Porém, pela violação de sua promessa, amaldiçoamo-los e endurecemos os seus corações. Eles deturparam as palavras (do Livro) e se esqueceram de grande parte que lhes foi revelado; não cessas de descobrir a perfídia de todos eles, salvo de uma pequena parte; porém, indulta-os e perdoa-lhes os erros, porque Deus aprecia os benfeitores.
17- Quem é o Último mensageiro?
(3:144)
Mohammad não é senão um Mensageiro, a quem outros mensageiros precederam. Porventura, se morresse ou fosse morto, voltaríeis à incredulidade? Mas quem voltar a ela em nada prejudicará Deus; e Deus recompensará os agradecidos.
18- Para quem foi enviado o mensageiro (Muhammad)?
(34:28)
E não te enviamos, senão como universal (Mensageiro), alvissareiro e admoestador para os humanos; porém, a maioria dos humanos o ignora.
19- O que é que Deus preparou para aqueles que crêem entre os judeus e os cristãos?
(57:28)
Ó fiéis, temei a Deus e crede em Seu Mensageiro (O Muhammad)! (em Moises os Judeus e os Cristãos em Jesus) Ele vos concederá dupla porção da Sua misericórdia, dar-vos-á uma luz, com que vos encaminhará e vos perdoará; e Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo.
20- Que semelhança do Jesus ante Deus?
(3-59)
O exemplo de Jesus, ante Deus, é idêntico ao de Adão, que Ele criou do pó, então lhe disse: Seja! e foi.
21- O que é que Allah disse acerca da Maria?
21- O que é que Allah disse acerca da Maria?
(3:42-47)
Recorda-te de quando os anjos disseram: Ó Maria, é certo que Deus te elegeu e te purificou, e te preferiu a todas as mulheres da humanidade!
Ó Maria, consagra-te ao Senhor! Prostra-te e genuflecte, com os genuflexos!
Estes são alguns relatos do incognoscível, que te revelamos (ó Mensageiro). Tu não estavas presente com eles (os judeus) quando, com setas, tiravam a sorte para decidir quem se encarregaria de Maria; tampouco estavam presentes quando rivalizavam entre si.
(Recorda-te) quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que Deus te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias, Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de Deus.
Falará aos homens, ainda no berço, bem como na maturidade, e se contará entre os virtuosos.
Perguntou: Ó Senhor meu, como poderei ter um filho, se mortal algum jamais me tocou? Disse-lhe o anjo: Assim será. Deus cria o que deseja, posto que quando decreta algo, diz: Seja! e é.
Recorda-te de quando os anjos disseram: Ó Maria, é certo que Deus te elegeu e te purificou, e te preferiu a todas as mulheres da humanidade!
Ó Maria, consagra-te ao Senhor! Prostra-te e genuflecte, com os genuflexos!
Estes são alguns relatos do incognoscível, que te revelamos (ó Mensageiro). Tu não estavas presente com eles (os judeus) quando, com setas, tiravam a sorte para decidir quem se encarregaria de Maria; tampouco estavam presentes quando rivalizavam entre si.
(Recorda-te) quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que Deus te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias, Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de Deus.
Falará aos homens, ainda no berço, bem como na maturidade, e se contará entre os virtuosos.
Perguntou: Ó Senhor meu, como poderei ter um filho, se mortal algum jamais me tocou? Disse-lhe o anjo: Assim será. Deus cria o que deseja, posto que quando decreta algo, diz: Seja! e é.
22- Será que Jesus foi crucificado e morreu na cruz?
(4:157-158)
E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram.
Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso, Prudentíssimo.
23- O Jesus foi filho de Deus ?
(112:1-4)
Dize: (O Mohammad) Ele é Deus, o Único
Deus! O Absoluto!
Jamais gerou ou foi gerado!
E ninguém é comparável a Ele
(4:157-158)
E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram.
Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso, Prudentíssimo.
23- O Jesus foi filho de Deus ?
(112:1-4)
Dize: (O Mohammad) Ele é Deus, o Único
Deus! O Absoluto!
Jamais gerou ou foi gerado!
E ninguém é comparável a Ele
24– Como pode estar Seguro?
(6:82)
Os fiéis que não obscurecerem a sua fé com injustiças obterão a segurança e serão iluminados.
25- O que é a vida mundana?
(57:20)
Sabei que a vida terrena é tão-somente jogo e diversão, veleidades, mútua vanglória e rivalidade, com respeito à multiplicação de bens e filhos; é como a chuva, que compraz aos cultivadores, por vivificar a plantação; logo, completa-se o seu crescimento e a verás amarelada e transformada em feno. Na outra vida haverá castigos severos (para os mal feitores e os desobedientes), indulgência e complacência de Deus. Que é vida terrena, senão um prazer ilusório?
26- Tudo quanto possuís das bênçãos e desfrutais, é de Allah?
(16:53)
Todas as mercês de que desfrutais emanam d’Ele; e quando vos açoita a adversidade, só a Ele rogais.
27- Como poderia garantir as bênçãos de Allah?
(14:7)
E (recorda) de quando o vosso Senhor vos proclamou: Se Me agradecerdes (aceitando a fé e não adorando outro somente Deus), multiplicar-vos-ei (de minhas bênçãos); se Me desagradecerdes, sem dúvida que o Meu castigo será severíssimo.
28- Como poderia proteger-se de um tormento doloroso?
(61:10-11)
Ó fiéis, quereis que vos indique uma troca que vos livre de um castigo doloroso?
É que creiais em Deus e em Seu Mensageiro, (Muhammad صلى الله عليه وسلم ).
29- O que acontecerá a quem depositar sua confiança em Deus?
(65:3)
E o agraciará, de onde menos esperar. Quanto àquele que se encomendar a Deus, saiba que Ele será Suficiente, porque Deus cumpre o que promete. Certamente Deus predestinou uma proporção para cada coisa.
30- Qual é o destino dos descrentes?
(57:15)
Assim, pois, hoje não se aceitará resgate algum por vós (hipócritas), nem pelos incrédulos (em a Unicidade) de Allah A vossa morada será o fogo, que é o que merecestes. E que funesto destino!
31- Qual é o destino dos crentes?
(4:57)
Quanto aos fiéis (na unicidade de Allah), que praticam o bem, introduzi-lo-emos em jardins, abaixo dos quais correm rios, onde morarão eternamente, onde terão esposas imaculadas, e os faremos desfrutar de uma densa sombra.
32- Como é que pode ser feliz?
(16:97)
Quem praticar o bem, seja homem ou mulher, e for fiel, Le concederemos uma vida agradável e premiaremos com uma recompensa, de acordo com a melhor das ações.
“Ó fiéis, atendei a Allah e ao Mensageiro, quando ele vos convocar à salvação. E sabei que Allah intercede entre o homem e o seu coração, e que sereis congregados ante Ele.” 8:24
Fontes: www.assuntospolemicosdabiblia.com - Alcorão, Biblia
(6:82)
Os fiéis que não obscurecerem a sua fé com injustiças obterão a segurança e serão iluminados.
25- O que é a vida mundana?
(57:20)
Sabei que a vida terrena é tão-somente jogo e diversão, veleidades, mútua vanglória e rivalidade, com respeito à multiplicação de bens e filhos; é como a chuva, que compraz aos cultivadores, por vivificar a plantação; logo, completa-se o seu crescimento e a verás amarelada e transformada em feno. Na outra vida haverá castigos severos (para os mal feitores e os desobedientes), indulgência e complacência de Deus. Que é vida terrena, senão um prazer ilusório?
26- Tudo quanto possuís das bênçãos e desfrutais, é de Allah?
(16:53)
Todas as mercês de que desfrutais emanam d’Ele; e quando vos açoita a adversidade, só a Ele rogais.
27- Como poderia garantir as bênçãos de Allah?
(14:7)
E (recorda) de quando o vosso Senhor vos proclamou: Se Me agradecerdes (aceitando a fé e não adorando outro somente Deus), multiplicar-vos-ei (de minhas bênçãos); se Me desagradecerdes, sem dúvida que o Meu castigo será severíssimo.
28- Como poderia proteger-se de um tormento doloroso?
(61:10-11)
Ó fiéis, quereis que vos indique uma troca que vos livre de um castigo doloroso?
É que creiais em Deus e em Seu Mensageiro, (Muhammad صلى الله عليه وسلم ).
29- O que acontecerá a quem depositar sua confiança em Deus?
(65:3)
E o agraciará, de onde menos esperar. Quanto àquele que se encomendar a Deus, saiba que Ele será Suficiente, porque Deus cumpre o que promete. Certamente Deus predestinou uma proporção para cada coisa.
30- Qual é o destino dos descrentes?
(57:15)
Assim, pois, hoje não se aceitará resgate algum por vós (hipócritas), nem pelos incrédulos (em a Unicidade) de Allah A vossa morada será o fogo, que é o que merecestes. E que funesto destino!
31- Qual é o destino dos crentes?
(4:57)
Quanto aos fiéis (na unicidade de Allah), que praticam o bem, introduzi-lo-emos em jardins, abaixo dos quais correm rios, onde morarão eternamente, onde terão esposas imaculadas, e os faremos desfrutar de uma densa sombra.
32- Como é que pode ser feliz?
(16:97)
Quem praticar o bem, seja homem ou mulher, e for fiel, Le concederemos uma vida agradável e premiaremos com uma recompensa, de acordo com a melhor das ações.
“Ó fiéis, atendei a Allah e ao Mensageiro, quando ele vos convocar à salvação. E sabei que Allah intercede entre o homem e o seu coração, e que sereis congregados ante Ele.” 8:24
Fontes: www.assuntospolemicosdabiblia.com - Alcorão, Biblia
terça-feira, abril 26, 2011
Sábit b. Cais al Ansari - O único homem, na história, a fazer o seu testamento após a sua morte.
Ahmad Yassine |
O islamismo tem histórias fantásticas, que envolvem homens mais fantásticos ainda. Não da para conhecer a história de Sábit b. Cais al Ansari e ser a mesma pessoa, pois , ele foi o único homem, na história, a fazer o seu testamento após a sua morte.
O Sábit b. Cais foi um dos chefes proeminentes da tribo dos Al Khazraj, bem como um dos mais nobres homens da cidade de Yaçrib. Era brilhante, intuitivo, eloqüente, e possuia uma bela voz. Era um orador marcante que podia cativar a audiência e sobressair-se a todos os competidores.
Em adição, foi um dos primeiros yaçribenses a se converterem ao Islam. Seu coração foi tomado pelo Alcorão, desde a primeira vez que o ouviu ser recitado por um pregador maquense, o Musab b. Umayr. Os magníficos ritmos do Alcorão, o brilho dos seus significados, a profundidade da sua diretriz e a verdade dos seus ensinamentos eram recebidos por ele como a chuva é recebida por um solo sedento. Foi da vontade de Deus o fato de que o Sábit b. Cais abrisse imediatamente o seu coração para a fé; e Ele o levou à proeminência, fazendo com que o Companheiro em questão jurasse sua aliança ao Profeta Mohammad (SAAS).
Quando o Profeta (SAAS) empreendeu a hijra1 para Madina, o Sábit b. Cais foi um dos que faziam parte dum grande grupo de guerreiros montados que se adiantaram para dar a ele uma recepção honrosa. Na apresentação de boas-vindas ao Profeta (SAAS) e seu companheiro, Abu Bakr al Siddik, o Sábit b. Cais se pôs à frente para fazer um discurso. Ele começou tecendo louvores e dando graças a Deus, e orando pela paz e bênção sobre o Seu Profeta. Terminou o discurso, dizendo:
1. Hijra (Hégira) = migração. Hégira foi a histórica migração feita pelos primeiros muçulmanos, de Makka, seus lares, para Madina, onde se assentaram para praticarem suas crenças com liberdade e dignidade.
“Ó Mensageiro de Deus, nós nos compromissamos a te defender como nos defendemos a nós mesmos, nossas mulheres e nossas crianças. Qual irá ser a nossa recompensa por isso?”
“O Paraíso”, respondeu o Profeta (SAAS).
Logo que as pessoas ouviram a palavra “Paraíso”, exultaram. Tendo os rostos a brilharem de alegria, declararam:
“Estamos muito felizes com tal recompensa, ó Mensageiro de Deus, muito felizes mesmo!”
Daquele dia em diante, o Profeta (SAAS) fez do Sábit b. Cais o seu discursador oficial, assim como o Hassan b. Sábit era o seu poeta2 oficial. Quando as delegações de beduínos chagavam para competir com ele na jactância das suas glórias tribais ou na demonstração dos seus dotes de eloqüência em oratória e poesia, o Profeta (SAAS) designava o Sábit b. Cais para competir com os oradores, e o Hassan b. Sábit para bater os poetas.
Sábit b. Cais era um crédulo profundamente reverente com um intenso respeito pelo seu Senhor e grande temor a Ele. Era ainda muito circunspecto, evitando qualquer coisa que fosse desagradar o Todo-Poderoso Deus.
2. A primitiva forma de arte dos árabes foi a literatura, cujas páginas eram recitadas extemporaneamente, e transmitidas de memória. Essa tradição oral permaneceu em vigor por séculos.
Um dia, o Profeta o viu num terrível estado. Parecia entristecido, arrasado e temeroso, por isso lhe perguntou:
“Qual é o problema, ó Abu Mohammad3?”
“Temo que arruinei a minha Vida Futura!” respondeu o Sábit b. Cais.
“Por que?” perguntou o Profeta (SAAS).
“O Todo-Poderoso Deus nos proíbe o amar sermos louvados por coisas que fizemos, e eu acho que amo o louvor; e Ele nos proíbe a vaidade, e eu acho que amo a pompa!” respondeu Sábit.
O Profeta (SAAS) argumentou com o Sábit, fazendo-o ver que não era nem arrogante nem vanglorioso, até que, por fim, perguntou ao Sábit:
“Será que ficarás feliz se eu te disser que irás viver sendo louvado por todos, e que irás morrer como mártir, e entrar no Paraíso?”
Aquela profetização encheu o Sábit de deleite, e ele respondeu, exultante:
“Certamente que ficarei, ó Mensageiro de Deus, certamente que ficarei!”
“Pois esse irá ser o teu futuro”, disse o Profeta (SAAS).
Entre os versículos revelados por Deus, está o seguinte:
“Ó crentes, não altereis as vossas vozes acima da voz do Profeta, nem lhe faleis em voz alta, como fazeis entre vós, para não tornardes sem efeito as vossas obras, involuntariamente” (49:2).
3. Abu Mohammad – “pai de Mohammad”. Era, e ainda é, muito comum os árabes tratarem uns aos outros pelos seus patronímicos, numa demonstração de respeito.
Após o Sábit b. Cais ouvir aquilo, deu-se à reclusão, e passou a evitar a companhia, em público, do Mensageiro de Deus (SAAS), muito embora o amasse profundamente, e fosse muito apegado a ele. Passou a não sair da sua casa para nada, a não ser para realizar as orações rituais na mesquita. Depois de um certo tempo, o Profeta (SAAS) passou a notar a ausência dele, e perguntou se alguém podia verificar o que estava acontecendo com ele. Um homem dos Ansar se voluntariou a fazer aquilo, e foi a casa do Sábit, encontrando-o deprimido e melancólico. Perguntou-lhe:
“Qual é o problema, ó Abu Mohammad?”
“Algo terrível!” respondeu Sábit.
“Que poderia ser?” perguntou o homem.
“Tu sabes que eu tenho uma voz profunda e marcante”, disse o Sábit, “e minha voz quase sempre encobre a voz do Mensageiro de Deus (SAAS). Tu sabes o que foi revelado no Alcorão. Assim, apenas posso concluir que as minhas possíveis boas obras tenham sido em vão, e que irei ser uma das pessoas do Fogo do Inferno.”
O homem voltou para o Profeta (SAAS) e o informou sobre o que havia visto e ouvido na casa do Sábit b. Cais. Então o Profeta (SAAS) disse a ele:
“Vai novamente a ele, e dize-lhe isto:
“‘Tu não és uma das pessoas do Fogo; outrossim és uma das pessoas do Paraíso.’”
Aquela feliz ponta de notícia que o Profeta (SAAS) transmitiu ao Sábit foi como uma fonte de júbilo e de esperança para ele, para o resto da sua vida. Ele ia para a guerra ao lado do Mensageiro de Deus (SAAS) em todas as batalhas ; só não foi para a batalha de Badr. Sempre se arremessava aos mais ferozes duelos na esperança de obter o martírio prometido a ele pelo Mensageiro de Deus (SAAS). Embora, às vezes, parecia que ele estava a uma braça de atingir a sua sina, esta sempre o decepcionava.
Mais tarde, durante a autoridade do primeiro califa, Abu Bakr al Siddik, aconteceram as guerras de ridda4 entre os muçulmanos e o falso profeta Musaylima. No tempo, o Sábit b. Cais era comandante das forças dos Ansar, ao passo que o Salim, o liberto de Abu Huzayfa, era o comandante das forças dos Muhajirn, e o Khalid b. al Walid era chefe do exército, na sua totalidade.
Em todas as batalhas, a vantagem e os trunfos sempre estiveram do lado do inimigo, o Musaylima. Naquela altura, a batalha se mostrava tão ruim para os muçulmanos, que as forças inimigas chegaram a irromper pelo acampamento do Khalid b. Walid. Os inimigos derrubaram a sua tenda, e quase mataram a mulher dele, a Umm Tamim.
O Sábit b. Cais havia visto o suficiente do enfraquecimento dos muçulmanos. O ouvi-los repreenderem-se e se culparem mutuamente encheu-o de frustração. Os beduínos culpavam os citadinos, dizendo que estes não sabiam comportar-se em batalha, ao passo que estes acusavam os beduínos de covardia. Aquilo era mais do que o Sábit podia suportar.
Então ele se untou com especiarias odoríferas, enrolou-se numa mortalha, postou-se onde todos o podiam ver, e anunciou:
4. Ridda – apostasia, ou seja, a pessoa deixar deliberadamente de lado o Islam, após tê-lo aceito de seu próprio acordo.
“Muçulmanos, ouvi-me! Este não é o modo com que usávamos empreender a batalha quando estávamos com o Mensageiro de Deus! Que vergonha a maneira com que deixastes o inimigo se tornar intrépido contra vós! e que vergonha o modo como vos acostumastes à submissão perante ele!”
Então ele ergueu o olhar para o céu, e orou:
“Oh Deus, venho perante Ti, inocente quanto a heresia deste povo (querendo dizer, os inimigos); e venho perante Ti, inocente dos erros deste povo (querendo dizer, os muçulmanos)!”
Então ele se arremessou para a batalha, ombro a ombro com estes outros heróis: Al Bara b. Málik al Ansara, Zaid b. al Khattab, os irmãos do futuro califa Ômar b. al Khattab, e Salim, o liberto de Abu Huzayfa. Feito um leão caçador, o Sábit os dirigiu na batalha, lutando tão ferozmente, que chegou a reacender a bravura e o valor dos muçulmanos, e a encher de medo os corações dos seus inimigos. Ele duelava com os inimigos em todas as direções, lutando com todas as armas, e suportando um ferimento trás outro, até que foi vencido, e caiu no campo de batalha. Morreu com a satisfação de lhe haver sido concedido o martírio, tal como o seu querido amigo, o Profeta (SAAS), tinha predito, e satisfeito por ver que havia ajudado os muçulmanos a obterem a vitória que Deus lhes concedera. O Sábit estava usando uma valiosa cota de malha. Um dos muçulmanos passou perto do seu corpo, tirou-lhe a indumentária e a pegou para si. Na noite seguinte à sua morte, um dos soldados muçulmanos teve um sonho no qual viu o Sábit, que lhe disse:
“Eu sou o Sábit b. Cais; tu me reconheces?”
“Sim”, respondeu o homem.
“Tenho um legado a fazer, e quero que tu lhe dês andamento. Toma cuidado em dizeres que este é um sonho insignificante que não deve ser levado a sério. Depois que fui morto, ontem, um dos muçulmanos passou perto de mim”; disse o Sábit, que descreveu o homem, e continuou: “ele pegou a minha indumentária, levou-a para a sua tenda, na extremidade do acampamento, e a escondeu sob o caldeirão, cobrindo-a com uma sela. Vai ter com o Khalid b. al Walid, e dize-lhe:
“‘Manda alguém ir ter com o homem para pegar a minha indumentária. Ela ainda está onde ele a pôs.’
“E tenho outro legado a fazer. Toma cuidado em dizer que isto é apenas um sonho que não deve ser levado a sério. Dize para o Khalid:
“‘Quando fores ter com o califa do Profeta (SAAS), em Madina, dize-lhe que tenho uma dívida. Dize-lhe também que meus dois escravos estão livres. Certifica-te de que ele irá pagar a minha dívida e libertar os meus escravos.”
Quando o homem acordou, foi ter com o Khalid b. al Walid, e lhe contou sobre o sonho. Então o Khalid mandou alguém ir apanhar a indumentária, e eis que ele a encontrou no lugar descrito no sonho, e a levou de volta. Depois, quando o Khalid foi para Madina, contou para o califa a estória do Sábit b. Cais e dos seus legados. Abu Bakr al Siddik deu andamento aos legados, sendo que, desde aquela vez, jamais existiu outra pessoa que fizesse seu testamento após a sua morte, e cuidou para que ele fosse cumprido.
Que Deus esteja aprazido com o Sábit b. Cais, e lhe conceda felicidade, e lhe dê um lar no mais elevado céu!
“Ó fiéis, atendei a Allah e ao Mensageiro, quando ele vos convocar à salvação. E sabei que Allah intercede entre o homem e o seu coração, e que sereis congregados ante Ele.” 8:24
Asalamo Alaikom WA WB,
Contribuição do irmão: Omar Hussein Hallak
sábado, abril 23, 2011
DISCURSO DO CALIFA OMAR (R.A.) PARA JERUSALÉM
Fonte:Discurso do Califa Omar para Jerusalém - islamicchat.org
Disse O Profeta Mohammad (saaws):
“Sejam temerosos quanto à injustiça; pois em verdade a injustiça será a escuridão no dia do Juízo final.” Relatado por Muslim.
Masjid do Califa Omar Jerusalém |
Caríssimos irmãos e Prezado leitor!
A palavra Califa em árabe que dizer sucessor. O Califa Omar foi o 2º na ordem dos sucessores do Profeta Mohammad (SAAS). Apesar de sua atuação coerente e leal ao islam e ao Rassulolah (SAAS), ele é alvo de muitas calúnias. Existem escritos que narram que o Shaitan (Demônio) andava para o outro lado da rua para não cruzar com o Califa Omar. Quando ele sitiou Jerusalém mandou chamar o Bispo Cristão Sinfrônio para lhe garantir a liberdade de culto e o direito de ir e vir de todos os cristãos. Veremos abaixo o discurso feito por esse homem de Deus ao receber a rendição de Jerusalém. Você irmão e caro leitor, leiam e julguem vocês mesmos o caráter desse valoroso muçulmano. Que Allah esteja satisfeito com ele!
DISCURSO DO CALIFA OMAR (R.A.) PARA JERUSALÉM
Após receber a rendição de Jerusalém e completar a viagem à Síria, quando o califa Omar estava retornando à Medina liderou a oração em Jabiah. Nesta ocasião ele proferiu um discurso que está preservado na história. A maior parte deste discurso foi:
“Ó povo eu os aconselho a ler o Alcorão. Tentar entendê-lo e ponderar sobre ele. Absorver os ensinamentos do Alcorão. Então praticar o que o Alcorão ensina. O Alcorão não é teórico; é um código prático de vida. O Alcorão não traz a vocês a mensagem da Vida Futura apenas; basicamente tenciona guiá-los nesta vida. Molde sua vida de acordo com os ensinamentos do Islã porque este é o caminho de seu bem-estar. Seguindo qualquer outro caminho vocês estarão convidando a destruição. Temam a Allah (O Único e Verdadeiro Deus), e o que quer que queiram busquem junto a Ele. Todos os homens são iguais. Não adulem aqueles em autoridade. Não busquem favores de outros. Através de tais atos vocês se rebaixam. E lembrem que receberão apenas o que é ordenado a vocês e ninguém pode dar qualquer coisa contra a vontade de Deus. Então por que buscar coisas de outros sobre as quais eles não tem controle? Apenas supliquem a Deus porque apenas Ele é o soberano.
“E falem a verdade. Não hesitem em dizer o que considerem ser a verdade. Digam o que sentem. Deixem que suas consciências os guiem. Deixem que suas intenções sejam boas, porque verdadeiramente Deus conhece suas intenções. Em suas ações suas intenções contam. Temam a Deus e a mais ninguém. Por que temer outros quando sabem que qualquer sustento ordenado a vocês por Deus, vocês receberão sob quaisquer circunstâncias? E mais uma vez, por que temer quando vocês sabem que a morte é ordenada apenas por Deus e virá quando Ele desejar?
“Allah me fez no momento seu governante. Mas eu sou um de vocês. O governante não tem nenhum privilégio. Eu tenho algumas responsabilidades a executar, e preciso de sua cooperação. Governar é uma custódia sagrada e é meu empenho não trair esta custódia de modo algum. Para o cumprimento desta custódia eu tenho que ser um observador. Eu tenho que ser severo. Eu tenho que impor disciplina. Eu não tenho que administrar baseado em idiossincracias pessoais; eu tenho que administrar baseado no interesse público e na promoção do bem público. Para isto nós temos a orientação no Livro de Deus. Quaisquer ordens que eu der no curso do dia-a-dia de minha administração tem que estar de acordo com o Alcorão. Deus nos favoreceu com o Islã. Ele nos enviou Seu Mensageiro (Muhammad, saws). Ele nos escolheu para uma missão. Deixe-nos cumprir esta missão. Esta missão é a promoção do Islã. No Islã reside nossa segurança; se errarmos estaremos condenados.”
Fonte:Discurso do Califa Omar para Jerusalém - islamicchat.org
Disse O Profeta Mohammad (saaws):
“Sejam temerosos quanto à injustiça; pois em verdade a injustiça será a escuridão no dia do Juízo final.” Relatado por Muslim.
“ Aquele que tiver praticado uma injustiça contra a honra de seu irmão ou qualquer outra coisa, deve pedir seu perdão hoje antes que venha o dia em que não tenha um dinar ou um dirham.”
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